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Tecnologias para a olericultura em cultivo protegido são apresentadas a alunos de pós-graduação

Tecnologias para a olericultura em cultivo protegido na Amazônia foi tema do curso realizado pela Embrapa Amazônia Ocidental na quarta, 10 de julho, em que informações sobre produção de hortaliças em sistema hidropônico e em sistemas de cultivo protegido foram apresentadas pelo pesquisador Rodrigo Berni. A principal motivação para estas formas de cultivos é diminuir a incidência de pragas e doenças e obter um controle mais preciso da nutrição mineral para as plantas. No curso, Berni apresentou informações sobre modelos de casa de vegetação, soluções nutritivas de uso nessa produção e seu monitoramento, automatização da irrigação e sistema automatizado de controle de temperatura, entre outros assuntos relacionados ao tema. As atividades aconteceram no espaço do Campo experimental da Embrapa Amazônia Ocidental, na Sede, km 29, onde um dos processos apresentados foi a casa de vegetação de produção de tomate em hidroponia automatizada. Nesta casa de vegetação estão em avaliação algumas tecnologias de cultivo protegido em adaptação às condições locais do Amazonas. Para a redução da temperatura na casa de vegetação, estão sendo usadas telas termorefletoras, exaustores e os sistemas de nebulização com água. No local também foi estabelecido um sistema de automação para auxiliar no uso combinado dessas tecnologias, de acordo com a necessidade e com economia de energia, com o acionamento baseado em parâmetros de temperatura. As informações estão sendo estudadas e avaliadas em pesquisa no projeto “Produção de tomate em hidroponia automatizada com uso de substrato e capacitação tecnológica em cultivo protegido”, projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Participaram alunos de pós-graduação em Agricultura no Tropico Úmido, do Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que cursam a disciplina “Olericultura para os trópicos úmidos”, ministrada pelo professor Daniel Gentil, agrônomo, fitotecnista, e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) que atua em colaboração no curso de pós graduação do Inpa. Para o professor Gentil, também participante, a vivência do curso na Embrapa permitiu que os alunos tivessem acesso tanto a prática quanto informações teóricas sobre o cultivo protegido, no viveiro telado e em casa de vegetação, com informações relacionadas aos cuidados com luminosidade, temperatura, umidade, fornecimento de água e minerais, que são necessários para esta atividade. Segundo o professor, essa experiência de vivência no campo permite enriquecer as discussões teóricas que estão sendo estudadas. O professor ressalta que o ambiente amazônico apresenta restrições climáticas que inviabilizam algumas hortaliças no cultivo em campo aberto, e foi muito importante conhecer o que a Embrapa vem pesquisando em relação a essas tecnologias para o cultivo protegido, principalmente considerando que já se experimenta alguns efeitos das mudanças climáticas e cada vez mais se precisa encontrar alternativas para minimizar os desafios de produção de alimentos frente às adversidades climáticas extremas.

Tecnologias para a olericultura em cultivo protegido na Amazônia foi tema do curso realizado pela Embrapa Amazônia Ocidental na quarta, 10 de julho, em que informações sobre produção de hortaliças em sistema hidropônico e em sistemas de cultivo protegido foram apresentadas pelo pesquisador Rodrigo Berni. A principal motivação para estas formas de cultivos é diminuir a incidência de pragas e doenças e obter um controle mais preciso da nutrição mineral para as plantas. 

No curso, Berni apresentou informações sobre modelos de casa de vegetação, soluções nutritivas de uso nessa produção e seu monitoramento, automatização da irrigação e sistema automatizado de controle de temperatura, entre outros assuntos relacionados ao tema. As atividades aconteceram no espaço do Campo experimental da Embrapa Amazônia Ocidental, na Sede, km 29, onde um dos processos apresentados foi a casa de vegetação de produção de tomate em hidroponia automatizada.

Nesta casa de vegetação estão em avaliação algumas tecnologias de cultivo protegido em adaptação às condições locais do Amazonas. Para a redução da temperatura na casa de vegetação, estão sendo usadas  telas termorefletoras, exaustores e os sistemas de nebulização com água. No local também foi estabelecido um sistema de automação para auxiliar no uso combinado dessas tecnologias, de acordo com a necessidade e com economia de energia, com o acionamento baseado em parâmetros de temperatura. As informações estão sendo estudadas e avaliadas em pesquisa no projeto “Produção de tomate em hidroponia automatizada com uso de substrato e capacitação tecnológica em cultivo protegido”, projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Participaram alunos de pós-graduação em Agricultura no Tropico Úmido, do Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que cursam a disciplina “Olericultura para os trópicos úmidos”, ministrada pelo professor Daniel Gentil, agrônomo, fitotecnista, e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) que atua em colaboração no curso de pós graduação do Inpa. Para o professor Gentil, também participante, a vivência do curso na Embrapa permitiu que os alunos tivessem acesso tanto a prática quanto informações teóricas sobre o cultivo protegido, no viveiro telado e em casa de vegetação, com informações relacionadas aos cuidados com luminosidade, temperatura, umidade, fornecimento de água e minerais, que são necessários para esta atividade. Segundo o professor, essa experiência de vivência no campo permite enriquecer as discussões teóricas que estão sendo estudadas.

O professor ressalta que o ambiente amazônico apresenta restrições climáticas que inviabilizam algumas hortaliças no cultivo em campo aberto, e foi muito importante conhecer o que a Embrapa vem pesquisando em relação a essas tecnologias para o cultivo protegido, principalmente considerando que já se experimenta alguns efeitos das mudanças climáticas e cada vez mais se precisa encontrar alternativas para minimizar os desafios de produção de
alimentos frente às adversidades climáticas extremas. 

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