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Trajetória da Embrapa e da agricultura brasileira são apresentados a jornalistas europeus

Jornalistas europeus especializados em Agritech estiveram na Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) em 28 de maio, em visita organizada pela Apex-Brasil, por ocasião do Brasil Investment Forum (www.brasilinvestmentforum.com).

Marcelo Morandi, chefe geral, apresentou a trajetória da agricultura brasileira calcada em ganhos crescentes de produtividade e atualmente baseada em mais de 300 espécies de culturas, que envia ao mundo 350 tipos de produtos que chegam a 180 mercados do planeta.

A Embrapa, desde a sua criação, em 1972, assumiu um desafio: desenvolver, em conjunto com parceiros do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), um modelo de agricultura e pecuária tropical genuinamente brasileiro, superando as barreiras que limitavam a produção de alimentos, fibras e energia no nosso País.

“Tecnologia e inovação são os maiores fatores de desenvolvimento, disse Morandi, como a conversão de solos do Cerrados em solos férteis, tropicalização dos sistemas produtivos, aliado ao uso e ocupação de terras com 66% de área preservada”.

Como exemplos desses fatores, Morandi citou o sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), plantio direto, fixação biológica de nitrogênio, controle biológico, agricultura de baixo carbono, zoneamento agroecológico, Código Florestal e o Renovabio – política de estado para biocombustíveis, plataforma de práticas sustentáveis, políticas públicas e boas práticas, além do Documento Visão 2030 da Embrapa, que analisa o futuro da agricultura brasileira, com planos estratégicos de ciência, tecnologia e inovação.

Morandi apresentou as linhas de pesquisa da Embrapa Meio Ambiente (recursos naturais e sustentabilidade de sistemas produtivos; bioprospecção e biotecnologia ambiental; mudanças globais do clima e agricultura; e, avaliação de impactos e gestão ambiental na agricultura), exemplificando com os destaques da Unidade no ano de 2017: o Agridimensões – sistema de avaliação de impactos socioambientais de unidades de produção, adotado pelo Brasil GAP, a produção integrada de morango (PIMo), o sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), o Agrotag – sistema para qualificação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta no Brasil, o Renovabio, o BRLUC (metodologia de estimativa de emissões de CO2 e mudança do uso da terra para Avaliação de Ciclo de Vida, Bacillus que confere tolerância à seca em plantas, impacto da domesticação e melhoramento genético no microbioma das plantas e sistema de pulverização eletrostática.

Rodrigo Mendes, chefe adjunto de P&D, acompanhou os jornalistas em visita ao Laboratório de Microbiologia Ambiental e a Coleção de Microrganismos. A Coleção possui linhagens de actinobactérias, fungos e bactérias coletadas em todos os biomas brasileiros. Os microrganismos são avaliados quanto ao potencial para produção de novos metabólitos secundários, incluindo antibióticos; enzimas; exopolissacarídeos; corantes, além de possuírem potencial para o desenvolvimento de produtos biológicos em parceria com a iniciativa privada, como herbicidas; promotores de crescimento; controle de pragas e doenças e tolerância à seca.

Os jornalistas Alex Black (UK), da Farmers Guardian, Jochem Clemens (DE), do Die Welt, Uwe Steffin (DE), da Agrar Heute, Chris Lyddon (BXL), da Agra Facts, Michele Chicco, da Wired (IT) também visitarão empresas, startups e centros de pesquisa no interior de São Paulo.

Jornalistas europeus especializados em Agritech estiveram na Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) em 28 de maio, em visita organizada pela Apex-Brasil, por ocasião do Brasil Investment Forum (www.brasilinvestmentforum.com).

Marcelo Morandi, chefe geral, apresentou a trajetória da agricultura brasileira calcada em ganhos crescentes de produtividade e atualmente baseada em mais de 300 espécies de culturas, que envia ao mundo 350 tipos de produtos que chegam a 180 mercados do planeta.

A Embrapa, desde a sua criação, em 1972, assumiu um desafio: desenvolver, em conjunto com parceiros do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), um modelo de agricultura e pecuária tropical genuinamente brasileiro, superando as barreiras que limitavam a produção de alimentos, fibras e energia no nosso País.

“Tecnologia e inovação são os maiores fatores de desenvolvimento, disse Morandi, como a conversão de solos do Cerrados em solos férteis, tropicalização dos sistemas produtivos, aliado ao uso e ocupação de terras com 66% de área preservada”.

Como exemplos desses fatores, Morandi citou o sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), plantio direto, fixação biológica de nitrogênio, controle biológico, agricultura de baixo carbono, zoneamento agroecológico, Código Florestal e o Renovabio – política de estado para biocombustíveis, plataforma de práticas sustentáveis, políticas públicas e boas práticas, além do Documento Visão 2030 da Embrapa, que analisa o futuro da agricultura brasileira, com planos estratégicos de ciência, tecnologia e inovação.

Morandi apresentou as linhas de pesquisa da Embrapa Meio Ambiente (recursos naturais e sustentabilidade de sistemas produtivos; bioprospecção e biotecnologia ambiental; mudanças globais do clima e agricultura; e, avaliação de impactos e gestão ambiental na agricultura), exemplificando com os destaques da Unidade no ano de 2017: o Agridimensões – sistema de avaliação de impactos socioambientais de unidades de produção, adotado pelo Brasil GAP, a produção integrada de morango (PIMo), o sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), o Agrotag – sistema para qualificação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta no Brasil, o Renovabio, o BRLUC (metodologia de estimativa de emissões de CO2 e mudança do uso da terra para Avaliação de Ciclo de Vida, Bacillus que confere tolerância à seca em plantas, impacto da domesticação e melhoramento genético no microbioma das plantas e sistema de pulverização eletrostática.

Rodrigo Mendes, chefe adjunto de P&D, acompanhou os jornalistas em visita ao Laboratório de Microbiologia Ambiental e a Coleção de Microrganismos. A Coleção possui linhagens de actinobactérias, fungos e bactérias coletadas em todos os biomas brasileiros. Os microrganismos são avaliados quanto ao potencial para produção de novos metabólitos secundários, incluindo antibióticos; enzimas; exopolissacarídeos; corantes, além de possuírem potencial para o desenvolvimento de produtos biológicos em parceria com a iniciativa privada, como herbicidas; promotores de crescimento; controle de pragas e doenças e tolerância à seca.

Os jornalistas Alex Black (UK), da Farmers Guardian, Jochem Clemens (DE), do Die Welt, Uwe Steffin (DE), da Agrar Heute, Chris Lyddon (BXL), da Agra Facts, Michele Chicco, da Wired (IT) também visitarão empresas, startups e centros de pesquisa no interior de São Paulo.

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