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Evento técnico marca comemorações dos 40 anos da Embrapa Florestas

Autoridades destacaram a relevância das pesquisas e das parcerias para o desenvolvimento setorial

O setor de base florestal brasileiro esteve reunido na última sexta-feira, 11/05, para o evento “Tendências para a pesquisa florestal: caminhos trilhados e perspectivas”, em comemoração aos 40 anos da Embrapa Florestas. O encontro no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba/PR, foi mais do que um momento de confraternização entre pesquisadores, empresários, representantes setoriais: foi a oportunidade para discutir o futuro.

“É importante celebrar esses 40 anos de Embrapa Florestas. Nossa história é rica em desafios e superações. Passamos por dificuldades, mas nada que nos faça parar, que nos tire o ânimo. Quem faz pesquisa é alguém que tem comprometimento com seu resultado final. Em nossos trabalhos, fazemos questão de entregar resultados importantes para o setor florestal brasileiro, que é o nosso cliente”, afirmou o chefe-geral da Embrapa Florestas, Edson Tadeu Iede, que ressaltou a importância das parcerias como a estabelecida com a Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE), apoiadora do evento, ao longo dessa caminhada, além das empresas do setor privado, a academia e as instituições públicas. 

Antonio Carlos Bonetti, secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, representando a governadora do Paraná Cida Borghetti, destacou que a Embrapa Florestas influencia o Paraná, o Brasil e o mundo, porque é uma entidade reconhecida em suas pesquisas. “Temos espaço para evoluir, crescer, produzir mais, mas com sustentabilidade, que é uma bandeira e uma preocupação permanentes”, afirmou.

“Tivemos a satisfação de trabalhar junto com a Embrapa Florestas em diversas atividades. Sabemos que o país gira a sua economia em função do agronegócio. Se olharmos para o Paraná, o Brasil cresceu 1%, enquanto que, aqui, nós crescemos 2,5%, tudo isso baseado no agronegócio. Os resultados que vocês têm apresentado ao Paraná e ao Brasil nos enchem de orgulho”, afirmou Otamir Cesar Martins, diretor-geral da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná, representando o secretário George Hiraiwa.

Graciela Bolzón de Muniz, vice-reitora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), representando o reitor Ricardo Marcelo Fonseca, também ressaltou a excelência na pesquisa e nos projetos desenvolvidos pela Embrapa Florestas nas últimas quatro décadas. “A Embrapa teve fôlego de trazer a pesquisa até aqui. Temos que trazer a pesquisa florestal dentro da plataforma da Embrapa como um todo, e é o momento de estarmos unidos. O futuro da Embrapa florestas se abre para muitos outros caminhos que vamos trilhar juntos”, defendeu. 

Na avaliação da vice-reitora, ainda será preciso perseguir temas como a nanotecnologia, economia verde, materiais avançados, gestão estratégica por meio de governança eficiente, “algo que resulte na melhoria do bem-estar para a sociedade, diminuindo riscos ambientais e escassez ecológica”. 

“Temos que começar a trabalhar de forma mais integrada, porque o país, neste momento de crise, está exigindo isso de nós. Precisamos nos valer de nossa cultura de empreendedorismo, de inovação, de sabedoria. Temos que fazer pesquisa independentemente de nossas posições ideológicas. Não temos o direito de falhar na semeadura que vai dar um futuro melhor”, afirmou.

Para o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Celso Moretti, é fantástico esse ambiente que a Embrapa Florestas tem construído ao longo do tempo, unindo todos aqueles que contribuem para o desenvolvimento do setor florestal brasileiro.  

“Nos últimos 45 anos, avançamos muito na produção agrícola. O país avançou. Isso é algo que nos enche de orgulho, pelo trabalho dos agricultores, das empresas, da pesquisa e desenvolvimento. A parceria com a academia também é extremamente importante e estratégica para nós. Avançamos muito no país com a produção agrícola, priorizando uma produção com respeito ao meio ambiente. Não podemos aceitar mais que países apontem o dedo para o Brasil dizendo que produzimos devastando o meio ambiente. O Brasil usa apenas 8,5% do seu território para produzir grãos e florestas plantadas e preservamos mais de 66% do nosso território com mata nativa. Isso é equivalente à área da União Europeia, por exemplo”, completou. 

Participaram do evento empresários e dirigentes do setor de base florestal, representantes de empresas públicas ligadas à questão florestal, associações, universidades, políticos, pesquisadores, empregados e aposentados da Unidade.

A realização do evento contou com o apoio da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre), Arauco, Berneck, Klabin, Interact Comunicação e Assessoria de Imprensa, Águia Florestal, RMS, Valor Florestal, Reflorestadora São Miguel, Remasa, Chopim Empreendimentos Florestais e Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná. 

Autoridades destacaram a relevância das pesquisas e das parcerias para o desenvolvimento setorial

O setor de base florestal brasileiro esteve reunido na última sexta-feira, 11/05, para o evento “Tendências para a pesquisa florestal: caminhos trilhados e perspectivas”, em comemoração aos 40 anos da Embrapa Florestas. O encontro no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba/PR, foi mais do que um momento de confraternização entre pesquisadores, empresários, representantes setoriais: foi a oportunidade para discutir o futuro.

“É importante celebrar esses 40 anos de Embrapa Florestas. Nossa história é rica em desafios e superações. Passamos por dificuldades, mas nada que nos faça parar, que nos tire o ânimo. Quem faz pesquisa é alguém que tem comprometimento com seu resultado final. Em nossos trabalhos, fazemos questão de entregar resultados importantes para o setor florestal brasileiro, que é o nosso cliente”, afirmou o chefe-geral da Embrapa Florestas, Edson Tadeu Iede, que ressaltou a importância das parcerias como a estabelecida com a Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE), apoiadora do evento, ao longo dessa caminhada, além das empresas do setor privado, a academia e as instituições públicas. 

Antonio Carlos Bonetti, secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, representando a governadora do Paraná Cida Borghetti, destacou que a Embrapa Florestas influencia o Paraná, o Brasil e o mundo, porque é uma entidade reconhecida em suas pesquisas. “Temos espaço para evoluir, crescer, produzir mais, mas com sustentabilidade, que é uma bandeira e uma preocupação permanentes”, afirmou.

“Tivemos a satisfação de trabalhar junto com a Embrapa Florestas em diversas atividades. Sabemos que o país gira a sua economia em função do agronegócio. Se olharmos para o Paraná, o Brasil cresceu 1%, enquanto que, aqui, nós crescemos 2,5%, tudo isso baseado no agronegócio. Os resultados que vocês têm apresentado ao Paraná e ao Brasil nos enchem de orgulho”, afirmou Otamir Cesar Martins, diretor-geral da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná, representando o secretário George Hiraiwa.

Graciela Bolzón de Muniz, vice-reitora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), representando o reitor Ricardo Marcelo Fonseca, também ressaltou a excelência na pesquisa e nos projetos desenvolvidos pela Embrapa Florestas nas últimas quatro décadas. “A Embrapa teve fôlego de trazer a pesquisa até aqui. Temos que trazer a pesquisa florestal dentro da plataforma da Embrapa como um todo, e é o momento de estarmos unidos. O futuro da Embrapa florestas se abre para muitos outros caminhos que vamos trilhar juntos”, defendeu. 

Na avaliação da vice-reitora, ainda será preciso perseguir temas como a nanotecnologia, economia verde, materiais avançados, gestão estratégica por meio de governança eficiente, “algo que resulte na melhoria do bem-estar para a sociedade, diminuindo riscos ambientais e escassez ecológica”. 

“Temos que começar a trabalhar de forma mais integrada, porque o país, neste momento de crise, está exigindo isso de nós. Precisamos nos valer de nossa cultura de empreendedorismo, de inovação, de sabedoria. Temos que fazer pesquisa independentemente de nossas posições ideológicas. Não temos o direito de falhar na semeadura que vai dar um futuro melhor”, afirmou.

Para o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Celso Moretti, é fantástico esse ambiente que a Embrapa Florestas tem construído ao longo do tempo, unindo todos aqueles que contribuem para o desenvolvimento do setor florestal brasileiro.  

“Nos últimos 45 anos, avançamos muito na produção agrícola. O país avançou. Isso é algo que nos enche de orgulho, pelo trabalho dos agricultores, das empresas, da pesquisa e desenvolvimento. A parceria com a academia também é extremamente importante e estratégica para nós. Avançamos muito no país com a produção agrícola, priorizando uma produção com respeito ao meio ambiente. Não podemos aceitar mais que países apontem o dedo para o Brasil dizendo que produzimos devastando o meio ambiente. O Brasil usa apenas 8,5% do seu território para produzir grãos e florestas plantadas e preservamos mais de 66% do nosso território com mata nativa. Isso é equivalente à área da União Europeia, por exemplo”, completou. 

Participaram do evento empresários e dirigentes do setor de base florestal, representantes de empresas públicas ligadas à questão florestal, associações, universidades, políticos, pesquisadores, empregados e aposentados da Unidade.

A realização do evento contou com o apoio da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre), Arauco, Berneck, Klabin, Interact Comunicação e Assessoria de Imprensa, Águia Florestal, RMS, Valor Florestal, Reflorestadora São Miguel, Remasa, Chopim Empreendimentos Florestais e Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná. 

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