Doze pesquisadores alemães estiveram na Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) no dia 23 de maio. O grupo veio buscar parcerias principalmente em temas ligados à bioeconomia, e conhecer um pouco mais do trabalho realizado pelos três centros de pesquisa da Empresa localizados no estado do Rio de Janeiro. Além da Embrapa Solos, localizada no Jardim Botânico, Embrapa Agrobiologia (Seropédica) e Embrapa Agroindústria de Alimentos (Guaratiba) também estão no RJ.
“O objetivo foi estabelecer uma relação clara entre as pesquisas que a Embrapa desenvolve com os preceitos da bioeoconomia, além de mapear competências e estabelecer uma relação direta com pesquisadores e suas instituições alemães”, disse a pesquisadora e articuladora internacional da Embrapa Solos, Margareth Simões.
Os europeus pertencem a instituições como o Ministério da Agricultura, Universidade de Bonn e o Instituto Julius Kuhn, e estão no Brasil para participar do Green Rio 2018, que acontece no Rio de Janeiro, entre os dias 24 e 26 de maio, quando terão a oportunidade de continuar as negociações com os pesquisadores da Embrapa presentes na feira nos workshops sobre uso industrial de recursos renováveis, abelhas e polinização, fenotipagem e controle biológico de pragas.
Forests 2020
Em mais uma iniciativa realizada pela articulação internacional da Embrapa Solos, os pesquisadores ingleses Richard Tipper e Sarah Middlemiss, da Ecometrica, demonstraram o projeto Forests 2020, no dia 16 de maio.
– O Forests 2020 é um grande investimento da Agência Espacial do Reino Unido como parte do Programa de Parceria Internacional (IPP, da sigla em inglês), para ajudar a proteger e recuperar até 300 milhões de hectares de florestas tropicais, melhorando o monitoramento florestal em seis países parceiros pelo uso avançado de dados de satélite, revela Margareth.
Além do Forest 2020, também foram apresentados os resultados obtidos no Projeto Rural Sustentável, coordenado pelos pesquisadores Renato Rodrigues (Embrapa Sede, Brasília-DF), Lucimar Vendrusculo (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop-MT) e Margareth Simões.
Foram utilizadas métricas desenvolvidas pela empresa inglesa que avaliam o risco de desmatamento e auxiliam no mapeamento do ‘desmatamento evitado´ ao serem utilizadas práticas sustentáveis, tais como as preconizadas pelo Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) . Esta metodologia, Hectare Indicator, vem sendo utilizada em vários países e, no Brasil, foi aplicada nos biomas Amazonas (Mato Grosso e Pará) e Mata Atlântica (Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul).
Doze pesquisadores alemães estiveram na Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) no dia 23 de maio. O grupo veio buscar parcerias principalmente em temas ligados à bioeconomia, e conhecer um pouco mais do trabalho realizado pelos três centros de pesquisa da Empresa localizados no estado do Rio de Janeiro. Além da Embrapa Solos, localizada no Jardim Botânico, Embrapa Agrobiologia (Seropédica) e Embrapa Agroindústria de Alimentos (Guaratiba) também estão no RJ.
“O objetivo foi estabelecer uma relação clara entre as pesquisas que a Embrapa desenvolve com os preceitos da bioeoconomia, além de mapear competências e estabelecer uma relação direta com pesquisadores e suas instituições alemães”, disse a pesquisadora e articuladora internacional da Embrapa Solos, Margareth Simões.
Os europeus pertencem a instituições como o Ministério da Agricultura, Universidade de Bonn e o Instituto Julius Kuhn, e estão no Brasil para participar do Green Rio 2018, que acontece no Rio de Janeiro, entre os dias 24 e 26 de maio, quando terão a oportunidade de continuar as negociações com os pesquisadores da Embrapa presentes na feira nos workshops sobre uso industrial de recursos renováveis, abelhas e polinização, fenotipagem e controle biológico de pragas.
Forests 2020
Em mais uma iniciativa realizada pela articulação internacional da Embrapa Solos, os pesquisadores ingleses Richard Tipper e Sarah Middlemiss, da Ecometrica, demonstraram o projeto Forests 2020, no dia 16 de maio.
– O Forests 2020 é um grande investimento da Agência Espacial do Reino Unido como parte do Programa de Parceria Internacional (IPP, da sigla em inglês), para ajudar a proteger e recuperar até 300 milhões de hectares de florestas tropicais, melhorando o monitoramento florestal em seis países parceiros pelo uso avançado de dados de satélite, revela Margareth.
Além do Forest 2020, também foram apresentados os resultados obtidos no Projeto Rural Sustentável, coordenado pelos pesquisadores Renato Rodrigues (Embrapa Sede, Brasília-DF), Lucimar Vendrusculo (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop-MT) e Margareth Simões.
Foram utilizadas métricas desenvolvidas pela empresa inglesa que avaliam o risco de desmatamento e auxiliam no mapeamento do ‘desmatamento evitado´ ao serem utilizadas práticas sustentáveis, tais como as preconizadas pelo Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) . Esta metodologia, Hectare Indicator, vem sendo utilizada em vários países e, no Brasil, foi aplicada nos biomas Amazonas (Mato Grosso e Pará) e Mata Atlântica (Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul).