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Embrapa Milho e Sorgo recebe Barbara Amon do Instituto Leibniz da Alemanha

A pesquisadora Barbara Amon, do Instituto Leibniz de Engenharia Agrícola e Bioeconomia (ATB) da Alemanha, esteve na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas-MG, dia 11 de novembro, para compartilhar suas experiências em projetos e comissões europeias relacionados à emissão de gases de efeito estufa. O convite partiu do coordenador do escritório da Embrapa na Europa (Labex-Europa), Vinícius Pereira Guimarães, por causa das atividades de colaboração técnica que já existem entre o Instituto ATB e a Embrapa. Vinícius Guimarães é o primeiro pesquisador fora da Europa a ser membro do Conselho Científico do Instituto ATB. Ele também contribui como conselheiro em três projetos europeus do programa ERANET liderados pela instituição alemã. A expectativa das duas instituições é prospectar novas oportunidades de cooperação em temas como bioeconomia e sistemas sustentáveis com foco em sistemas integrados Lavoura-Pecuária-Floresta. Na Embrapa Milho e Sorgo, a pesquisadora Cynthia Damasceno apresentou os trabalhos e linhas de pesquisas da empresa e mostrou a Amon alguns laboratórios de genética e casas de vegetação. Amon se destaca por trabalhar em diversas instituições internacionais com processos de melhoria dos inventários de emissões de gestão e fluxos de nitrogênio, sustentabilidade em sistemas e tecnologias agrícolas, integração dos sistemas regionais de produção agrícola nos conceitos de OneHealth, medição e redução de emissões da pecuária, bem-estar animal e pecuária de precisão, produção de biogás a partir de estercos animais e culturas energéticas. Durante sua estadia em Minas Gerais, Amon conheceu a Fazenda Lagoa dos Currais, em Codisburgo-MG, acompanhada pela equipe de pesquisadores Miguel Gontijo e Márcia Silveira. Nessa fazenda está instalada uma Unidade de Referência Tecnológica e de Pesquisa (URTP) da Embrapa Milho e Sorgo. Lá, desde 2015, são desenvolvidos trabalhos com sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e ações de geração e validação de tecnologias para a região Central de Minas Gerais. “Foi um aprendizado conhecer os sistemas de produção com a presença do componente arbóreo, principalmente para entender o que se pode fazer para intensificar áreas de produção de forma amigável ao meio ambiente e de forma economicamente viável. Em diferentes partes da Fazenda foi possível conversar com o produtor Gustavo de Salvo e entender um pouco mais a filosofia do seu trabalho. Fiquei impressionada ao saber como estava algumas áreas há 10 anos atrás e como está agora, principalmente como foi possível materializar essa transformação nesse espaço de tempo”, comentou Amon. “Na ocasião, o produtor me falou da importância de pesquisadores de outros países conhecerem os sistemas brasileiros e suas potencialidades. Ver essa transformação me faz pensar que, se é possível no Brasil, é possível na Europa e em outros países. A lógica do sistema é algo realmente inovador”, constatou Amon. Entre as instituições e projetos em que Amon já atuou estão a Intergovernmental Panel on Climate Change, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Europa Ocidental e Outros Grupos (Capítulo 20.7 WEOG e GEO7), UNECE Controle da Poluição Atmosférica Transfronteiriça de Longo Alcance (LRTAP), Órgão Diretor do EMEP, Força-Tarefa sobre Inventários e Projeções de Emissões (TFEIP), Força-Tarefa sobre Nitrogênio Reativo ( TFRN), Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Rede de Reciclagem de Resíduos Agrícolas, Municipais e Industriais na Agricultura (RAMIRAN).

A pesquisadora Barbara Amon, do Instituto Leibniz de Engenharia Agrícola e Bioeconomia (ATB) da Alemanha, esteve na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas-MG, dia 11 de novembro, para compartilhar suas experiências em projetos e comissões europeias relacionados à emissão de gases de efeito estufa.

O convite partiu do coordenador do escritório da Embrapa na Europa (Labex-Europa), Vinícius Pereira Guimarães, por causa das atividades de colaboração técnica que já existem entre o Instituto ATB e a Embrapa. Vinícius Guimarães é o primeiro pesquisador fora da Europa a ser membro do Conselho Científico do Instituto ATB. Ele também contribui como conselheiro em três projetos europeus do programa ERANET liderados pela instituição alemã.

A expectativa das duas instituições é prospectar novas oportunidades de cooperação em temas como bioeconomia e sistemas sustentáveis com foco em sistemas integrados Lavoura-Pecuária-Floresta. Na Embrapa Milho e Sorgo, a pesquisadora Cynthia Damasceno apresentou os trabalhos e linhas de pesquisas da empresa e mostrou a Amon alguns laboratórios de genética e casas de vegetação.

Amon se destaca por trabalhar em diversas instituições internacionais com processos de melhoria dos inventários de emissões de gestão e fluxos de nitrogênio, sustentabilidade em sistemas e tecnologias agrícolas, integração dos sistemas regionais de produção agrícola nos conceitos de OneHealth, medição e redução de emissões da pecuária, bem-estar animal e pecuária de precisão, produção de biogás a partir de estercos animais e culturas energéticas.

Durante sua estadia em Minas Gerais, Amon conheceu a Fazenda Lagoa dos Currais, em Codisburgo-MG, acompanhada pela equipe de pesquisadores Miguel Gontijo e Márcia Silveira. Nessa fazenda está instalada uma Unidade de Referência Tecnológica e de Pesquisa (URTP) da Embrapa Milho e Sorgo. Lá, desde 2015, são desenvolvidos trabalhos com sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e ações de geração e validação de tecnologias para a região Central de Minas Gerais.

“Foi um aprendizado conhecer os sistemas de produção com a presença do componente arbóreo, principalmente para entender o que se pode fazer para intensificar áreas de produção de forma amigável ao meio ambiente e de forma economicamente viável. Em diferentes partes da Fazenda foi possível conversar com o produtor Gustavo de Salvo e entender um pouco mais a filosofia do seu trabalho. Fiquei impressionada ao saber como estava algumas áreas há 10 anos atrás e como está agora, principalmente como foi possível materializar essa transformação nesse espaço de tempo”, comentou Amon.

“Na ocasião, o produtor me falou da importância de pesquisadores de outros países conhecerem os sistemas brasileiros e suas potencialidades. Ver essa transformação me faz pensar que, se é possível no Brasil, é possível na Europa e em outros países. A lógica do sistema é algo realmente inovador”, constatou Amon.

Entre as instituições e projetos  em que Amon já atuou estão a Intergovernmental Panel on Climate Change, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Europa Ocidental e Outros Grupos (Capítulo 20.7 WEOG e GEO7), UNECE Controle da Poluição Atmosférica Transfronteiriça de Longo Alcance (LRTAP), Órgão Diretor do EMEP, Força-Tarefa sobre Inventários e Projeções de Emissões (TFEIP), Força-Tarefa sobre Nitrogênio Reativo ( TFRN), Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Rede de Reciclagem de Resíduos Agrícolas, Municipais e Industriais na Agricultura (RAMIRAN).

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