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Palestra aborda correção da acidez do solo em áreas de abertura

“Correção da acidez do solo em áreas de abertura: Critérios e doses” foi o tema da palestra apresentada pelo pesquisador da Embrapa Meio-Norte, Henrique Antunes de Souza, durante o 34° Congresso Nacional de Milho e Sorgo, no dia 10 de setembro, em Palmas, capital do Tocantins. Ele abordou o uso de elevadas doses de corretivos (práticas de calagem e gessagem) em áreas de abertura e a reaplicação de calcário em áreas consolidadas, com foco na região do Matopiba, formada pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Durante a palestra, foram apresentados dados de pesquisa de diferentes locais, abordando principalmente a relação solo-planta, como a alteração nos atributos químicos do solo (por exemplo a concentração de cálcio e magnésio não trocável) e a produtividade de culturas. Os resultados de pesquisa abordam culturas graníferas, típicas da região de cerrado e áreas de fronteira agrícola, como o milho, soja, braquiária, gergelim e milheto, considerando as técnicas de rotação de culturas, integração lavoura-pecuária e o emprego de plantas de cobertura. Para Henrique Antunes, o tema é de suma importância para melhorar o plantio da região dos estados pesquisados. “Esperamos contribuir com discussão profícua sobre a prática do uso de doses maiores de corretivos que as recomendadas pelos métodos oficiais em sistemas de produção de grãos, cuja prática tem sido rotineira, principalmente no Matopiba” disse o pesquisador.

“Correção da acidez do solo em áreas de abertura: Critérios e doses” foi o tema da palestra apresentada pelo pesquisador da Embrapa Meio-Norte, Henrique Antunes de Souza, durante o 34° Congresso Nacional de Milho e Sorgo, no dia 10 de setembro, em Palmas, capital do Tocantins. Ele abordou o uso de elevadas doses de corretivos (práticas de calagem e gessagem) em áreas de abertura e a reaplicação de calcário em áreas consolidadas, com foco na região do Matopiba, formada pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. 

Durante a palestra, foram apresentados dados de pesquisa de diferentes locais, abordando principalmente a relação solo-planta, como a alteração nos atributos químicos do solo (por exemplo a concentração de cálcio e magnésio não trocável) e a produtividade de culturas. 

Os resultados de pesquisa abordam culturas graníferas, típicas da região de cerrado e áreas de fronteira agrícola, como o milho, soja, braquiária, gergelim e milheto, considerando as técnicas de rotação de culturas, integração lavoura-pecuária e o emprego de plantas de cobertura.

Para Henrique Antunes, o tema é de suma importância para melhorar o plantio da região dos estados pesquisados. “Esperamos contribuir com discussão profícua sobre a prática do uso de doses maiores de corretivos que as recomendadas pelos métodos oficiais em sistemas de produção de grãos, cuja prática tem sido rotineira, principalmente no Matopiba” disse o pesquisador.

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