Pesquisadores da Unidade de Execução de Pesquisa (UEP) de Rio Largo (AL), vinculada à Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE), fizeram as apresentações técnicas durante o 2º Show da Soja Alagoas 2024, na sexta (20), em Campo Alegre, na Zona da Mata Alagoana, a 88 km de Maceió. Com o tema ‘Pesquisa e produção’, o evento aconteceu na Fazenda Jequiá e reuniu agricultores, agentes públicos e assistentes técnicos para discutir o desenvolvimento de novas tecnologias e práticas agrícolas voltadas para a produção de soja no estado. Os pesquisadores Anderson Marafon, Paulo de Albuquerque e Antonio Santiago apresentaram resultados de experimentos e soluções sustentáveis para produção de grãos em Alagoas, fruto de diversos projetos de pesquisa liderados pela Embrapa na nova região Sealba, que contém municípios com potencial para produção em Sergipe, Alagoas e Nordeste da Bahia. Albuquerque apresentou práticas e soluções focadas na produção de grãos em sistema de safra e safrinha e a técnica de sobressemeadura. Marafon abordou o emprego de bioinsumos no sistema de produção, e Santiago exibiu resultados de ensaios de competição entre cultivares mais bem adaptadas às condições da região. O Show da Soja Alagoas foi organizado pelo CDB Group e pela Fazenda Ribeira, com apoio da Prefeitura de Campo Alegre e a participação de diversas empresas do setor agropecuário, incluindo expositores como Semear Agronegócios, UsiFertil, Sodagro e outras, que expuseram novidades em insumos, equipamentos e soluções para os produtores. Soja no Sealba Estudos e pesquisas da Embrapa levaram à delimitação da região Sealba, cujo nome representa as siglas de Sergipe, Alagoas e Bahia – recorte territorial com grande potencial de grãos para a diversificação de plantios. O grão pode ser um grande aliado na diminuição das áreas de monocultivo e no enfrentamento das crises que trazem queda de preço das commodities e perdas para os produtores. Experimentos conduzidos em campo no Sealba desde 2013 com cultivares desenvolvidas pela Embrapa e diversas outras empresas de sementes consolidadas no mercado brasileiro mostraram bons resultados de produtividade, com algumas delas superando as médias nacionais.
Pesquisadores da Unidade de Execução de Pesquisa (UEP) de Rio Largo (AL), vinculada à Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE), fizeram as apresentações técnicas durante o 2º Show da Soja Alagoas 2024, na sexta (20), em Campo Alegre, na Zona da Mata Alagoana, a 88 km de Maceió.
Com o tema ‘Pesquisa e produção’, o evento aconteceu na Fazenda Jequiá e reuniu agricultores, agentes públicos e assistentes técnicos para discutir o desenvolvimento de novas tecnologias e práticas agrícolas voltadas para a produção de soja no estado.
Os pesquisadores Anderson Marafon, Paulo de Albuquerque e Antonio Santiago apresentaram resultados de experimentos e soluções sustentáveis para produção de grãos em Alagoas, fruto de diversos projetos de pesquisa liderados pela Embrapa na nova região Sealba, que contém municípios com potencial para produção em Sergipe, Alagoas e Nordeste da Bahia.
Albuquerque apresentou práticas e soluções focadas na produção de grãos em sistema de safra e safrinha e a técnica de sobressemeadura. Marafon abordou o emprego de bioinsumos no sistema de produção, e Santiago exibiu resultados de ensaios de competição entre cultivares mais bem adaptadas às condições da região.
O Show da Soja Alagoas foi organizado pelo CDB Group e pela Fazenda Ribeira, com apoio da Prefeitura de Campo Alegre e a participação de diversas empresas do setor agropecuário, incluindo expositores como Semear Agronegócios, UsiFertil, Sodagro e outras, que expuseram novidades em insumos, equipamentos e soluções para os produtores.
Soja no Sealba
Estudos e pesquisas da Embrapa levaram à delimitação da região Sealba, cujo nome representa as siglas de Sergipe, Alagoas e Bahia – recorte territorial com grande potencial de grãos para a diversificação de plantios.
O grão pode ser um grande aliado na diminuição das áreas de monocultivo e no enfrentamento das crises que trazem queda de preço das commodities e perdas para os produtores.
Experimentos conduzidos em campo no Sealba desde 2013 com cultivares desenvolvidas pela Embrapa e diversas outras empresas de sementes consolidadas no mercado brasileiro mostraram bons resultados de produtividade, com algumas delas superando as médias nacionais.