“O cultivo do milho no Alto Paranaíba” foi o tema do curso promovido pela Embrapa, pelo Centro Universitário Patos de Minas (Unipam) e pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Patos de Minas, dia 08 de maio, durante a Semana Agronômica de Tecnologias (Sematec), no Unipam. As 100 vagas disponíveis foram preenchidas entre estudantes do curso de Agronomia, profissionais e produtores.
O curso foi dividido em quatro painéis, onde foram abordados os seguintes temas: o potencial de produção do milho na região do Alto Paranaíba (MG), manejo e trato cultural visando altas produtividades e estratégias para controle de doenças e pragas na cultura do milho. Participaram como palestrantes pesquisadores da Embrapa e professores do curso de Agronomia do Centro Universitário Patos de Minas.
Os temas foram escolhidos de acordo com as demandas levantadas no 1º Circuito Grãos de Minas. O Circuito visitou 93 propriedades rurais para diagnosticar o sistema de produção de grãos na região do Alto Paranaíba, em maio de 2017. As atividades integram o projeto de pesquisa da Embrapa “Boas práticas agrícolas para o aumento da eficiência tecnológica de sistemas de produção de milho na região de Patos de Minas”, do qual participam, também, o Sindicato Rural e a Unipam. O projeto é liderado pelo pesquisador Emerson Borghi, da Embrapa Milho e Sorgo.
Segundo o professor Carlos Henrique Eiterer, o curso teve a atribuição apresentar o conhecimento das áreas relacionadas ao cultivo de milho, unindo os trabalhos de pesquisa da Embrapa com os do Unipam. “É com muita satisfação que realizamos este evento, pensando nas tecnologias, no desenvolvimento e no aprimoramento da produção de milho aqui da nossa região”, disse.
O chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Milho e Sorgo, Derli Prudente Santana, ressaltou que Patos de Minas sempre foi uma referência em termos de produção de grãos. E chamou a atenção para alguns pontos. “Nossa missão é levar a ciência para o campo. Este evento faz parte de um trabalho que vem sendo realizado aqui na região há três anos, quando se iniciou a parceria da Embrapa com o Sindicato Rural de Patos de Minas e, posteriormente, com a Unipam. E esta parceria público-privada é muito importante. Temos também o apoio dos técnicos e consultores e buscamos atender as demandas dos produtores locais”.
O produtor rural Cláudio Consoni, representante do Sindicato dos Produtores Rurais de Patos de Minas, disse que o intuito do sindicato, com esta parceria, é descobrir uma tecnologia que trouxesse ao produtor alguma forma de benefício, ou reduzindo custo ou aumentando a produtividade e, talvez, diminuir o uso de defensivos agrícolas, que é uma grande demanda da população.
“Eu vejo muitos estudantes aqui e digo que é importantíssima essa associação com a Embrapa. Por isso, valorizem e intensifiquem esta parceria. São técnicos de uma capacidade extrema que fazem muita diferença para nós. Não tem outra forma da gente procurar conhecimento se não tiver profissionais com experiência e com capacidade para desenvolver as tecnologias que vamos utilizar. Em outros países os produtores se reúnem e financiam a pesquisa. Eles sentem a necessidade lá no campo, quando surge alguma praga ou uma erva daninha resistente, e vão às universidades ou aos órgãos de pesquisa e bancam os trabalhos. Então, lá é muito mais fácil para o pesquisador trabalhar”, considerou Consoni.
O técnico agrícola Hiago Hitochi Lucas Hirama é consultor e atende as regiões de São Gotardo, Tiros e Matutina. Ele agradeceu aos organizadores e à sua empresa que lhe deram a oportunidade de participar do curso. “Todas as palestras foram muito interessantes e considero importante aprimorar o conhecimento técnico”.
“O cultivo do milho no Alto Paranaíba” foi o tema do curso promovido pela Embrapa, pelo Centro Universitário Patos de Minas (Unipam) e pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Patos de Minas, dia 08 de maio, durante a Semana Agronômica de Tecnologias (Sematec), no Unipam. As 100 vagas disponíveis foram preenchidas entre estudantes do curso de Agronomia, profissionais e produtores.
O curso foi dividido em quatro painéis, onde foram abordados os seguintes temas: o potencial de produção do milho na região do Alto Paranaíba (MG), manejo e trato cultural visando altas produtividades e estratégias para controle de doenças e pragas na cultura do milho. Participaram como palestrantes pesquisadores da Embrapa e professores do curso de Agronomia do Centro Universitário Patos de Minas.
Os temas foram escolhidos de acordo com as demandas levantadas no 1º Circuito Grãos de Minas. O Circuito visitou 93 propriedades rurais para diagnosticar o sistema de produção de grãos na região do Alto Paranaíba, em maio de 2017. As atividades integram o projeto de pesquisa da Embrapa “Boas práticas agrícolas para o aumento da eficiência tecnológica de sistemas de produção de milho na região de Patos de Minas”, do qual participam, também, o Sindicato Rural e a Unipam. O projeto é liderado pelo pesquisador Emerson Borghi, da Embrapa Milho e Sorgo.
Segundo o professor Carlos Henrique Eiterer, o curso teve a atribuição apresentar o conhecimento das áreas relacionadas ao cultivo de milho, unindo os trabalhos de pesquisa da Embrapa com os do Unipam. “É com muita satisfação que realizamos este evento, pensando nas tecnologias, no desenvolvimento e no aprimoramento da produção de milho aqui da nossa região”, disse.
O chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Milho e Sorgo, Derli Prudente Santana, ressaltou que Patos de Minas sempre foi uma referência em termos de produção de grãos. E chamou a atenção para alguns pontos. “Nossa missão é levar a ciência para o campo. Este evento faz parte de um trabalho que vem sendo realizado aqui na região há três anos, quando se iniciou a parceria da Embrapa com o Sindicato Rural de Patos de Minas e, posteriormente, com a Unipam. E esta parceria público-privada é muito importante. Temos também o apoio dos técnicos e consultores e buscamos atender as demandas dos produtores locais”.
O produtor rural Cláudio Consoni, representante do Sindicato dos Produtores Rurais de Patos de Minas, disse que o intuito do sindicato, com esta parceria, é descobrir uma tecnologia que trouxesse ao produtor alguma forma de benefício, ou reduzindo custo ou aumentando a produtividade e, talvez, diminuir o uso de defensivos agrícolas, que é uma grande demanda da população.
“Eu vejo muitos estudantes aqui e digo que é importantíssima essa associação com a Embrapa. Por isso, valorizem e intensifiquem esta parceria. São técnicos de uma capacidade extrema que fazem muita diferença para nós. Não tem outra forma da gente procurar conhecimento se não tiver profissionais com experiência e com capacidade para desenvolver as tecnologias que vamos utilizar. Em outros países os produtores se reúnem e financiam a pesquisa. Eles sentem a necessidade lá no campo, quando surge alguma praga ou uma erva daninha resistente, e vão às universidades ou aos órgãos de pesquisa e bancam os trabalhos. Então, lá é muito mais fácil para o pesquisador trabalhar”, considerou Consoni.
O técnico agrícola Hiago Hitochi Lucas Hirama é consultor e atende as regiões de São Gotardo, Tiros e Matutina. Ele agradeceu aos organizadores e à sua empresa que lhe deram a oportunidade de participar do curso. “Todas as palestras foram muito interessantes e considero importante aprimorar o conhecimento técnico”.