Uma das operações mais importante na pré-semeadura de inverno é o controle plantas daninhas para evitar infestações futuras. As sementes de plantas daninhas podem germinar após a colheita das culturas de verão e se desenvolver antes da semeadura de inverno. As sementes de soja resistente ao herbicida glifosato, resultante das perdas de colheita mecanizada, também originam plantas que se constituem em planta daninha importante e devem ser controladas antes da semeadura.
As principais plantas daninhas gramíneas existentes em lavouras de inverno da Região Sul são o azevém e a aveia preta. Já entre as folhas largas de maior ocorrência estão espécies como nabo ou nabiça, ervilhaca, cipó-de-veado, erva-de-bicho, língua-de-vaca, flor roxa, erva salsa, serralha, silene e gorga. Como o número de moléculas de herbicidas registradas para controle (dessecação) de plantas daninhas antecedendo a semeadura de cereais de inverno é considerado pequeno, o produtor precisa ficar atento a plantas resistentes aos herbicidas. A ocorrência de buva, capim amargoso e azevém resistentes ao glifosato e nabo resistente aos inibidores da ALS tem sido problemas recorrentes nas lavouras.
A dessecação da área deve ser realizada entre 20 e 30 dias após a colheita de verão, tempo necessário para que as plantas daninhas desenvolvam área foliar suficiente para absorver o herbicida. “A aplicação dos herbicidas deve ser realizada com antecedência de 15 a 30 dias da semeadura de inverno. Se houver ‘escape’ de plantas da primeira aplicação, ainda é possível fazer uma segunda aplicação dois dias antes da semeadura”, orienta o pesquisador Leandro Vargas, lembrando que, sob chuva intensa logo após a aplicação, principalmente em solos de textura arenosa e com níveis de matéria orgânica abaixo de 2%, alguns herbicidas podem causar fitotoxicidade às culturas de inverno. Ainda, o controle de plantas daninhas resistentes deve contar com herbicidas com diferentes mecanismos de ação ou mesmo capina manual.
Uma das operações mais importante na pré-semeadura de inverno é o controle plantas daninhas para evitar infestações futuras. As sementes de plantas daninhas podem germinar após a colheita das culturas de verão e se desenvolver antes da semeadura de inverno. As sementes de soja resistente ao herbicida glifosato, resultante das perdas de colheita mecanizada, também originam plantas que se constituem em planta daninha importante e devem ser controladas antes da semeadura.
As principais plantas daninhas gramíneas existentes em lavouras de inverno da Região Sul são o azevém e a aveia preta. Já entre as folhas largas de maior ocorrência estão espécies como nabo ou nabiça, ervilhaca, cipó-de-veado, erva-de-bicho, língua-de-vaca, flor roxa, erva salsa, serralha, silene e gorga. Como o número de moléculas de herbicidas registradas para controle (dessecação) de plantas daninhas antecedendo a semeadura de cereais de inverno é considerado pequeno, o produtor precisa ficar atento a plantas resistentes aos herbicidas. A ocorrência de buva, capim amargoso e azevém resistentes ao glifosato e nabo resistente aos inibidores da ALS tem sido problemas recorrentes nas lavouras.
A dessecação da área deve ser realizada entre 20 e 30 dias após a colheita de verão, tempo necessário para que as plantas daninhas desenvolvam área foliar suficiente para absorver o herbicida. “A aplicação dos herbicidas deve ser realizada com antecedência de 15 a 30 dias da semeadura de inverno. Se houver ‘escape’ de plantas da primeira aplicação, ainda é possível fazer uma segunda aplicação dois dias antes da semeadura”, orienta o pesquisador Leandro Vargas, lembrando que, sob chuva intensa logo após a aplicação, principalmente em solos de textura arenosa e com níveis de matéria orgânica abaixo de 2%, alguns herbicidas podem causar fitotoxicidade às culturas de inverno. Ainda, o controle de plantas daninhas resistentes deve contar com herbicidas com diferentes mecanismos de ação ou mesmo capina manual.