No dia 28 de outubro, a Embrapa Trigo comemora 50 anos de contribuições ao desenvolvimento do trigo no Brasil. Ao longo de cinco décadas, foram desenvolvidas mais de 200 cultivares, além de resultados de pesquisas que aumentaram o rendimento das lavouras, promoveram o controle de pragas e doenças, reduziram os custos de produção e determinaram o padrão de qualidade do trigo brasileiro. Alguns destes resultados foram relembrados durante uma cerimônia interna, na sede da Embrapa Trigo, em Passo Fundo, RS. O Centro Nacional de Pesquisa do Trigo foi criado em 1974 pelo Governo Federal com o objetivo de reduzir a dependência do Brasil das importações de trigo. Desde a correção dos solos ácidos na Região Sul, até os ajustes para definir a melhor época de cultivo, as pesquisas partiram de rendimentos ao redor de 500 kg/ha nos anos de 1970, para média de 3 mil kg/ano nos anos 2000. As frustrações com perdas por geada, pragas e doenças foram reduzindo ao longo dos anos até o desafio atual de resiliência às mudanças climáticas. O trigo saiu da Região Sul e chegou ao Cerrado, abrindo agora novas fronteiras no nordeste do País. Atualmente, as lavouras brasileiras produzem 70% da demanda por trigo no Brasil, mas a meta é chegar a autossuficiência até 2030. Com qualidade tecnológica comparado aos melhores trigos produzidos no mundo, os grãos brasileiros estão ganhando o mercado internacional através das exportações, bem como conquistando novos espaços na produção de etanol, ração e forrageamento animal. Em números, a Embrapa Trigo gerou 228 cultivares: 128 cultivares de trigo, 28 de cevada, 18 de triticale, 4 de aveia e 3 de centeio e 41 de soja. Ainda 3 cultivares de milho, 2 de feijão e 1 ervilha forrageira. Além do centro de pesquisa em Passo Fundo, RS, a Embrapa Trigo conta com unidades em Coxilha, RS e em Uberaba, MG. Estão em atuação no quadro funcional, em 2024, o total de 175 empregados. Uma votação interna escolheu a frase que representa o esforço dos emprabianos: “o nosso maior legado é construir o futuro do trigo”. Alguns dos resultados mais relevantes estão registrados em décadas na timeline abaixo.
No dia 28 de outubro, a Embrapa Trigo comemora 50 anos de contribuições ao desenvolvimento do trigo no Brasil. Ao longo de cinco décadas, foram desenvolvidas mais de 200 cultivares, além de resultados de pesquisas que aumentaram o rendimento das lavouras, promoveram o controle de pragas e doenças, reduziram os custos de produção e determinaram o padrão de qualidade do trigo brasileiro. Alguns destes resultados foram relembrados durante uma cerimônia interna, na sede da Embrapa Trigo, em Passo Fundo, RS.
O Centro Nacional de Pesquisa do Trigo foi criado em 1974 pelo Governo Federal com o objetivo de reduzir a dependência do Brasil das importações de trigo. Desde a correção dos solos ácidos na Região Sul, até os ajustes para definir a melhor época de cultivo, as pesquisas partiram de rendimentos ao redor de 500 kg/ha nos anos de 1970, para média de 3 mil kg/ano nos anos 2000. As frustrações com perdas por geada, pragas e doenças foram reduzindo ao longo dos anos até o desafio atual de resiliência às mudanças climáticas. O trigo saiu da Região Sul e chegou ao Cerrado, abrindo agora novas fronteiras no nordeste do País. Atualmente, as lavouras brasileiras produzem 70% da demanda por trigo no Brasil, mas a meta é chegar a autossuficiência até 2030. Com qualidade tecnológica comparado aos melhores trigos produzidos no mundo, os grãos brasileiros estão ganhando o mercado internacional através das exportações, bem como conquistando novos espaços na produção de etanol, ração e forrageamento animal.
Em números, a Embrapa Trigo gerou 228 cultivares: 128 cultivares de trigo, 28 de cevada, 18 de triticale, 4 de aveia e 3 de centeio e 41 de soja. Ainda 3 cultivares de milho, 2 de feijão e 1 ervilha forrageira.
Além do centro de pesquisa em Passo Fundo, RS, a Embrapa Trigo conta com unidades em Coxilha, RS e em Uberaba, MG. Estão em atuação no quadro funcional, em 2024, o total de 175 empregados. Uma votação interna escolheu a frase que representa o esforço dos emprabianos: “o nosso maior legado é construir o futuro do trigo”.
Alguns dos resultados mais relevantes estão registrados em décadas na timeline abaixo.