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Dirigentes do programa Sorghum Checkoff visitam a Embrapa

A Embrapa Milho e Sorgo recebeu ontem, 16 de julho, a visita de membros da National Sorghum Producers e do Sorghum Checkoff Program, duas organizações que têm como missão impulsionar a cadeia produtiva do sorgo nos Estados Unidos. A comitiva visita o Brasil para conhecer as realidades do mercado e do sistema de produção de sorgo. Na Embrapa Milho e Sorgo, o objetivo da visita foi compartilhar conhecimentos nas áreas de pesquisa e inovação referentes à cadeia produtiva do sorgo. Os convidados foram recebidos pela chefe-adjunta de Pesquisa & Desenvolvimento Maria Marta Pastina e pelos pesquisadores Jurandir Vieira Magalhães e Claudia Teixeira Guimarães. Participaram da reunião empregados e colaboradores da Embrapa Milho e Sorgo, lotados em diversas áreas do conhecimento da pesquisa e da transferência de tecnologia. “Para a Embrapa foi uma oportunidade para entender sobre a organização das duas associações e trazer os componentes de sucesso para a realidade do Brasil, sob a liderança da Embrapa”, comentou Claudia Guimarães. Na ocasião, o CEO Tim Lust, proferiu a palestra “United Sorghum Checkoff Program & National Sorghum Producers”. As duas organizações são dedicadas a aumentar a rentabilidade de mais de 30 mil produtores de sorgo nos Estados Unidos. O Sorghum Checkoff é um programa financiado pelos produtores, dedicado a melhorar a sustentabilidade da indústria do sorgo por meio de pesquisa, promoção do mercado consumidor e treinamento. Criado em 2008, o projeto ajuda os produtores de sorgo dos Estados Unidos a se comunicarem com os consumidores sobre o valor do sorgo como um grão saudável e versátil. A National Sorghum Producers é uma organização que representa os produtores de sorgo dos Estados Unidos por meio de advocacia legislativa e regulatória e por meio de alcance educacional. Tem a missão de liderar mudanças positivas para os produtores de sorgo por meio de políticas e relacionamentos eficazes. Frederico Botelho, do setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa, apresentou o Movimento + Sorgo. Trata-se de um programa público-privado que visa reunir empresas para estimular o cultivo, a diversificação de uso e o consumo sustentáveis do cereal nos mais variados segmentos agropecuários e agroindustriais. O Movimento + Sorgo tem com o objetivo final potencializar a produção e a disponibilidade de alimentos em diversas cadeias produtivas. Neste aspecto, o sorgo é compreendido não como uma cultura individual, mas como um agente coletivo para a segurança alimentar. Toda essa mobilização, portanto, não prevê o estímulo do seu uso em detrimento de demais cultivos. Ao contrário, prevê que o sorgo funcione como elemento agregador de valor e de impulsão de produtividade em diversos modelos agropecuários adotados nas propriedades rurais, sobretudo no âmbito tropical, bastante afetado nos últimos anos por episódios climáticos. O sorgo “O sorgo é uma das melhores oportunidades para termos sistemas de produção e cadeias sustentáveis”, disse Botelho. É o quinto cereal mais produzido no mundo, após o milho, o trigo, o arroz e a cevada. É considerado um cereal para uso múltiplo, pois é usado para alimentação humana, animal e para produção de energia e de vassouras. No cenário mundial, o Brasil é o terceiro maior produtor de sorgo, e a cultura vem ganhando espaço nas últimas safras. É cultivado quase sempre na segunda safra, principalmente em áreas em que a janela de plantio fica arriscada para o cultivo do milho, ou quando ocorrem eventos adversos com pragas, que podem reduzir o potencial produtivo do milho.

A Embrapa Milho e Sorgo recebeu ontem, 16 de julho, a visita de membros da National Sorghum Producers e do Sorghum Checkoff Program, duas organizações que têm como missão impulsionar a cadeia produtiva do sorgo nos Estados Unidos. A comitiva visita o Brasil para conhecer as realidades do mercado e do sistema de produção de sorgo.

Na Embrapa Milho e Sorgo, o objetivo da visita foi compartilhar conhecimentos nas áreas de pesquisa e inovação referentes à cadeia produtiva do sorgo. Os convidados foram recebidos pela chefe-adjunta de Pesquisa & Desenvolvimento Maria Marta Pastina e pelos pesquisadores Jurandir Vieira Magalhães e Claudia Teixeira Guimarães. Participaram da reunião empregados e colaboradores da Embrapa Milho e Sorgo, lotados em diversas áreas do conhecimento da pesquisa e da transferência de tecnologia.

“Para a Embrapa foi uma oportunidade para entender sobre a organização das duas associações e trazer os componentes de sucesso para a realidade do Brasil, sob a liderança da Embrapa”, comentou Claudia Guimarães.

Na ocasião, o CEO Tim Lust, proferiu a palestra “United Sorghum Checkoff Program & National Sorghum Producers”. As duas organizações são dedicadas a aumentar a rentabilidade de mais de 30 mil produtores de sorgo nos Estados Unidos.

O Sorghum Checkoff é um programa financiado pelos produtores, dedicado a melhorar a sustentabilidade da indústria do sorgo por meio de pesquisa, promoção do mercado consumidor e treinamento. Criado em 2008, o projeto ajuda os produtores de sorgo dos Estados Unidos a se comunicarem com os consumidores sobre o valor do sorgo como um grão saudável e versátil.

A National Sorghum Producers  é uma organização que representa os produtores de sorgo dos Estados Unidos por meio de advocacia legislativa e regulatória e por meio de alcance educacional. Tem a missão de liderar mudanças positivas para os produtores de sorgo por meio de políticas e relacionamentos eficazes.

Frederico Botelho, do setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa, apresentou o Movimento + Sorgo. Trata-se de um programa público-privado que visa reunir empresas para estimular o cultivo, a diversificação de uso e o consumo sustentáveis do cereal nos mais variados segmentos agropecuários e agroindustriais.

O Movimento + Sorgo tem com o objetivo final potencializar a produção e a disponibilidade de alimentos em diversas cadeias produtivas. Neste aspecto, o sorgo é compreendido não como uma cultura individual, mas como um agente coletivo para a segurança alimentar. Toda essa mobilização, portanto, não prevê o estímulo do seu uso em detrimento de demais cultivos. Ao contrário, prevê que o sorgo funcione como elemento agregador de valor e de impulsão de produtividade em diversos modelos agropecuários adotados nas propriedades rurais, sobretudo no âmbito tropical, bastante afetado nos últimos anos por episódios climáticos.

O sorgo

“O sorgo é uma das melhores oportunidades para termos sistemas de produção e cadeias sustentáveis”, disse Botelho. É o quinto cereal mais produzido no mundo, após o milho, o trigo, o arroz e a cevada. É considerado um cereal para uso múltiplo, pois é usado para alimentação humana, animal e para produção de energia e de vassouras.

No cenário mundial, o Brasil é o terceiro maior produtor de sorgo, e a cultura vem ganhando espaço nas últimas safras. É cultivado quase sempre na segunda safra, principalmente em áreas em que a janela de plantio fica arriscada para o cultivo do milho, ou quando ocorrem eventos adversos com pragas, que podem reduzir o potencial produtivo do milho.

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