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Pesquisas regionais do Amapá são apresentadas no Congresso da Sociedade Economia, Administração e Sociologia Rural

O 6º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (Sober), realizado na Universidade Federal de Tocantins (UFT), na cidade de Palmas, no período de 28 de julho a 1º de agosto, conta com a participação de pesquisadores da área socioeconômica de várias instituições do Amapá, entre eles o chefe-geral da Embrapa Amapá, pesquisador Antonio Claudio Almeida de Carvalho. Este ano, o congresso tem como tema geral “Bioeconomia, cadeias de valor e desafios do desenvolvimento regional”. Bioeconomia Um dos artigos tem como título “Influência dos fatores de produção no desenvolvimento de cadeias produtivas da bioeconomia amazônica”, de autoria principal do professor Charles Achcar Chelala, da Universidade Federal do Amapá (Unifap), e co-autores pesquisador Antonio Claudio Almeida de Carvalho, e professora Cláudia Maria do Socorro Cruz Fernandes Chelala, da Unifap. Este trabalho teve como objetivo identificar a influência dos fatores de produção para o desenvolvimento da bioeconomia da Amazônia. A equipe selecionou algumas das principais cadeias produtivas para analisar, a partir do desempenho dos fatores de produção estabelecidos pela ciência econômica. De acordo com os autores, a pesquisa revelou que as cadeias produtivas da bioeconomia que possuem maiores desafios para desenvolver-se são a castanhado-brasil, pirarucu, produtos fitoterápicos (óleos naturais) e o cupuaçu. E os fatores de produção que mais dificultam o desenvolvimento da bioeconomia regional são o capital, tecnologia e institucionalidade. Agroindústria Com relação ao artigo “Desafios e oportunidades para expansão da agroindústria no estado do Amapá”, a pesquisa é assinada pelo professor da Unifap e diretor-presidente da Codevasf, Hilton Rogério Maia Cardoso, professora Cláudia Chelala, e o pesquisador Antonio Claudio Almeida de Carvalho. Neste trabalho, os autores analisaram os desafios e as oportunidades para a expansão da agroindústria no Estado do Amapá, a partir de uma pesquisa bibliográfica e documental, seguida de pesquisa de campo de base amostral. Eles optaram pelas cadeias produtivas do açaí, da castanha-do-brasil, do cupuaçu, do cacau e da mandioca, justificando “serem consideradas as mais tradicionais, mais representativas, ou com grandes potenciais de expansão”. Sobre os desafios, os pesquisadores citam as carências de infraestrutura do Estado, especialmente a logística de transporte, energia e conectividade, e capital para investimentos e aprimoramento em gestão empresarial. E entre as oportunidades, destacaram a oferta de matéria-prima, representada pelo estoque de recursos naturais existente na região e a força de trabalho, assim como o mercado dos produtos oriundos da Amazônia, atualmente em expansão. Equipes do Amapá A 62ª edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (Sober) se consolida como um dos mais relevantes no cenário científico brasileiro. O chefe-geral da Embrapa Amapá ressalta a expressiva participação de pesquisadores de instituições do Amapá no evento. “Além da Embrapa, temos equipes da Codevasf, da Unifap, da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), do Instituto Estadual de Desenvolvimento Rural ( Rurap), da Agência de Defesa Agropecuária (Diagro) e da Secretaria Estadual de Finanças (Sefin). Essas equipes trabalham em estudos e análises dos modelos econômicos e dos agentes das cadeias produtivas do Amapá. de forma integrada. É formada por economistas e profissionais de áreas afins, envolvendo a academia, instituições de pesquisa, desenvolvimento, fomento e órgãos de controle do Estado. Com diversos artigos e palestras, o Amapá está muito bem representado no congresso”.

O 6º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (Sober), realizado na Universidade Federal de Tocantins (UFT), na cidade de Palmas, no período de 28 de julho a 1º de agosto, conta com a participação de pesquisadores  da área socioeconômica de várias instituições do Amapá, entre eles o chefe-geral da Embrapa Amapá, pesquisador Antonio Claudio Almeida de Carvalho. Este ano, o congresso tem como tema geral “Bioeconomia, cadeias de valor e desafios do desenvolvimento regional”.

Bioeconomia

Um dos artigos tem como título “Influência dos fatores de produção no desenvolvimento de cadeias produtivas da bioeconomia amazônica”, de autoria principal do professor Charles Achcar Chelala, da Universidade Federal do Amapá (Unifap), e co-autores  pesquisador Antonio Claudio Almeida de Carvalho, e professora Cláudia Maria do Socorro Cruz Fernandes Chelala, da Unifap.

Este trabalho teve como objetivo identificar a influência dos fatores de produção para o desenvolvimento da bioeconomia da Amazônia. A equipe selecionou algumas das principais cadeias produtivas para analisar, a partir do desempenho dos fatores de produção estabelecidos pela ciência econômica. De acordo com os autores, a pesquisa revelou que as cadeias produtivas da bioeconomia que possuem maiores desafios para desenvolver-se são a castanhado-brasil, pirarucu, produtos fitoterápicos (óleos naturais) e o cupuaçu. E os fatores de produção que mais dificultam o desenvolvimento da bioeconomia regional são o capital, tecnologia e institucionalidade.

Agroindústria

Com relação ao artigo “Desafios e oportunidades para expansão da agroindústria no estado do Amapá”, a pesquisa é assinada pelo professor da Unifap e diretor-presidente da Codevasf, Hilton Rogério Maia Cardoso, professora Cláudia Chelala, e o pesquisador Antonio Claudio Almeida de Carvalho.   

Neste trabalho, os autores analisaram os desafios e as oportunidades para a expansão da agroindústria no Estado do Amapá, a partir de uma pesquisa bibliográfica e documental, seguida de pesquisa de campo de base amostral. Eles optaram pelas cadeias produtivas do açaí, da castanha-do-brasil, do cupuaçu, do cacau e da mandioca, justificando “serem consideradas as mais tradicionais, mais representativas, ou com grandes potenciais de expansão”.  Sobre os desafios, os pesquisadores citam as carências de infraestrutura do Estado, especialmente a logística de transporte, energia e conectividade, e capital para investimentos e aprimoramento em gestão empresarial. E entre as oportunidades, destacaram a oferta de matéria-prima, representada pelo estoque de recursos naturais existente na região e a força de trabalho, assim como o mercado dos produtos oriundos da Amazônia, atualmente em expansão.

Equipes do Amapá

A 62ª edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (Sober) se consolida como um dos mais relevantes no cenário científico brasileiro. O chefe-geral da Embrapa Amapá ressalta a expressiva participação de pesquisadores de instituições do Amapá no evento. “Além da Embrapa, temos equipes da Codevasf, da Unifap, da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), do Instituto Estadual de Desenvolvimento Rural ( Rurap), da Agência de Defesa Agropecuária (Diagro) e da Secretaria Estadual de Finanças (Sefin). Essas equipes trabalham em  estudos e análises  dos modelos econômicos e dos agentes das cadeias produtivas do Amapá. de forma integrada. É  formada por economistas e profissionais de áreas afins,  envolvendo a academia, instituições de pesquisa, desenvolvimento, fomento e órgãos de controle do Estado. Com diversos artigos e palestras, o Amapá está muito bem representado no congresso”.

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