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URT da tecnologia Sisteminha irá potencializar a produção de alimentos em São Luís

Mais uma Unidade de Referência Tecnológica – URT da tecnologia Sisteminha está disponível para comunidades carentes do Brasil. No ultimo dia 25, no bairro Maracanã, zona rural de São Luís, Maranhão, foi inaugurada URT Sisteminha, que servirá como modelo para nortear a multiplicação da tecnologia em comunidades da região. A URT estará em pleno funcionamento com cinco módulos: piscicultura, aves de postura, minhocário, compostagem e horta (produção vegetal). O evento foi realizado no Instituto Formação e contou com a presença de gentes multiplicadores, como extensionistas, técnicos, agrônomos, engenheiros, biólogos, estudantes, profissionais da área de meio ambiente, saúde e educação. Essa é uma das ações de multiplicação da tecnologia Sisteminha no Brasil. Em São Luís, a transferência da tecnologia está prevista no projeto Voa Maracanã, que tem iniciativa e financiamento da Vale, parceria da Embrapa e execução por parte do Instituto Formação. O projeto abrange também o município de Itapecuru, onde a execução está à cargo da Estação Conhecimento da Vale. O Sisteminha Embrapa UFU Fapemig é uma das tecnologias que o projeto VOA MARACANÃ vai disponibilizar para as famílias beneficiárias do projeto com o objetivo de potencializar a produção de alimentos. Para o pesquisador Luiz Guilherme, responsável pela criação da tecnologia, chamou atenção a participação maciça da comunidade e, principalmente, a integração dos parceiros. “A URT tem a vantagem de ser um modelo vivo. O importante é que as pessoas consigam repetir o máximo possível do modelo em funcionamento do Sisteminha. Observamos que as instituições envolvidas estão mais fortalecidas, o que comprova que nesse processo de formação e estruturação da rede nacional do Sisteminha a tecnologia não anda sozinha, pessoas e instituições são os agentes e quanto mais engajados, melhor. Fiquei muito satisfeito e feliz com o que vi”. Adriano Dutra, coordenador de projetos rurais da Estação Conhecimento, destacou o engajamento da comunidade do início ao fim do processo. “A interação da comunidade com a tecnologia é primordial, para que se sintam pertencentes ao que está sendo realizado e possam conquistar autonomia alimentar, renda e desenvolvimento no território em que se encontram”. Marcelo Peixoto, analista de responsabilidade social da Vale, enfatizou a importância do momento para o processo de multiplicação do Sisteminha na região. “O sentimento hoje é de se ter dado mais um passo importante para levar a tecnologia para famílias do Maracanã com apoio desse espaço na formação das pessoas”. Segundo a diretora-geral do Instituto Formação, Regina Cabral, o Sisteminha está sendo abraçado pela comunidade. “Passamos pelo curso teórico, agora à prática. Desde o momento que a família conhece o Sisteminha fica encantada com a possibilidade de produzir alimentos saudáveis no seu pequeno quintal. A partir de agora iniciaremos a transferência dessa tecnologia, com o apoio da Vale. Estamos muito motivados com essa ação”. Para João Batista Zonta, supervisor de transferência de tecnologia e líder do projeto, o objetivo da URT é permitir um espaço de visitação e de visualização prática da tecnologia, e ainda de capacitação, para que os próprios técnicos identifiquem problemas, soluções do dia-a-dia, e repliquem esse aprendizado nos quintais. “Dessa forma, as pessoas podem absorver melhor o conhecimento e se envolver mais com a tecnologia e se apropriar dela, o que vai impactar no processo de multiplicação”.

Mais uma Unidade de Referência Tecnológica – URT da tecnologia Sisteminha está disponível para comunidades carentes do Brasil. No ultimo  dia 25, no bairro Maracanã, zona rural de São Luís, Maranhão, foi inaugurada URT Sisteminha, que servirá como modelo para nortear a multiplicação da tecnologia em comunidades da região. A URT estará em pleno funcionamento com cinco módulos: piscicultura, aves de postura, minhocário, compostagem e horta (produção vegetal). O evento foi realizado no Instituto Formação e contou com a presença de gentes multiplicadores, como extensionistas, técnicos, agrônomos, engenheiros, biólogos, estudantes, profissionais da área de meio ambiente, saúde e educação.

Essa é uma das ações de multiplicação da tecnologia Sisteminha no Brasil. Em São Luís, a transferência da tecnologia está prevista no projeto Voa Maracanã, que tem iniciativa e financiamento da Vale, parceria da Embrapa e execução por parte do Instituto Formação. O projeto abrange também o município de Itapecuru, onde a execução está à cargo da Estação Conhecimento da Vale. O Sisteminha Embrapa UFU Fapemig é uma das tecnologias que o projeto VOA MARACANÃ vai disponibilizar para as famílias beneficiárias do projeto com o objetivo de potencializar a produção de alimentos.

Para o pesquisador Luiz Guilherme, responsável pela criação da tecnologia, chamou atenção a participação maciça da comunidade e, principalmente, a integração dos parceiros. “A URT tem a vantagem de ser um modelo vivo. O importante é que as pessoas consigam repetir o máximo possível do modelo em funcionamento do Sisteminha. Observamos que as instituições envolvidas estão mais fortalecidas, o que comprova que nesse processo de formação e estruturação da rede nacional do Sisteminha a tecnologia não anda sozinha, pessoas e instituições são os agentes e quanto mais engajados, melhor. Fiquei muito satisfeito e feliz com o que vi”.

Adriano Dutra, coordenador de projetos rurais da Estação Conhecimento, destacou o engajamento da comunidade do início ao fim do processo. “A interação da comunidade com a tecnologia é primordial, para que se sintam pertencentes ao que está sendo realizado e possam conquistar autonomia alimentar, renda e desenvolvimento no território em que se encontram”.

Marcelo Peixoto, analista de responsabilidade social da Vale, enfatizou a importância do momento para o processo de multiplicação do Sisteminha na região. “O sentimento hoje é de se ter dado mais um passo importante para levar a tecnologia para famílias do Maracanã com apoio desse espaço na formação das pessoas”.

Segundo a diretora-geral do Instituto Formação, Regina Cabral, o Sisteminha está sendo abraçado pela comunidade. “Passamos pelo curso teórico, agora à prática. Desde o momento que a família conhece o Sisteminha fica encantada com a possibilidade de produzir alimentos saudáveis no seu pequeno quintal. A partir de agora iniciaremos a transferência dessa tecnologia, com o apoio da Vale. Estamos muito motivados com essa ação”.

Para João Batista Zonta, supervisor de transferência de tecnologia e líder do projeto, o objetivo da URT é permitir um espaço de visitação e de visualização prática da tecnologia, e ainda de capacitação, para que os próprios técnicos identifiquem problemas, soluções do dia-a-dia, e repliquem esse aprendizado nos quintais. “Dessa forma, as pessoas podem absorver melhor o conhecimento e se envolver mais com a
tecnologia e se apropriar dela, o que vai impactar no processo de multiplicação”.

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