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Embrapa Clima Temperado perde a pesquisadora Glaucia Nachtigal

A pesquisadora da Embrapa Clima Temperado Glaucia de Figueiredo Nachtigal morreu no último sábado (25), aos 62 anos, em decorrência de um câncer, contra o qual estava em tratamento desde 2021. O velório e o sepultamento foram realizados no mesmo dia, no Cemitério São Francisco de Paula, em Pelotas (RS). Natural de Bauru (SP), Glaucia era graduada em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) (1985); mestre em Fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) (1990); e doutora em Produção Vegetal pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Campus de Jabuticabal (2000). Glaucia ingressou na Embrapa como analista, em abril de 2007, para trabalhar com análise de impactos sócio econômicos. No mesmo ano, em julho, foi reenquadrada como pesquisadora, também na Unidade, para atuar na área de sanidade vegetal, subárea controle biológico. Sua trajetória na Unidade teve início na na Estação Experimental Cascata (EEC), onde ficou lotada até a inauguração do Núcleo de Bioinsumos e Recursos Genéticos, na Sede, em 2018. Era responsável pelo Laboratório de Bioinsumos, onde desenvolvia insumos de base biológica e métodos alternativos para promoção do crescimento de plantas e para controle de pragas e plantas daninhas. Glaucia era casada desde 1997 com o também pesquisador Jair Nachtigal, que conheceu durante o doutorado de ambos na Universidade Estadual Paulista. Glaucia também deixa uma filha, Lívia Nachtigal. Luto oficial na Embrapa Clima Temperado Em sinal de respeito e solidariedade, a Chefia da Embrapa Clima Temperado decretou luto oficial de três dias a partir desta segunda-feira. “Gláucia foi mais do que uma colaboradora exemplar; ela deixou uma marca indelével em nossa equipe com sua dedicação, profissionalismo e generosidade. Sua partida representa uma perda imensurável para todos nós. Durante este período, nos unimos para honrar sua memória e prestar apoio a seus familiares e amigos neste momento tão difícil”, lamentou o chefe-geral substituto, José Dias Vianna Filho. Para o colega Daniel Lopes de Lima, que trabalhava diretamente com Glaucia desde 2009, o falecimento da pesquisadora representa uma grande perda para a Unidade, mas também para quem convivia próximo. “É um momento difícil, pois, além de colegas de trabalho, há muitos anos nós nos tornamos grandes amigos”, completou.

A pesquisadora da Embrapa Clima Temperado Glaucia de Figueiredo Nachtigal morreu no último sábado (25), aos 62 anos, em decorrência de um câncer, contra o qual estava em tratamento desde 2021. O velório e o sepultamento foram realizados no mesmo dia, no Cemitério São Francisco de Paula, em Pelotas (RS).

Natural de Bauru (SP), Glaucia era graduada em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) (1985); mestre em Fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) (1990); e doutora em Produção Vegetal pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Campus de Jabuticabal (2000). 

Glaucia ingressou na Embrapa como analista, em abril de 2007, para trabalhar com análise de impactos sócio econômicos. No mesmo ano, em julho, foi reenquadrada como pesquisadora, também na Unidade, para atuar na área de sanidade vegetal, subárea controle biológico. 

Sua trajetória na Unidade teve início na na Estação Experimental Cascata (EEC), onde ficou lotada até a inauguração do Núcleo de Bioinsumos e Recursos Genéticos, na Sede, em 2018. Era responsável pelo Laboratório de Bioinsumos, onde desenvolvia insumos de base biológica e métodos alternativos para promoção do crescimento de plantas e para controle de pragas e plantas daninhas.

Glaucia era casada desde 1997 com o também pesquisador Jair Nachtigal, que conheceu durante o doutorado de ambos na Universidade Estadual Paulista. Glaucia também deixa uma filha, Lívia Nachtigal.

Luto oficial na Embrapa Clima Temperado

Em sinal de respeito e solidariedade, a Chefia da Embrapa Clima Temperado decretou luto oficial de três dias a partir desta segunda-feira. “Gláucia foi mais do que uma colaboradora exemplar; ela deixou uma marca indelével em nossa equipe com sua dedicação, profissionalismo e generosidade. Sua partida representa uma perda imensurável para todos nós. Durante este período, nos unimos para honrar sua memória e prestar apoio a seus familiares e amigos neste momento tão difícil”, lamentou o chefe-geral substituto, José Dias Vianna Filho.

Para o colega Daniel Lopes de Lima, que trabalhava diretamente com Glaucia desde 2009, o falecimento da pesquisadora representa uma grande perda para a Unidade, mas também para quem convivia próximo. “É um momento difícil, pois, além de colegas de trabalho, há muitos anos nós nos tornamos grandes amigos”, completou.

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