O Sistema Diamantino é uma tecnologia inovadora que possibilita a transformação de pastos degradados em áreas produtivas, aumentando a rentabilidade sem a necessidade de conversão para lavoura ou ampliação de área. Desenvolvido em parceria pela Embrapa e pela Latina Seeds, o Sistema foi projetado para renovar pastagens e, ao mesmo tempo, produzir silagem. Essa abordagem permite ao pecuarista agregar renda, uma vez que a produção de silagem pode ser utilizada na propriedade ou comercializada, ajudando a cobrir os custos da renovação da pastagem. O Sistema é baseado na introdução de espécies forrageiras, como o Sorgo biomassa (Sorgão Gigante da Latina Seeds), Braquiária (capim Marandu) e Panicum (capim BRS Zuri), que são cultivadas de forma consorciada. Após aproximadamente 120 a 130 dias do plantio, quando as plantas atingem cerca de 30% de massa seca, a silagem pode ser colhida. Em seguida, um intervalo adicional de 50 a 60 dias é necessário para que a pastagem esteja pronta para o pastejo, fornecendo forragem durante o período de estiagem. Marciana Retore, pesquisadora da Embrapa Agropecuária Oeste, explica que o diferencial do Sistema Diamantino está na combinação de alta produção de volumoso para a seca com a renovação do pasto, uma solução especialmente adequada para áreas com mais de 40% de degradação. Já o engenheiro agrônomo e analista da Embrapa, Gessí Ceccon, destaca que a implantação do sistema deve ocorrer no início do período chuvoso, maximizando a eficiência dos recursos naturais disponíveis. A pesquisa, que demandou quatro anos de pesquisa de 2020 e 2024, teve sua validação foi realizada em municípios do Mato Grosso do Sul e foi documentada no Comunicado Técnico, intitulado “Sistema Diamantino para produção de silagem e renovação de pastagem”, de autoria de Marciana Retore, Gessí Ceccon, Rodrigo Arroyo Garcia (da Embrapa) e Willian Sawa (da Latina Seeds). Este trabalho foi fundamental para a consolidação do sistema como uma alternativa viável para a pecuária sustentável no Brasil. Rafael Zanoni Fontes, Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Agropecuária Oeste, destaca que o Sistema Diamantino é resultado de uma colaboração eficaz entre setores público e privado, que combina inovação tecnológica com benefícios diretos para os produtores. Segundo Fontes, a tecnologia simboliza o impacto positivo da cooperação na pesquisa para promover sustentabilidade e eficiência no campo. Para o diretor-executivo da Latina Seeds, Willian Sawa, o sistema contribui para as políticas ambientais e econômicas do país, fortalecendo a imagem do Brasil como produtor sustentável ao recuperar áreas degradadas com segurança e baixo investimento. Este projeto foi reconhecido oficialmente pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) em uma correspondência direcionada ao Comitê Gestor Interministerial do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas. O lançamento oficial do Sistema Diamantino acontecerá na live, do dia 12 de novembro (terça-feira), às 19:30 (horário de Brasília), transmitida pelo canal da Embrapa no YouTube. A transmissão, disponível [aqui], permitirá que os interessados conheçam mais sobre a tecnologia, tirem dúvidas e contribuam com o desenvolvimento da pecuária sustentável no Brasil.
O Sistema Diamantino é uma tecnologia inovadora que possibilita a transformação de pastos degradados em áreas produtivas, aumentando a rentabilidade sem a necessidade de conversão para lavoura ou ampliação de área. Desenvolvido em parceria pela Embrapa e pela Latina Seeds, o Sistema foi projetado para renovar pastagens e, ao mesmo tempo, produzir silagem. Essa abordagem permite ao pecuarista agregar renda, uma vez que a produção de silagem pode ser utilizada na propriedade ou comercializada, ajudando a cobrir os custos da renovação da pastagem.
O Sistema é baseado na introdução de espécies forrageiras, como o Sorgo biomassa (Sorgão Gigante da Latina Seeds), Braquiária (capim Marandu) e Panicum (capim BRS Zuri), que são cultivadas de forma consorciada. Após aproximadamente 120 a 130 dias do plantio, quando as plantas atingem cerca de 30% de massa seca, a silagem pode ser colhida. Em seguida, um intervalo adicional de 50 a 60 dias é necessário para que a pastagem esteja pronta para o pastejo, fornecendo forragem durante o período de estiagem.
Marciana Retore, pesquisadora da Embrapa Agropecuária Oeste, explica que o diferencial do Sistema Diamantino está na combinação de alta produção de volumoso para a seca com a renovação do pasto, uma solução especialmente adequada para áreas com mais de 40% de degradação. Já o engenheiro agrônomo e analista da Embrapa, Gessí Ceccon, destaca que a implantação do sistema deve ocorrer no início do período chuvoso, maximizando a eficiência dos recursos naturais disponíveis.
A pesquisa, que demandou quatro anos de pesquisa de 2020 e 2024, teve sua validação foi realizada em municípios do Mato Grosso do Sul e foi documentada no Comunicado Técnico, intitulado “Sistema Diamantino para produção de silagem e renovação de pastagem”, de autoria de Marciana Retore, Gessí Ceccon, Rodrigo Arroyo Garcia (da Embrapa) e Willian Sawa (da Latina Seeds). Este trabalho foi fundamental para a consolidação do sistema como uma alternativa viável para a pecuária sustentável no Brasil.
Rafael Zanoni Fontes, Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Agropecuária Oeste, destaca que o Sistema Diamantino é resultado de uma colaboração eficaz entre setores público e privado, que combina inovação tecnológica com benefícios diretos para os produtores. Segundo Fontes, a tecnologia simboliza o impacto positivo da cooperação na pesquisa para promover sustentabilidade e eficiência no campo.
Para o diretor-executivo da Latina Seeds, Willian Sawa, o sistema contribui para as políticas ambientais e econômicas do país, fortalecendo a imagem do Brasil como produtor sustentável ao recuperar áreas degradadas com segurança e baixo investimento. Este projeto foi reconhecido oficialmente pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) em uma correspondência direcionada ao Comitê Gestor Interministerial do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas.
O lançamento oficial do Sistema Diamantino acontecerá na live, do dia 12 de novembro (terça-feira), às 19:30 (horário de Brasília), transmitida pelo canal da Embrapa no YouTube. A transmissão, disponível [aqui], permitirá que os interessados conheçam mais sobre a tecnologia, tirem dúvidas e contribuam com o desenvolvimento da pecuária sustentável no Brasil.