Realização de atividades conjuntas de transferência de tecnologia, promoção de eventos, capacitação para produtores rurais, multiplicadores e técnicos do Distrito Federal e Entorno, levantamento de demandas de pesquisa e desenvolvimento para a cadeia produtiva de hortaliças. Essas ações serão reforçadas e ampliadas com a assinatura, no dia 15 de fevereiro último, de termo aditivo ao Contrato de Cooperação Técnica firmado em 2022 entre a Embrapa Hortaliças e a Emater-DF – conforme o documento, o prazo de vigência do contrato envolve o período de 05/03/2023 a 05/03/2028. Entre as ações que receberão reforços destacam-se projetos de melhoramento participativo, aprimoramento de técnicas de produção, manejo fitossanitário e adaptação de diversos sistemas de cultivos – do cultivo protegido e produção (orgânica e convencional) de mais de dez espécies de hortaliças: alface e demais folhosas, cebola, tomate, pimentão, pimenta, morango, abóbora e hortaliças condimentares. No tocante à a execução dos trabalhos, o aditivo relativo ao contrato prevê novas estratégias de transferência de tecnologia relacionadas à produção e processamento de hortaliças, tendo em vista novas demandas de pesquisa, desenvolvimento e inovação identificadas junto à cadeia produtiva de hortaliças e que ainda não foram contempladas, o que requer iniciativas conjuntas entre os atores envolvidos no processo – produtores rurais, pesquisadores e extensionistas da Emater-DF. Conforme o pesquisador Warley Nascimento, chefe-geral da Embrapa Hortaliças, esse acordo representa a continuidade do que ele define como “uma parceria histórica” entre as duas instituições. “Somos geradores de tecnologias e a Emater-DF apresenta essas inovações para o meio rural, assim essa combinação de ações institucionais vem sendo reforçada com a discussão sobre novas estratégias de ações importantes para a cadeia produtiva de hortaliças”, considera Nascimento. Na esteira das considerações do pesquisador, o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, destaca a importância da parceria para o desenvolvimento e maiores oportunidades de geração de emprego e renda no polo hortícola da região. “A Embrapa é uma grande parceira no desenvolvimento da agricultura por meio de pesquisas e inovações tecnológicas adaptadas à realidade dos agricultores do Distrito Federal”, salienta Duval. “Nosso propósito é somar esforços, sendo um complemento em projetos e atividades que podem ser desenvolvidos em parceria”, acrescenta. Ações convergentes Ações visando a ampliação de esforços conjuntos entre as duas instituições, para que novas tecnologias sejam disponibilizadas aos produtores de hortaliças, fazem parte da agenda do analista Henrique Carvalho, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Hortaliças, para quem “é importante construir pontes para responder às demandas do setor produtivo”. “É importante relacionar os interesses comuns entre pesquisa e extensãorural e, a partir dessas discussões, estruturar um cronograma de ações”, resume Carvalho, que integrou o grupo de discussão, juntamente com o chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento Flávio Fernandes Júnior.
Realização de atividades conjuntas de transferência de tecnologia, promoção de eventos, capacitação para produtores rurais, multiplicadores e técnicos do Distrito Federal e Entorno, levantamento de demandas de pesquisa e desenvolvimento para a cadeia produtiva de hortaliças. Essas ações serão reforçadas e ampliadas com a assinatura, no dia 15 de fevereiro último, de termo aditivo ao Contrato de Cooperação Técnica firmado em 2022 entre a Embrapa Hortaliças e a Emater-DF – conforme o documento, o prazo de vigência do contrato envolve o período de 05/03/2023 a 05/03/2028.
Entre as ações que receberão reforços destacam-se projetos de melhoramento participativo, aprimoramento de técnicas de produção, manejo fitossanitário e adaptação de diversos sistemas de cultivos – do cultivo protegido e produção (orgânica e convencional) de mais de dez espécies de hortaliças: alface e demais folhosas, cebola, tomate, pimentão, pimenta, morango, abóbora e hortaliças condimentares.
No tocante à a execução dos trabalhos, o aditivo relativo ao contrato prevê novas estratégias de transferência de tecnologia relacionadas à produção e processamento de hortaliças, tendo em vista novas demandas de pesquisa, desenvolvimento e inovação identificadas junto à cadeia produtiva de hortaliças e que ainda não foram contempladas, o que requer iniciativas conjuntas entre os atores envolvidos no processo – produtores rurais, pesquisadores e extensionistas da Emater-DF.
Conforme o pesquisador Warley Nascimento, chefe-geral da Embrapa Hortaliças, esse acordo representa a continuidade do que ele define como “uma parceria histórica” entre as duas instituições. “Somos geradores de tecnologias e a Emater-DF apresenta essas inovações para o meio rural, assim essa combinação de ações institucionais vem sendo reforçada com a discussão sobre novas estratégias de ações importantes para a cadeia produtiva de hortaliças”, considera Nascimento.
Na esteira das considerações do pesquisador, o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, destaca a importância da parceria para o desenvolvimento e maiores oportunidades de geração de emprego e renda no polo hortícola da região. “A Embrapa é uma grande parceira no desenvolvimento da agricultura por meio de pesquisas e inovações tecnológicas adaptadas à realidade dos agricultores do Distrito Federal”, salienta Duval. “Nosso propósito é somar esforços, sendo um complemento em projetos e atividades que podem ser desenvolvidos em parceria”, acrescenta.
Ações convergentes
Ações visando a ampliação de esforços conjuntos entre as duas instituições, para que novas tecnologias sejam disponibilizadas aos produtores de hortaliças, fazem parte da agenda do analista Henrique Carvalho, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Hortaliças, para quem “é importante construir pontes para responder às demandas do setor produtivo”.
“É importante relacionar os interesses comuns entre pesquisa e extensãorural e, a partir dessas discussões, estruturar um cronograma de ações”, resume Carvalho, que integrou o grupo de discussão, juntamente com o chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento Flávio Fernandes Júnior.