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Representantes da Alemanha conhecem trabalhos da Embrapa voltados à bioeconomia

A Embrapa esteve presente na sétima edição da Green Rio, realizada de 24 a 26 de maio na Marina da Glória, Rio de Janeiro, onde, no dia 25 durante o “Workshop Alemanha-Brasil de Bioeconomia – Uso Industrial de Recursos Renováveis”, o diretor-executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Empresa, Celso Moretti, falou sobre o desenvolvimento da agricultura tropical nas últimas quatro décadas e de como o Brasil alcançou, neste período, o patamar de segurança alimentar. No Workshop, estavam representantes e pesquisadores do governo e de instituições alemãs, além de pesquisadores das Unidades Agroindústria de Alimentos, Solos, Agrobiologia e Hortaliças da Embrapa.

O diretor que, na ocasião, representou o presidente Maurício Lopes, apresentou pesquisas e tecnologias já desenvolvidas pela Embrapa dentro do conceito de bioeconomia: melhoramento genético, fixação biológica de nitrogênio, controle biológico, biorrefinarias e tecnologias de aproveitamento de resíduos agroindustriais. “Dentro da questão de aproveitamento de resíduos, podemos inclusive citar que a Embrapa Agroindústria de Alimentos, no Rio, trabalha fortemente na área de pós-colheita e de redução do desperdício”, disse.

A chefe-geral da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Lourdes Cabral, vê oportunidades de atuação da Unidade em pelo menos quatro projetos de uma das instituições presentes da Green Rio, o Instituto Fraunhofer. “Já tivemos algumas iniciativas com o Instituto e podemos atuar em estudos sobre aproveitamento de biomassa para obtenção de proteína de origem vegetal, produção de proteínas a partir de processamento da aquicultura e toda a parte de segurança e qualidade de alimentos”, destacou.

De acordo com Moretti, a comissão organizadora da Green Rio convidou a Embrapa para esta edição do evento durante a participação de Maurício Lopes no encontro internacional Global Bioeconomy Summit, organizado pelo Conselho de Bioeconomia Alemão, em abril. “Entendo que a participação na Green Rio tem um papel importante para organizarmos e aumentarmos essa sinergia com a Alemanha para o desenvolvimento de mais ações conjuntas”.

O representante do Ministério da Alimentação e Agricultura da Alemanha, Tilman Schachtsiek, que é assessor de políticas na Divisão de Bioeconomia e Uso Industrial da Biomassa, afirmou que o Workshop é um importante passo para a cooperação entre Brasil e Alemanha. “Especialistas dos dois países falaram sobre tópicos específicos de bioeconomia, previamente apontados, visando identificar pesquisas que sejam trabalhadas simultaneamente pelos dois países”.

Embrapa e ODS

No sábado, 26, a Embrapa também esteve presente nas discussões sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) quando o chefe adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Fernando Teixeira, contextualizou trabalhos da Embrapa que estão de acordo com esses Objetivos como: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta; produtos biofortificados; algodão colorido e seu impacto na redução do uso de produtos químicos em tingimentos, por exemplo. “O crescente regionalismo notado no Brasil implica na preservação dos recursos genéticos, valorização da nossa cultura, promoção do desenvolvimento local e de hábitos de consumo regionais”, destacou.

Green Rio

Segundo organizadores do evento, a Green Rio começa a ser reconhecida como oportunidade de catalisar negócios, inovação e iniciativas sustentáveis. “O Brasil já é uma plataforma de bioeconomia, pelo potencial de sua biodiversidade e pela adesão aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. O estabelecimento de uma estratégia nacional de bioeconomia possui o potencial de expansão dessa perspectiva de negócio não só para o Brasil, mas também para outros países da América Latina”, afirmou a coordenadora da Green Rio, Maria Beatriz Costa, durante a abertura do evento.

A Embrapa esteve presente na sétima edição da Green Rio, realizada de 24 a 26 de maio na Marina da Glória, Rio de Janeiro, onde, no dia 25 durante o “Workshop Alemanha-Brasil de Bioeconomia – Uso Industrial de Recursos Renováveis”, o diretor-executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Empresa, Celso Moretti, falou sobre o desenvolvimento da agricultura tropical nas últimas quatro décadas e de como o Brasil alcançou, neste período, o patamar de segurança alimentar. No Workshop, estavam representantes e pesquisadores do governo e de instituições alemãs, além de pesquisadores das Unidades Agroindústria de Alimentos, Solos, Agrobiologia e Hortaliças da Embrapa.

O diretor que, na ocasião, representou o presidente Maurício Lopes, apresentou pesquisas e tecnologias já desenvolvidas pela Embrapa dentro do conceito de bioeconomia: melhoramento genético, fixação biológica de nitrogênio, controle biológico, biorrefinarias e tecnologias de aproveitamento de resíduos agroindustriais. “Dentro da questão de aproveitamento de resíduos, podemos inclusive citar que a Embrapa Agroindústria de Alimentos, no Rio, trabalha fortemente na área de pós-colheita e de redução do desperdício”, disse.

A chefe-geral da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Lourdes Cabral, vê oportunidades de atuação da Unidade em pelo menos quatro projetos de uma das instituições presentes da Green Rio, o Instituto Fraunhofer. “Já tivemos algumas iniciativas com o Instituto e podemos atuar em estudos sobre aproveitamento de biomassa para obtenção de proteína de origem vegetal, produção de proteínas a partir de processamento da aquicultura e toda a parte de segurança e qualidade de alimentos”, destacou.

De acordo com Moretti, a comissão organizadora da Green Rio convidou a Embrapa para esta edição do evento durante a participação de Maurício Lopes no encontro internacional Global Bioeconomy Summit, organizado pelo Conselho de Bioeconomia Alemão, em abril. “Entendo que a participação na Green Rio tem um papel importante para organizarmos e aumentarmos essa sinergia com a Alemanha para o desenvolvimento de mais ações conjuntas”.

O representante do Ministério da Alimentação e Agricultura da Alemanha, Tilman Schachtsiek, que é assessor de políticas na Divisão de Bioeconomia e Uso Industrial da Biomassa, afirmou que o Workshop é um importante passo para a cooperação entre Brasil e Alemanha. “Especialistas dos dois países falaram sobre tópicos específicos de bioeconomia, previamente apontados, visando identificar pesquisas que sejam trabalhadas simultaneamente pelos dois países”.

Embrapa e ODS

No sábado, 26, a Embrapa também esteve presente nas discussões sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) quando o chefe adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Fernando Teixeira, contextualizou trabalhos da Embrapa que estão de acordo com esses Objetivos como: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta; produtos biofortificados; algodão colorido e seu impacto na redução do uso de produtos químicos em tingimentos, por exemplo. “O crescente regionalismo notado no Brasil implica na preservação dos recursos genéticos, valorização da nossa cultura, promoção do desenvolvimento local e de hábitos de consumo regionais”, destacou.

Green Rio

Segundo organizadores do evento, a Green Rio começa a ser reconhecida como oportunidade de catalisar negócios, inovação e iniciativas sustentáveis. “O Brasil já é uma plataforma de bioeconomia, pelo potencial de sua biodiversidade e pela adesão aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. O estabelecimento de uma estratégia nacional de bioeconomia possui o potencial de expansão dessa perspectiva de negócio não só para o Brasil, mas também para outros países da América Latina”, afirmou a coordenadora da Green Rio, Maria Beatriz Costa, durante a abertura do evento.

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