O segundo dia de programação técnica no estande da Embrapa dentro da programação da 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos de Terras Baixas, que se encerra neste dia 20 de fevereiro, na Estação Experimental Terras Baixas, no Capão do Leão, centrou-se na produção forrageira em ILP, destacando a tecnologia de irrigação/drenagem por sulco-camalhão. A agenda na parte da tarde trouxe especialistas para contribuir com o tema ao falar dos sistemas de produção em terras baixas, apresentado pelo pesquisador Giovani Theisen. Ele mostrou que além do arroz, é importante a utilização de outras culturas para melhoria nesses sistemas de produção. Mostrou também a técnica da drenagem, com o seu impacto positivo no sistema de produção, ao utilizar outras culturas que não seja o arroz. Para todas as outras culturas é necessário um sistema de drenagem funcionando para atingir sucesso, avaliou o pesquisador. E aproveitou para motivar a produção de culturas de inverno que atualmente chegam a somente ao uso de 8% de produção em terras baixas na Metade Sul do Estado. Logo após, o pesquisador André Andres falou sobre os problemas de como manejar a resistência de plantas daninhas, tendo como exemplo o azevém, que dependendo da ótica pode ser visto como pastagem ou invasora. Na sequência, o pesquisador José Maria Parfitt mostrou a tecnologia de Suavização do Solo que busca preparar o solo, permitindo a irrigação e drenagem, atendendo a necessidade de ILP. Ele apresentou dados de custo-benefício de produção em diferentes localidades do projeto Sulco-Camalhão no Estado do RS, como utilizar as tecnologias envolvidas de forma correta para obtenção de sucesso de produção. Posteriormente, Paulo Lipp João, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do RS, divulgou o programa de irrigação com subvenção para produtores de até cem mil reais, onde a tecnologia sulco-camalhão da Embrapa subsidiou a construção de uma política pública, a qual era excludente do processo, e atualmente há oportunidades para projetos de irrigação por sulco-camalhão. O painel foi encerrado com o caso de sucesso do produtor Volzear Longaray que embora esteja em fase inicial de adoção do uso da tecnologia sulco-camalhão, está atingindo números expressivos de produção.
O segundo dia de programação técnica no estande da Embrapa dentro da programação da 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos de Terras Baixas, que se encerra neste dia 20 de fevereiro, na Estação Experimental Terras Baixas, no Capão do Leão, centrou-se na produção forrageira em ILP, destacando a tecnologia de irrigação/drenagem por sulco-camalhão.
A agenda na parte da tarde trouxe especialistas para contribuir com o tema ao falar dos sistemas de produção em terras baixas, apresentado pelo pesquisador Giovani Theisen. Ele mostrou que além do arroz, é importante a utilização de outras culturas para melhoria nesses sistemas de produção. Mostrou também a técnica da drenagem, com o seu impacto positivo no sistema de produção, ao utilizar outras culturas que não seja o arroz. Para todas as outras culturas é necessário um sistema de drenagem funcionando para atingir sucesso, avaliou o pesquisador. E aproveitou para motivar a produção de culturas de inverno que atualmente chegam a somente ao uso de 8% de produção em terras baixas na Metade Sul do Estado.
Logo após, o pesquisador André Andres falou sobre os problemas de como manejar a resistência de plantas daninhas, tendo como exemplo o azevém, que dependendo da ótica pode ser visto como pastagem ou invasora.
Na sequência, o pesquisador José Maria Parfitt mostrou a tecnologia de Suavização do Solo que busca preparar o solo, permitindo a irrigação e drenagem, atendendo a necessidade de ILP. Ele apresentou dados de custo-benefício de produção em diferentes localidades do projeto Sulco-Camalhão no Estado do RS, como utilizar as tecnologias envolvidas de forma correta para obtenção de sucesso de produção.
Posteriormente, Paulo Lipp João, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do RS, divulgou o programa de irrigação com subvenção para produtores de até cem mil reais, onde a tecnologia sulco-camalhão da Embrapa subsidiou a construção de uma política pública, a qual era excludente do processo, e atualmente há oportunidades para projetos de irrigação por sulco-camalhão.
O painel foi encerrado com o caso de sucesso do produtor Volzear Longaray que embora esteja em fase inicial de adoção do uso da tecnologia sulco-camalhão, está atingindo números expressivos de produção.