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Embrapa integra rede colaborativa que irá aprofundar estudos sobre os biomas tropicais

Foi assinado no início da noite desta terça-feira, dia 15 de maio, no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTI) termo para criação de Grupo de Trabalho (GT) para implantação e gestão do projeto de Intensificação da Sustentabilidade da Agricultura Tropical – projeto Biomas e da Plataforma Global de Pesquisa em Agropecuária Tropical (PLAT-Global). O GT é formado inicialmente pela Embrapa, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq); a Universidade Federal de Viçosa, Universidade Federal de Lavras e o Instituto Fórum do Futuro.

O diretor-executivo de Inovação e Tecnologia, Cleber Soares, assinou o documento pela Embrapa e explicou que o objetivo é aprofundar as pesquisas científicas sobre os biomas tropicais.   “O projeto Biomas, liderado pelo Instituto Fórum do Futuro, em parceria com essas importantes instituições de pesquisa que por hora integram o GT e outras entidades, é o ponta pé para uma aliança estratégica que irá mapear desafios e oportunidades para o desenvolvimento sustentável dos biomas brasileiros e suas potencialidades para a agricultura e para a alimentação”, afirmou Soares.                                                                                                                Foto:Ricardo Fonseca/MCTIC

De acordo com o presidente do Conselho Consultivo Fórum do Futuro, Alysson Paolinelli, o GT vai iniciar suas atividades pelos biomas Cerrados e Caatinga. “Vamos estudar os biomas sob as perspectivas da água, do solo, do clima e da economia”, explicou.  Segundo ele, a Plataforma Global de Pesquisa em Agropecuária Tropical busca criar uma rede colaborativa para integrar projetos de pesquisadores e instituições nacionais e internacionais que tenham biomas similares aos brasileiros.

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, disse que as instituições e pessoas que compõem o GT, com alta respeitabilidade e reconhecimento, o credenciam a receber o apoio da pasta. “Queremos que o MCTIC seja a principal retaguarda, estabelecendo parcerias e dando apoio para esses projetos.  Vamos deixar esse trabalho como legado”, declarou.

Foi assinado no início da noite desta terça-feira, dia 15 de maio, no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTI) termo para criação de Grupo de Trabalho (GT) para implantação e gestão do projeto de Intensificação da Sustentabilidade da Agricultura Tropical – projeto Biomas e da Plataforma Global de Pesquisa em Agropecuária Tropical (PLAT-Global). O GT é formado inicialmente pela Embrapa, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq); a Universidade Federal de Viçosa, Universidade Federal de Lavras e o Instituto Fórum do Futuro.

O diretor-executivo de Inovação e Tecnologia, Cleber Soares, assinou o documento pela Embrapa e explicou que o objetivo é aprofundar as pesquisas científicas sobre os biomas tropicais.   “O projeto Biomas, liderado pelo Instituto Fórum do Futuro, em parceria com essas importantes instituições de pesquisa que por hora integram o GT e outras entidades, é o ponta pé para uma aliança estratégica que irá mapear desafios e oportunidades para o desenvolvimento sustentável dos biomas brasileiros e suas potencialidades para a agricultura e para a alimentação”, afirmou Soares.                                                                                                                Foto:Ricardo Fonseca/MCTIC

De acordo com o presidente do Conselho Consultivo Fórum do Futuro, Alysson Paolinelli, o GT vai iniciar suas atividades pelos biomas Cerrados e Caatinga. “Vamos estudar os biomas sob as perspectivas da água, do solo, do clima e da economia”, explicou.  Segundo ele, a Plataforma Global de Pesquisa em Agropecuária Tropical busca criar uma rede colaborativa para integrar projetos de pesquisadores e instituições nacionais e internacionais que tenham biomas similares aos brasileiros.

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, disse que as instituições e pessoas que compõem o GT, com alta respeitabilidade e reconhecimento, o credenciam a receber o apoio da pasta. “Queremos que o MCTIC seja a principal retaguarda, estabelecendo parcerias e dando apoio para esses projetos.  Vamos deixar esse trabalho como legado”, declarou.

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