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Painel apresenta caso de sucesso com Sibraar

Nesta quarta-feira, 19 de fevereiro, a programação no auditório Frederico Costa na 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz contou com inúmeros painéis técnicos, destacando-se o tema Rastreabilidade na Cadeia do Arroz: Transparência do Campo à Mesa com a participação do pesquisador Alexandre de Castro, a diretora-executiva da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), Andressa Silva, e a supervisora de Qualidade e Meio Ambiente na empresa Arrozeira Pelotas Indústria e Comércio Cereais Ltda, Nathalia Ribeiro Ziemer Xavier. O painel foi uma apresentação conjunta das três instituições. O pesquisador Castro mostrou como a Embrapa tem trabalhado com a rastreabilidade na cadeia do arroz e sobre outros projetos pilotos em outras cadeias produtivas – como a da cana-de-açúcar – para mostrar a evolução na adoção do Sistema Brasileiro de Agrorrastreabilidade, o Sibraar. A diretora da Abiarroz, Andressa Silva, falou sobre a importância dos processos de rastreabilidade para o mercado interno e externo do arroz, assim como, fez uma abordagem em relação a legislação nacional e internacional sobre rastreabilidade. Enquanto que a supervisora de qualidade da Arrozeira Pelotas, Nathália Xavier, mostrou o case concreto de rastreabilidade, utilizando o Sibraar na indústria do arroz. O Sibraar O Sibraar é o Sistema Brasileiro de Agrorrastreabilidade desenvolvido pela Embrapa que utiliza tecnologia blockchain. A Arrozeira Pelotas lançou um primeiro lote, no final do ano de 2024, sobre o arroz rastreado branco, tipo 1, da linha Brilhante, que contém identificação de dados de origem e desenvolvimento do processo do produto com um QRCode na embalagem. O arroz rastreado é indicado para ser comercializado inicialmente pelo Distrito Federal e Rio Grande do Sul, com expansão para os estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso do Sul e Pará. O Sibraar usa tecnologia blockchain para garantir autenticidade e integridade dos dados, sendo adaptado para diferentes cadeias produtivas e aceito internacionalmente. Os critérios de rastreabilidade incluem informações sobre produtores, industrialização e comercialização acessível via QRCode.

Nesta quarta-feira, 19 de fevereiro, a programação no auditório Frederico Costa na 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz contou com inúmeros painéis técnicos, destacando-se o tema Rastreabilidade na Cadeia do Arroz: Transparência do Campo à Mesa com a participação do pesquisador Alexandre de Castro, a diretora-executiva da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), Andressa Silva, e a supervisora de Qualidade e Meio Ambiente na empresa Arrozeira Pelotas Indústria e Comércio Cereais Ltda, Nathalia Ribeiro Ziemer Xavier.

O painel foi uma apresentação conjunta das três instituições. O pesquisador Castro mostrou como a Embrapa tem trabalhado com a rastreabilidade na cadeia do arroz e sobre outros projetos pilotos em outras cadeias produtivas – como a da cana-de-açúcar – para mostrar a evolução na adoção do  Sistema Brasileiro de Agrorrastreabilidade, o Sibraar. A diretora da Abiarroz, Andressa Silva, falou sobre a importância dos processos de rastreabilidade para o mercado interno e externo do arroz, assim como, fez uma abordagem em relação a legislação nacional e internacional sobre rastreabilidade. Enquanto que a  supervisora de qualidade da Arrozeira Pelotas, Nathália Xavier, mostrou o case concreto de rastreabilidade,  utilizando o Sibraar na indústria do arroz.

O Sibraar

O Sibraar é o Sistema Brasileiro de Agrorrastreabilidade desenvolvido pela Embrapa que utiliza tecnologia blockchain. A Arrozeira Pelotas lançou um primeiro lote, no final do ano de 2024, sobre o arroz rastreado branco, tipo 1, da linha Brilhante, que contém identificação de dados de origem e desenvolvimento do processo do produto com um QRCode na embalagem. O arroz rastreado é indicado para ser comercializado inicialmente pelo Distrito Federal e Rio Grande do Sul, com expansão para os estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso do Sul e Pará. 

O Sibraar usa tecnologia blockchain para garantir autenticidade e integridade dos dados, sendo adaptado para diferentes cadeias produtivas e aceito internacionalmente. Os critérios de rastreabilidade incluem informações sobre produtores, industrialização e comercialização acessível via QRCode.

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