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Pesquisador da Embrapa integrará diretoria da Associação Internacional de Recursos Hídricos

Jorge Werneck, pesquisador na área de hidrologia e recursos hídricos da Embrapa Cerrados (DF), passa a fazer parte, a partir de janeiro do próximo ano, da diretoria da International Water Resources Association – IWRA (Associação Internacional de Recursos Hídricos). Ele é um dos 10 diretores eleitos para o triênio 2025-2027 e o único brasileiro na nova diretoria da entidade não-governamental. A votação foi realizada durante o mês passado e contou com 37 candidatos de diferentes países. Fundada em 1971, a IWRA é uma das principais associações técnico-científicas mundiais sobre temas relacionados à gestão dos recursos hídricos e conta com mais de 5 mil associados de cerca de 160 países. A entidade busca estabelecer um fórum internacional para reunir diversos atores, incluindo cientistas, engenheiros, setor privado, formuladores de políticas e educadores para colaboração e troca de conhecimentos em questões ligadas à água. As atividades e publicações promovidas pela IWRA buscam fomentar soluções interdisciplinares e inovadoras para a gestão sustentável dos recursos hídricos, fazendo interface com a ciência da água e a política de recursos hídricos. “A partir de janeiro de 2025, esses dedicados membros do IWRA irão liderar nossa missão, nossas atividades e os impactos nos próximos anos. A expertise e visão deles ajudarão a dar forma ao futuro do IWRA, e estamos ansiosos pelo trabalho impactante que teremos adiante”, declarou a entidade em seu perfil no LinkedIn. Pesquisador da Embrapa desde 2001, Werneck participa de diversas organizações ligadas ao setor hídrico e da coordenação de grandes eventos na área de recursos hídricos, como o 8º Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília em 2018. Entre 2017 e 2022, integrou a diretoria colegiada da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). Foi superintendente-adjunto de Planos, Programas e Projetos da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) entre 2022 e 2023 e subsecretário de Biodiversidade, Unidades de Conservação e Segurança Hídrica da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad/GO) entre abril de 2023 e outubro de 2024, quando retornou à Embrapa. Ele também foi membro do Comitê Diretivo e da Diretoria (Bureau) do Conselho Mundial da Água (WWC, sigla em inglês) entre 2018 e 2022, e atua no Comitê Diretivo da Global Water Partnership (GWP) desde dezembro de 2022. Para Werneck, a participação nesses fóruns globais e redes de discussão e ação envolvendo o tema da água são fundamentais para a ampliação dos horizontes, o estabelecimento de parcerias e a troca de experiências entre os diferentes atores e países. O pesquisador explica que essas participações criam espaços para o Brasil se posicionar e mostrar o que tem feito em relação à gestão do território e das águas, além de serem oportunidades para que o País aproveite outras experiências para resolver problemas do setor. “Vamos em frente, buscando contribuir em mais essa importante instância, que busca a criação de pontes entre a ciência os processos de decisão do setor, para a melhoria do acesso, da segurança, da resiliência e da gestão da água no mundo”, afirma.

Jorge Werneck, pesquisador na área de hidrologia e recursos hídricos da Embrapa Cerrados (DF), passa a fazer parte, a partir de janeiro do próximo ano, da diretoria da International Water Resources Association – IWRA (Associação Internacional de Recursos Hídricos). Ele é um dos 10 diretores eleitos para o triênio 2025-2027 e o único brasileiro na nova diretoria da entidade não-governamental. A votação foi realizada durante o mês passado e contou com 37 candidatos de diferentes países. 

Fundada em 1971, a IWRA é uma das principais associações técnico-científicas mundiais sobre temas relacionados à gestão dos recursos hídricos e conta com mais de 5 mil associados de cerca de 160 países. A entidade busca estabelecer um fórum internacional para reunir diversos atores, incluindo cientistas, engenheiros, setor privado, formuladores de políticas e educadores para colaboração e troca de conhecimentos em questões ligadas à água. As atividades e publicações promovidas pela IWRA buscam fomentar soluções interdisciplinares e inovadoras para a gestão sustentável dos recursos hídricos, fazendo interface com a ciência da água e a política de recursos hídricos.

“A partir de janeiro de 2025, esses dedicados membros do IWRA irão liderar nossa missão, nossas atividades e os impactos nos próximos anos. A expertise e visão deles ajudarão a dar forma ao futuro do IWRA, e estamos ansiosos pelo trabalho impactante que teremos adiante”, declarou a entidade em seu perfil no LinkedIn.

Pesquisador da Embrapa desde 2001, Werneck participa de diversas organizações ligadas ao setor hídrico e da coordenação de grandes eventos na área de recursos hídricos, como o 8º Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília em 2018. Entre 2017 e 2022, integrou a diretoria colegiada da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). Foi superintendente-adjunto de Planos, Programas e Projetos da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) entre 2022 e 2023 e subsecretário de Biodiversidade, Unidades de Conservação e Segurança Hídrica da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad/GO) entre abril de 2023 e outubro de 2024, quando retornou à Embrapa. Ele também foi membro do Comitê Diretivo e da Diretoria (Bureau) do Conselho Mundial da Água (WWC, sigla em inglês) entre 2018 e 2022, e atua no Comitê Diretivo da Global Water Partnership (GWP) desde dezembro de 2022.

Para Werneck, a participação nesses fóruns globais e redes de discussão e ação envolvendo o tema da água são fundamentais para a ampliação dos horizontes, o estabelecimento de parcerias e a troca de experiências entre os diferentes atores e países. O pesquisador explica que essas participações criam espaços para o Brasil se posicionar e mostrar o que tem feito em relação à gestão do território e das águas, além de serem oportunidades para que o País aproveite outras experiências para resolver problemas do setor. “Vamos em frente, buscando contribuir em mais essa importante instância, que busca a criação de pontes entre a ciência os processos de decisão do setor, para a melhoria do acesso, da segurança, da resiliência e da gestão da água no mundo”, afirma.

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