Alternativas para descompactação de solos com resultados significativos também são apresentadas na Expoagro Afubra, que acontece nesta semana, em Rio Pardo
Uma das dificuldades do agricultor é manejar as espécies de forrageiras respeitando suas características. Já que há uma diversidade de espécies, a pesquisa está simplificando essa atividade ao apresentar como destaque a Régua de Manejo de Pastagens BRS Sul, na 18ª edição da Expoagro Afubra, de 20 a 22 de março, em Rio Pardo/RS. Esta tecnologia, unida a opções de melhoramento genético de espécies forrageiras indicadas para a Região Sul do Brasil, trabalha a formação de cadeias forrageiras, divulgando também cultivares alternativas à instalação de consórcios. Essas opções são fontes reconhecidas de incremento de produtividade para a pecuária gaúcha.
Ao trabalhar no melhoramento genético de espécies forrageiras, a Embrapa utiliza diversas espécies e a Régua auxilia o agricultor a tomar decisões rápidas quanto ao ajuste da carga animal em uma determinada pastagem. Pois, para cada espécie há uma indicação de manejo, baseada na fisiologia da planta, que tem uma relação direta com a escolha do momento de entrada e saída dos animais na pastagem, e cujo qual indicará a altura máxima e mínima de pastejo para realizar o ajuste adequado na área.
Segundo a pesquisadora Andréa Mittelmann essa medida (a altura), das marcações para cada espécie estão contidas na Régua. “Ela reúne as principais espécies forrageiras e, em uma de suas faces, estão as espécies de inverno (aveia, azevém, centeio, cornichão, trevos e trigo) e, na outra, as espécies de verão (capim-elefante anão, capim-sudão, milheto e sorgo forrageiro), com a identificação das cultivares lançadas e recomendadas pela Embrapa para a Região Sul do Brasil. Para cada espécie, há uma marca em verde para a altura de entrada e uma marca em vermelho para a altura de saída dos animais da pastagem. Estas alturas foram estabelecidas a partir de resultados experimentais e reunidas no folder Planejamento Forrageiro“, explica a pesquisadora.
Esta tecnologia está disponível na forma de arquivo digital. Basta copiar o arquivo e imprimir, preferencialmente em adesivo vinílico, e depois colar sobre uma base, sendo recomendada a utilização de uma peça de madeira de 1m x 5cm x 1 cm. Para obter o arquivo acesse em https://www.embrapa.br/clima-temperado
Alternativas de cultivares e de consórcios
Serão oferecidas na Exposição a visualização de parcelas de forrageiras como elefante BRS Kurumi, BRS Capiaçu, BRS Tamani, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Ipyporã, e ainda a demonstração de resultados de trevo-branco BRS URS Entrevero com consórcios de gramíneas forrageiras de inverno; o cornichão BRS Posteiro com consórcios de forrageiras de inverno; o trevo-vesiculoso BRS Piquete para compor sistemas de integração Lavoura-Pecuária; o capim-sudão BRS Estribo indicado para o pastejo rotacionado e pastejo contínuo.
Descompactação de solo
Uma preocupação do agricultor é a compactação de solo na safra de verão, tanto em função da falta de água (estiagens), como também pelo excesso (erosão do solo na enxurrada). Uma forma de facilitar a chegada da água no solo e o crescimento das raízes das plantas é equipar a semeadora com elementos rompedores de solo de ação profunda. A Embrapa indica o uso da escarificação mecânica, embora com uma durabilidade de um ano, ou o uso da haste sulcadora – chamada também de ‘facão”- com resultados mais significativos.
Integração Lavoura-pecuária-floresta
A partir do trabalho de diversas unidades da Embrapa o produtor tem acesso também a um grande número de opções para o planejamento forrageiro e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). As tecnologias podem ser conferidas no estande e na vitrine da Embrapa.
Novidades
A Embrapa lança nesta edição da Exposição, duas novas cultivares o feijão preto BRS Paisano e a batata-doce BRS Gaita para diversificar as atividades nas pequenas propriedades. O lançamento será no dia 20 de março, às 14h30, no estande da Empresa. Este é um resultado de trabalho da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS.
Também terão destaque na área de Grãos, hortaliças e frutas, as cultivares de tomate com valor agregado, plantio de mandioca e área de soja para semeadura e um vinhedo coberto. Todos os produtos oriundos da participação das Unidades da Embrapa: Cerrados (Brasília, DF), Clima Temperado (Pelotas, RS), Gado de Leite (Juiz de Fora, MG), Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG), Pecuária Sul (Bagé, RS) e Uva e Vinho (Bento Gonçalves, RS). Estão presentes nestes trabalhos também as instituições do convênio UFRGS e Sulpasto, Emater/RS e a empresa Agrocinco.
Alternativas para descompactação de solos com resultados significativos também são apresentadas na Expoagro Afubra, que acontece nesta semana, em Rio Pardo
Uma das dificuldades do agricultor é manejar as espécies de forrageiras respeitando suas características. Já que há uma diversidade de espécies, a pesquisa está simplificando essa atividade ao apresentar como destaque a Régua de Manejo de Pastagens BRS Sul, na 18ª edição da Expoagro Afubra, de 20 a 22 de março, em Rio Pardo/RS. Esta tecnologia, unida a opções de melhoramento genético de espécies forrageiras indicadas para a Região Sul do Brasil, trabalha a formação de cadeias forrageiras, divulgando também cultivares alternativas à instalação de consórcios. Essas opções são fontes reconhecidas de incremento de produtividade para a pecuária gaúcha.
Ao trabalhar no melhoramento genético de espécies forrageiras, a Embrapa utiliza diversas espécies e a Régua auxilia o agricultor a tomar decisões rápidas quanto ao ajuste da carga animal em uma determinada pastagem. Pois, para cada espécie há uma indicação de manejo, baseada na fisiologia da planta, que tem uma relação direta com a escolha do momento de entrada e saída dos animais na pastagem, e cujo qual indicará a altura máxima e mínima de pastejo para realizar o ajuste adequado na área.
Segundo a pesquisadora Andréa Mittelmann essa medida (a altura), das marcações para cada espécie estão contidas na Régua. “Ela reúne as principais espécies forrageiras e, em uma de suas faces, estão as espécies de inverno (aveia, azevém, centeio, cornichão, trevos e trigo) e, na outra, as espécies de verão (capim-elefante anão, capim-sudão, milheto e sorgo forrageiro), com a identificação das cultivares lançadas e recomendadas pela Embrapa para a Região Sul do Brasil. Para cada espécie, há uma marca em verde para a altura de entrada e uma marca em vermelho para a altura de saída dos animais da pastagem. Estas alturas foram estabelecidas a partir de resultados experimentais e reunidas no folder Planejamento Forrageiro“, explica a pesquisadora.
Esta tecnologia está disponível na forma de arquivo digital. Basta copiar o arquivo e imprimir, preferencialmente em adesivo vinílico, e depois colar sobre uma base, sendo recomendada a utilização de uma peça de madeira de 1m x 5cm x 1 cm. Para obter o arquivo acesse em https://www.embrapa.br/clima-temperado
Alternativas de cultivares e de consórcios
Serão oferecidas na Exposição a visualização de parcelas de forrageiras como elefante BRS Kurumi, BRS Capiaçu, BRS Tamani, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Ipyporã, e ainda a demonstração de resultados de trevo-branco BRS URS Entrevero com consórcios de gramíneas forrageiras de inverno; o cornichão BRS Posteiro com consórcios de forrageiras de inverno; o trevo-vesiculoso BRS Piquete para compor sistemas de integração Lavoura-Pecuária; o capim-sudão BRS Estribo indicado para o pastejo rotacionado e pastejo contínuo.
Descompactação de solo
Uma preocupação do agricultor é a compactação de solo na safra de verão, tanto em função da falta de água (estiagens), como também pelo excesso (erosão do solo na enxurrada). Uma forma de facilitar a chegada da água no solo e o crescimento das raízes das plantas é equipar a semeadora com elementos rompedores de solo de ação profunda. A Embrapa indica o uso da escarificação mecânica, embora com uma durabilidade de um ano, ou o uso da haste sulcadora – chamada também de ‘facão”- com resultados mais significativos.
Integração Lavoura-pecuária-floresta
A partir do trabalho de diversas unidades da Embrapa o produtor tem acesso também a um grande número de opções para o planejamento forrageiro e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). As tecnologias podem ser conferidas no estande e na vitrine da Embrapa.
Novidades
A Embrapa lança nesta edição da Exposição, duas novas cultivares o feijão preto BRS Paisano e a batata-doce BRS Gaita para diversificar as atividades nas pequenas propriedades. O lançamento será no dia 20 de março, às 14h30, no estande da Empresa. Este é um resultado de trabalho da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS.
Também terão destaque na área de Grãos, hortaliças e frutas, as cultivares de tomate com valor agregado, plantio de mandioca e área de soja para semeadura e um vinhedo coberto. Todos os produtos oriundos da participação das Unidades da Embrapa: Cerrados (Brasília, DF), Clima Temperado (Pelotas, RS), Gado de Leite (Juiz de Fora, MG), Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG), Pecuária Sul (Bagé, RS) e Uva e Vinho (Bento Gonçalves, RS). Estão presentes nestes trabalhos também as instituições do convênio UFRGS e Sulpasto, Emater/RS e a empresa Agrocinco.