O hub é um espaço para fomento de startups, inovação aberta, empreendedorismo no agro, agricultura digital e conectividade no campo O Conselho Gestor do AgNest realizou sua primeira reunião presencial de 2024, em 31 de janeiro, em Jaguariúna (SP). O AgNest é um hub no formato farm lab, voltado para a inovação aberta e o empreendedorismo no agronegócio, promovendo a interação entre startups, empresas, agentes de inovação e outros atores relevantes para impulsionar a agricultura do futuro, tornando-a sustentável e digital. O Conselho Gestor é fruto de uma bem-sucedida parceria público-privada envolvendo a Embrapa, Banco do Brasil, Jacto e Bayer, com o apoio administrativo da Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento – (Faped). A reunião teve como objetivo discutir e definir o planejamento estratégico do hub para este ano, abordando questões como o planejamento agrícola e as diretrizes para a entrada de novos parceiros e startups, além da programação de eventos. Janaína Tanure, chefe adjunta de Transferência de Tecnologia da Embrapa Meio Ambiente, explicou que o AgNest está em um momento estratégico de consolidação e preparação para sua plena operação, como um espaço de inovação aberta e criação de redes, conectando corporações, empreendedores e ciência. “O AgNest é um projeto desafiador e disruptivo desde sua concepção, de natureza única no âmbito da Embrapa, e que vem sendo construído a partir dos esforços de profissionais da Embrapa e de parceiros das empresas fundadoras,” afirmou. Ela ainda ressaltou que a partir de março o empreendimento entra em uma nova etapa, de efetiva operacionalização, com a entrada do gestor operacional, empresa que irá realizar a gestão da agenda de inovação do hub, da área agrícola e do relacionamento com os novos parceiros e startups. “É muito gratificante chegarmos à etapa atual, de materialização dos esforços de tantas pessoas para a efetiva entrada em operação do hub. Estamos vibrando pelas perspectivas dos próximos passos.” Já a chefe geral da Embrapa Meio Ambiente, Paula Packer destaca que o AgNest alcançou uma sólida maturidade, resultado de um produtivo e sólido processo de parceria entre empresas. Segundo ela, esse modelo ressalta principalmente, a colaboração, base integradora dos parceiros no projeto atual. Além disso, conforme ela, será referência para as próximas empresas que se juntarão ao projeto no futuro. Ela explica que haverá uma fase para a entrada de novas empresas, tanto como sócias de inovação, membros do Conselho, quanto para o processo de contratação do Gestor Operacional. “Estamos presenciando a construção de uma ideia coletiva que vai se materializando ao mesmo tempo em que é validada por um grande número de empresas interessadas em integrar este projeto, que possui uma natureza única e disruptiva.” Cooperação como fator de atração: a chave para a inovação A colaboração entre as empresas no projeto também foi destacada por Fernando Gallo, gerente de Soluções da Diretoria de Agronegócios do Banco do Brasil. Ele ressaltou a importância estratégica do hub como um espaço crucial para validar e disseminar inovações entre os produtores rurais, impactando positivamente toda a cadeia produtiva. Gallo sublinhou que a participação ativa do banco no Conselho Gestor é encarada como uma significativa oportunidade de colaboração com as empresas parceiras do hub, reconhecidas tanto nacional quanto internacionalmente no cenário do agronegócio. Ao abordar a parceria com a Embrapa, Gallo enfatizou o reconhecimento mundial da instituição pela capacidade de desenvolver soluções inovadoras. Além disso, destacou o papel preponderante do Banco do Brasil como o principal agente financiador do setor agro. As demais empresas envolvidas no projeto do hub também foram ressaltadas pelo gerente, realçando o protagonismo que possuem em suas respectivas áreas de atuação. Segundo ele, essas são marcas confiáveis pelo agronegócio, com sólida credibilidade no mercado e contribuição significativa na implementação de políticas públicas para o setor. Ele acrescentou que a composição do AgNest, devido à relevância dos parceiros em todas as etapas da produção agrícola, exerce um notável poder de atração sobre empresas e startups, despertando, igualmente, o interesse e o desejo de participação por parte dos produtores rurais no projeto. “Essa sinergia, marcada pelo grau de importância de cada componente, fortalece a atratividade do empreendimento no cenário agroindustrial, contribuindo para impulsionar a inovação e o desenvolvimento no setor,” disse. Plantio safrinha Quanto ao plantio safrinha no hub, durante a reunião do Conselho Gestor, as empresas parceiras do hub também realizaram o plantio de 10 hectares de milho e 7 hectares de sorgo na área agrícola do farm lab. Essa iniciativa consolida o compromisso de dar sequência às atividades do hub em 2024, abrindo assim o ano agrícola, que viabilizará o início de atuação das startups ainda neste ano. O plantio da safrinha foi realizado com foco na sustentabilidade e com a aplicação de tecnologias de agricultura de precisão e digital, utilizando, por exemplo, equipamentos de telemetria fornecidos pela empresa Jacto para o acompanhamento remoto das operações do plantio. Como exemplo do comprometimento e construção coletiva que representa tão bem o projeto AgNest, participaram da reunião empregados da Embrapa Meio Ambiente e Embrapa Agricultura Digital (Campinas – SP), representante da Assessoria Jurídica da Embrapa, bem como da área da gestão de projetos da Faped, além de representantes das empresas fundadoras Banco do Brasil, Bayer e Jacto.
O hub é um espaço para fomento de startups, inovação aberta, empreendedorismo no agro, agricultura digital e conectividade no campo
O Conselho Gestor do AgNest realizou sua primeira reunião presencial de 2024, em 31 de janeiro, em Jaguariúna (SP). O AgNest é um hub no formato farm lab, voltado para a inovação aberta e o empreendedorismo no agronegócio, promovendo a interação entre startups, empresas, agentes de inovação e outros atores relevantes para impulsionar a agricultura do futuro, tornando-a sustentável e digital.
O Conselho Gestor é fruto de uma bem-sucedida parceria público-privada envolvendo a Embrapa, Banco do Brasil, Jacto e Bayer, com o apoio administrativo da Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento – (Faped).
A reunião teve como objetivo discutir e definir o planejamento estratégico do hub para este ano, abordando questões como o planejamento agrícola e as diretrizes para a entrada de novos parceiros e startups, além da programação de eventos. Janaína Tanure, chefe adjunta de Transferência de Tecnologia da Embrapa Meio Ambiente, explicou que o AgNest está em um momento estratégico de consolidação e preparação para sua plena operação, como um espaço de inovação aberta e criação de redes, conectando corporações, empreendedores e ciência. “O AgNest é um projeto desafiador e disruptivo desde sua concepção, de natureza única no âmbito da Embrapa, e que vem sendo construído a partir dos esforços de profissionais da Embrapa e de parceiros das empresas fundadoras,” afirmou.
Ela ainda ressaltou que a partir de março o empreendimento entra em uma nova etapa, de efetiva operacionalização, com a entrada do gestor operacional, empresa que irá realizar a gestão da agenda de inovação do hub, da área agrícola e do relacionamento com os novos parceiros e startups. “É muito gratificante chegarmos à etapa atual, de materialização dos esforços de tantas pessoas para a efetiva entrada em operação do hub. Estamos vibrando pelas perspectivas dos próximos passos.”
Já a chefe geral da Embrapa Meio Ambiente, Paula Packer destaca que o AgNest alcançou uma sólida maturidade, resultado de um produtivo e sólido processo de parceria entre empresas. Segundo ela, esse modelo ressalta principalmente, a colaboração, base integradora dos parceiros no projeto atual. Além disso, conforme ela, será referência para as próximas empresas que se juntarão ao projeto no futuro.
Ela explica que haverá uma fase para a entrada de novas empresas, tanto como sócias de inovação, membros do Conselho, quanto para o processo de contratação do Gestor Operacional. “Estamos presenciando a construção de uma ideia coletiva que vai se materializando ao mesmo tempo em que é validada por um grande número de empresas interessadas em integrar este projeto, que possui uma natureza única e disruptiva.”
Cooperação como fator de atração: a chave para a inovação
A colaboração entre as empresas no projeto também foi destacada por Fernando Gallo, gerente de Soluções da Diretoria de Agronegócios do Banco do Brasil. Ele ressaltou a importância estratégica do hub como um espaço crucial para validar e disseminar inovações entre os produtores rurais, impactando positivamente toda a cadeia produtiva. Gallo sublinhou que a participação ativa do banco no Conselho Gestor é encarada como uma significativa oportunidade de colaboração com as empresas parceiras do hub, reconhecidas tanto nacional quanto internacionalmente no cenário do agronegócio.
Ao abordar a parceria com a Embrapa, Gallo enfatizou o reconhecimento mundial da instituição pela capacidade de desenvolver soluções inovadoras. Além disso, destacou o papel preponderante do Banco do Brasil como o principal agente financiador do setor agro. As demais empresas envolvidas no projeto do hub também foram ressaltadas pelo gerente, realçando o protagonismo que possuem em suas respectivas áreas de atuação. Segundo ele, essas são marcas confiáveis pelo agronegócio, com sólida credibilidade no mercado e contribuição significativa na implementação de políticas públicas para o setor.
Ele acrescentou que a composição do AgNest, devido à relevância dos parceiros em todas as etapas da produção agrícola, exerce um notável poder de atração sobre empresas e startups, despertando, igualmente, o interesse e o desejo de participação por parte dos produtores rurais no projeto. “Essa sinergia, marcada pelo grau de importância de cada componente, fortalece a atratividade do empreendimento no cenário agroindustrial, contribuindo para impulsionar a inovação e o desenvolvimento no setor,” disse.
Plantio safrinha
Quanto ao plantio safrinha no hub, durante a reunião do Conselho Gestor, as empresas parceiras do hub também realizaram o plantio de 10 hectares de milho e 7 hectares de sorgo na área agrícola do farm lab. Essa iniciativa consolida o compromisso de dar sequência às atividades do hub em 2024, abrindo assim o ano agrícola, que viabilizará o início de atuação das startups ainda neste ano.
O plantio da safrinha foi realizado com foco na sustentabilidade e com a aplicação de tecnologias de agricultura de precisão e digital, utilizando, por exemplo, equipamentos de telemetria fornecidos pela empresa Jacto para o acompanhamento remoto das operações do plantio.
Como exemplo do comprometimento e construção coletiva que representa tão bem o projeto AgNest, participaram da reunião empregados da Embrapa Meio Ambiente e Embrapa Agricultura Digital (Campinas – SP), representante da Assessoria Jurídica da Embrapa, bem como da área da gestão de projetos da Faped, além de representantes das empresas fundadoras Banco do Brasil, Bayer e Jacto.