Diversas orientações, experiências e oportunidades para empreender no campo da bioeconomia estão sendo apresentadas no Inova Amazônia, evento em Manaus (AM) nos dias 9 e 10 de maio, com participantes vindos dos nove estados da região amazônica. A Diretora-Executiva de Negócios da Embrapa, Ana Margarida Castro Euler, foi uma das palestrantes no dia 9,no painel “Catalisando ativos para gerar inovações com base em ciência”, e reforçou ao público de empreendedores e interessados no tema da inovação, que a Embrapa está disponível para fazer parcerias, tanto para transferir tecnologias, quanto para codesenvolver soluções tecnológicas sustentáveis. “Muita gente acha que Embrapa trabalha só com pesquisa e nós trabalhamos com inovação aberta também. Inovação aberta quer dizer que a gente convida as empresas, sejam pequenas, médias ou grandes, para trabalhar e poder desenvolver com a gente pesquisas, tecnologias, inovações e produtos”, explicou a diretora, acrescentando que na carteira nacional de projetos já são mais de 350 nesse formato de inovação aberta. A diretora da Embrapa disse que é preciso considerar que “são muitas Amazônias e que não existe uma única solução, ou uma única bioeconomia”, mas “são várias bioeconomias necessárias para a gente poder evoluir para o futuro sustentável dessa Amazônia”. Comentou que a Embrapa trabalha na Amazônia com mais de 100 soluções tecnológicas, com diversas cadeias produtivas e pelo menos 50 cadeias produtivas de consumos que são da região, contribuindo para inclusão socioprodutiva por meio da bioeconomia inclusiva e tecnológica. Também ressaltou que a Embrapa está dentro do ecossistema de inovação, no Brasil inteiro, mas especialmente na Amazônia, onde tem um papel muito importante nos programas de pós-graduação, em que muitos jovens empreendedores passaram como estudantes pela orientação de pesquisadores de Embrapa. “Nascem grandes ideias dentro dos laboratórios da Embrapa e a partir dessas ideias surgem novas startups”. Ana Euler chama atenção que este é um momento de muitas oportunidades de incentivo a projetos de bioeconomia, citando como exemplo ações de fomento como o Inova Amazonia, projeto Centelha, editais da Finep e Embrapii. “Se você é de uma associação de produtores, cooperativa, start-up, pequena, média ou grande empresa, a gente pode fazer parceria com vocês através de mentorias, parcerias de inovação aberta e parcerias para acessar todos esses editais”, e indicou procurar as unidades da Embrapa, que está presente em todos os estados brasileiros. “Procurem a Embrapa, a gente faz parceria com o setor produtivo para fazer inovação”, destacou a Diretora-executiva de Negócios, Ana Euler. Ela explicou ainda que tanto há a disponibilidade de acessar tecnologias finalizadas, na área de transferência de tecnologia, assim como oportunidades para coodesenvolver, na área de portfólios de ativos de inovação. Informações podem ser consultadas em https://www.embrapa.br/inovacao Mediado pela analista de inovação do Sebrae, Hulda Oliveira, o painel “Catalisando ativos para gerar inovações com base em ciência”, contou também com palestra do presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Júlio César Moreira, que destacou que o INPI tem um programa de mentoria voltado para os que estão iniciando negócios,com técnicos capacitados para ajudar no potencial que os empreendedores tem soluções, ajudando a se preparar para entrar no mercado, principalmente em questões de direito de propriedade intelectual, que irão refletir no valor da empresa.No mesmo painel, a CEO da Aqua Viridi Microalgas & Serviços, Fabiane Ferreira de Almeida, contou sua experiência de evolução com serviços e produtos relacionados a ambientes aquáticos da região amazônica e destacou a importância de investir em qualificação para a longevidade das start-ups. O Inova Amazônia é uma estratégia focada em fomentar, apoiar e desenvolver pequenos negócios, startups, empreendimentos e ideias inovadoras alinhadas à bioeconomia, que tenham como premissa a atuação direta ou indireta para preservação ou uso sustentável dos recursos da biodiversidade do bioma Amazônia.O evento é promovido pelo Sebrae e conta com o apoio do Governo do Amazonas e parceiros como a Vale, a AL-Invest Verde, Finep e Rede Amazônica. Na programação, estão sendo realizadas palestras sobre inovação, mentorias coletivas, rodadas de negócios e de investimentos e o 1º workshop de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas do Amazonas. Conta ainda com a exposição de 80 negócios de startups da região, que apresentam seus empreendimentos e produtos relacionados à conservação da biodiversidade e desenvolvimento econômico.
Diversas orientações, experiências e oportunidades para empreender no campo da bioeconomia estão sendo apresentadas no Inova Amazônia, evento em Manaus (AM) nos dias 9 e 10 de maio, com participantes vindos dos nove estados da região amazônica.
A Diretora-Executiva de Negócios da Embrapa, Ana Margarida Castro Euler, foi uma das palestrantes no dia 9,no painel “Catalisando ativos para gerar inovações com base em ciência”, e reforçou ao público de empreendedores e interessados no tema da inovação, que a Embrapa está disponível para fazer parcerias, tanto para transferir tecnologias, quanto para codesenvolver soluções tecnológicas sustentáveis. “Muita gente acha que Embrapa trabalha só com pesquisa e nós trabalhamos com inovação aberta também. Inovação aberta quer dizer que a gente convida as empresas, sejam pequenas, médias ou grandes, para trabalhar e poder desenvolver com a gente pesquisas, tecnologias, inovações e produtos”, explicou a diretora, acrescentando que na carteira nacional de projetos já são mais de 350 nesse formato de inovação aberta.
A diretora da Embrapa disse que é preciso considerar que “são muitas Amazônias e que não existe uma única solução, ou uma única bioeconomia”, mas “são várias bioeconomias necessárias para a gente poder evoluir para o futuro sustentável dessa Amazônia”. Comentou que a Embrapa trabalha na Amazônia com mais de 100 soluções tecnológicas, com diversas cadeias produtivas e pelo menos 50 cadeias produtivas de consumos que são da região, contribuindo para inclusão socioprodutiva por meio da bioeconomia inclusiva e tecnológica. Também ressaltou que a Embrapa está dentro do ecossistema de inovação, no Brasil inteiro, mas especialmente na Amazônia, onde tem um papel muito importante nos programas de pós-graduação, em que muitos jovens empreendedores passaram como estudantes pela orientação de pesquisadores de Embrapa. “Nascem grandes ideias dentro dos laboratórios da Embrapa e a partir dessas ideias surgem novas startups”.
Ana Euler chama atenção que este é um momento de muitas oportunidades de incentivo a projetos de bioeconomia, citando como exemplo ações de fomento como o Inova Amazonia, projeto Centelha, editais da Finep e Embrapii. “Se você é de uma associação de produtores, cooperativa, start-up, pequena, média ou grande empresa, a gente pode fazer parceria com vocês através de mentorias, parcerias de inovação aberta e parcerias para acessar todos esses editais”, e indicou procurar as unidades da Embrapa, que está presente em todos os estados brasileiros. “Procurem a Embrapa, a gente faz parceria com o setor produtivo para fazer inovação”, destacou a Diretora-executiva de Negócios, Ana Euler. Ela explicou ainda que tanto há a disponibilidade de acessar tecnologias finalizadas, na área de transferência de tecnologia, assim como oportunidades para coodesenvolver, na área de portfólios de ativos de inovação. Informações podem ser consultadas em https://www.embrapa.br/inovacao
Mediado pela analista de inovação do Sebrae, Hulda Oliveira, o painel “Catalisando ativos para gerar inovações com base em ciência”, contou também com palestra do presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Júlio César Moreira, que destacou que o INPI tem um programa de mentoria voltado para os que estão iniciando negócios,com técnicos capacitados para ajudar no potencial que os empreendedores tem soluções, ajudando a se preparar para entrar no mercado, principalmente em questões de direito de propriedade intelectual, que irão refletir no valor da empresa.No mesmo painel, a CEO da Aqua Viridi Microalgas & Serviços, Fabiane Ferreira de Almeida, contou sua experiência de evolução com serviços e produtos relacionados a ambientes aquáticos da região amazônica e destacou a importância de investir em qualificação para a longevidade das start-ups.
O Inova Amazônia é uma estratégia focada em fomentar, apoiar e desenvolver pequenos negócios, startups, empreendimentos e ideias inovadoras alinhadas à bioeconomia, que tenham como premissa a atuação direta ou indireta para preservação ou uso sustentável dos recursos da biodiversidade do bioma Amazônia.O evento é promovido pelo Sebrae e conta com o apoio do Governo do Amazonas e parceiros como a Vale, a AL-Invest Verde, Finep e Rede Amazônica.
Na programação, estão sendo realizadas palestras sobre inovação, mentorias coletivas, rodadas de negócios e de investimentos e o 1º workshop de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas do Amazonas. Conta ainda com a exposição de 80 negócios de startups da região, que apresentam seus empreendimentos e produtos relacionados à conservação da biodiversidade e desenvolvimento econômico.
Síglia Souza (MTb 66/AM)
Embrapa Amazônia Ocidental
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