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Morrinhos apresente tecnologias voltadas à cadeia leiteira em Goiás

O agronegócio se reúne na Agrotecnoleite Complem 2018, Feira que acontece no Centro Tecnológico de Morrinhos (Goiás), entre os dias 22 a 25 de maio, com o objetivo de apresentar novas tecnologias e compartilhar com os produtores, técnicos e trabalhadores rurais, os conhecimentos, práticas e experiências que possibilitem melhorar a renda e eficiência em administrar a propriedade.

O tema central dessa 8ª edição é: Inovações Tecnológicas e Sustentabilidade Caminham Juntas com o Agronegócio. A Agrotecnoleite Complem 2018 é um dos maiores encontros de agricultores, pecuaristas, pesquisadores, extensionistas e integrantes da cadeia produtiva que acontece em Goiás.

Concentrando aproximadamente cinco mil criadores bovinos, grande parte da agricultura familiar (cerca de 50%), 12 municípios integram a cadeia produtiva da região de Morrinhos que é a terceira maior bacia de leite de Goiás, produzindo cerca de 112 milhões de litros, volume que poderia ser maior se as tecnologias fossem usadas em todas as propriedades.

De acordo com os coordenadores do evento, até o encerramento, devem passar aproximadamente 20 mil pessoas nos 12 mil metros quadrados da Feira; lá estão de prontidão para receber os visitantes, 150 expositores para trocas de experiências, informações, conhecimentos e possibilidades de negócios, e ainda, espaço para demonstrações de máquinas e equipamentos, participação em palestras e oficinas que acontecem nos estandes institucionais, além de visitação em mini fazenda e espaço ambiental.

Segundo o presidente da Complem, Joaquim Barbosa, os criadores da cadeia leiteira da região ainda precisam de avançar para uma melhor produção: “O criador utiliza alguma tecnologia, mas, só como exemplo, na parte de ordenha, muitos desses criadores, ainda hoje, tiram o leite na mão”.

A Embrapa participa da Feira, no estande institucional entre Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) e a Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Sementes Forrageiras (Unipasto), apresentando tecnologias que podem subsidiar os agricultores da cadeira produtiva.  

Estão sendo apresentadas no estande institucional tecnologias de grãos, pastagens, compostagem, combate a carrapatos e construção de fossas sépticas. O cultivo de variedades de mandioca, que tem crescido na região sul, também é um destaque no estande.

O Chefe Geral da Embrapa Arroz e Feijão, Alcido Wander, destacou a importância do evento para o fortalecimento do agronegócio goiano e a necessidade de união de esforços entre as instituições públicas de pesquisa, de extensão e os produtores para a promoção do desenvolvimento regional e agregação de valor da cadeia produtiva no Estado. 

Uma das palestras mais aguardadas da Agrotecnoleite Complem 2018 foi apresentada pelo pesquisador João Kluthcouski (João K), da Embrapa, que mostrou as vantagens e a importância da integração lavoura-pecuária. Para João K  o produtor precisa passar a ver a pastagem como cultura e procurar, da melhor maneira possível, utilizar as técnicas mais recomendadas de pastagens na formação na propriedade.

Confira toda a programação em Agro Tecnoleite2018

O agronegócio se reúne na Agrotecnoleite Complem 2018, Feira que acontece no Centro Tecnológico de Morrinhos (Goiás), entre os dias 22 a 25 de maio, com o objetivo de apresentar novas tecnologias e compartilhar com os produtores, técnicos e trabalhadores rurais, os conhecimentos, práticas e experiências que possibilitem melhorar a renda e eficiência em administrar a propriedade.

O tema central dessa 8ª edição é: Inovações Tecnológicas e Sustentabilidade Caminham Juntas com o Agronegócio. A Agrotecnoleite Complem 2018 é um dos maiores encontros de agricultores, pecuaristas, pesquisadores, extensionistas e integrantes da cadeia produtiva que acontece em Goiás.

Concentrando aproximadamente cinco mil criadores bovinos, grande parte da agricultura familiar (cerca de 50%), 12 municípios integram a cadeia produtiva da região de Morrinhos que é a terceira maior bacia de leite de Goiás, produzindo cerca de 112 milhões de litros, volume que poderia ser maior se as tecnologias fossem usadas em todas as propriedades.

De acordo com os coordenadores do evento, até o encerramento, devem passar aproximadamente 20 mil pessoas nos 12 mil metros quadrados da Feira; lá estão de prontidão para receber os visitantes, 150 expositores para trocas de experiências, informações, conhecimentos e possibilidades de negócios, e ainda, espaço para demonstrações de máquinas e equipamentos, participação em palestras e oficinas que acontecem nos estandes institucionais, além de visitação em mini fazenda e espaço ambiental.

Segundo o presidente da Complem, Joaquim Barbosa, os criadores da cadeia leiteira da região ainda precisam de avançar para uma melhor produção: “O criador utiliza alguma tecnologia, mas, só como exemplo, na parte de ordenha, muitos desses criadores, ainda hoje, tiram o leite na mão”.

A Embrapa participa da Feira, no estande institucional entre Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) e a Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Sementes Forrageiras (Unipasto), apresentando tecnologias que podem subsidiar os agricultores da cadeira produtiva.  

Estão sendo apresentadas no estande institucional tecnologias de grãos, pastagens, compostagem, combate a carrapatos e construção de fossas sépticas. O cultivo de variedades de mandioca, que tem crescido na região sul, também é um destaque no estande.

O Chefe Geral da Embrapa Arroz e Feijão, Alcido Wander, destacou a importância do evento para o fortalecimento do agronegócio goiano e a necessidade de união de esforços entre as instituições públicas de pesquisa, de extensão e os produtores para a promoção do desenvolvimento regional e agregação de valor da cadeia produtiva no Estado. 

Uma das palestras mais aguardadas da Agrotecnoleite Complem 2018 foi apresentada pelo pesquisador João Kluthcouski (João K), da Embrapa, que mostrou as vantagens e a importância da integração lavoura-pecuária. Para João K  o produtor precisa passar a ver a pastagem como cultura e procurar, da melhor maneira possível, utilizar as técnicas mais recomendadas de pastagens na formação na propriedade.

Confira toda a programação em Agro Tecnoleite2018

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