O chefe-geral da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda, apresentou os dados de preservação da vegetação nativa no Brasil, no seminário “A multidisciplinaridade do agronegócio e os reflexos no sistema judicial”, em 25/05, em Cuiabá, MT. O evento foi promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) e Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos e Multidisciplinares do Agronegócio (IBEJMA).
Miranda adiantou dados do trabalho de valoração das áreas preservadas que vem sendo feito pelo centro de pesquisa. A estimativa é que elas correspondam a R$ 3,1 trilhões de patrimônio imobilizado e gerem R$ 20 bilhões de custo de manutenção anual para os agricultores e pecuaristas. “Os produtores rurais mobilizam patrimônio, realizam gastos de manutenção e deixam de obter renda, num total de centenas de bilhões de reais, com as áreas dedicadas à preservação da vegetação nativa. E no que são reconhecidos e compensados?”, questionou.
O painel de discussão foi mediado pelo professor Marcos Prado de Albuquerque, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e teve como debatedor o magistrado titular da Vara Especializada do Meio Ambiente de Cuiabá, Rodrigo Roberto Curvo. O juiz contou que, nos cinco anos à frente da Vara de Meio Ambiente de Cuiabá, passou a enxergar e a analisar as questões ambientais de Mato Grosso com mais sensibilidade. “O agronegócio mato-grossense funciona como uma locomotiva para salvar a lavoura. A partir de então, eu consegui ter uma visão mais bem colocada sobre os desafios relacionados às questões ambientais em um estado campeão em produção nacional”, discursou curvo.
(Com informações da Ascom Famato)
O chefe-geral da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda, apresentou os dados de preservação da vegetação nativa no Brasil, no seminário “A multidisciplinaridade do agronegócio e os reflexos no sistema judicial”, em 25/05, em Cuiabá, MT. O evento foi promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) e Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos e Multidisciplinares do Agronegócio (IBEJMA).
Miranda adiantou dados do trabalho de valoração das áreas preservadas que vem sendo feito pelo centro de pesquisa. A estimativa é que elas correspondam a R$ 3,1 trilhões de patrimônio imobilizado e gerem R$ 20 bilhões de custo de manutenção anual para os agricultores e pecuaristas. “Os produtores rurais mobilizam patrimônio, realizam gastos de manutenção e deixam de obter renda, num total de centenas de bilhões de reais, com as áreas dedicadas à preservação da vegetação nativa. E no que são reconhecidos e compensados?”, questionou.
O painel de discussão foi mediado pelo professor Marcos Prado de Albuquerque, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e teve como debatedor o magistrado titular da Vara Especializada do Meio Ambiente de Cuiabá, Rodrigo Roberto Curvo. O juiz contou que, nos cinco anos à frente da Vara de Meio Ambiente de Cuiabá, passou a enxergar e a analisar as questões ambientais de Mato Grosso com mais sensibilidade. “O agronegócio mato-grossense funciona como uma locomotiva para salvar a lavoura. A partir de então, eu consegui ter uma visão mais bem colocada sobre os desafios relacionados às questões ambientais em um estado campeão em produção nacional”, discursou curvo.
(Com informações da Ascom Famato)