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Dia de Campo na TV – Embrapa mapeia mangaba no Brasil

O Dia de Campo na TV desta semana vai falar sobre o mapeamento da mangaba no Brasil, uma pesquisa de treze anos realizada por profissionais de diferentes formações interessados na produção de conhecimento sobre as áreas de mangabeiras nativas, na melhoria de vida de populações em situação de vulnerabilidade social e na conservação da biodiversidade, sobretudo das áreas naturais de ocorrência da fruta. A mangaba é um dos frutos mais apreciados no Nordeste e com ela se fabrica doces, geleias, bombons, bolos e outros confeitos.

A maior parte da mangaba comercializada advém do extrativismo. Acontece que as plantas estão situadas em terras alheias ou devolutas. Esse é o maior problema enfrentado por homens e mulheres que vivem da colheita da mangabeira. Com a expansão imobiliária, os proprietários passaram a cercar terrenos, loteá-los e logo são construídas casas, condomínios, criatórios de camarão, plantios de cana-de-açúcar e eucalipto, destruindo as mangabeiras existentes ou impedindo o acesso às mangabas. Preocupadas com essa situação, as catadoras decidiram se organizar e agir para defender o seu modo de vida e a fonte de sustento de suas famílias.

Devido à importância e à conservação das etapas e hábitos de coleta e consumo do fruto, bem como à conservação dos remanescentes de mangabeira, o litoral de Sergipe foi alvo de estudos mais completos e mapeamento mais profundo. Em 2010, a Embrapa Tabuleiros Costeiros lançou o Mapa do Extrativismo da Mangaba em Sergipe – Ameaças e Demandas. O documento traça um diagnóstico detalhado sobre a realidade dos catadores da fruta no estado, suas nuances sociais, econômicas, políticas e ambientais.

Saiba como sintonizar

No site http://www.embrapa.br/diacampo, você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.

O Dia de Campo na TV desta semana vai falar sobre o mapeamento da mangaba no Brasil, uma pesquisa de treze anos realizada por profissionais de diferentes formações interessados na produção de conhecimento sobre as áreas de mangabeiras nativas, na melhoria de vida de populações em situação de vulnerabilidade social e na conservação da biodiversidade, sobretudo das áreas naturais de ocorrência da fruta. A mangaba é um dos frutos mais apreciados no Nordeste e com ela se fabrica doces, geleias, bombons, bolos e outros confeitos.

A maior parte da mangaba comercializada advém do extrativismo. Acontece que as plantas estão situadas em terras alheias ou devolutas. Esse é o maior problema enfrentado por homens e mulheres que vivem da colheita da mangabeira. Com a expansão imobiliária, os proprietários passaram a cercar terrenos, loteá-los e logo são construídas casas, condomínios, criatórios de camarão, plantios de cana-de-açúcar e eucalipto, destruindo as mangabeiras existentes ou impedindo o acesso às mangabas. Preocupadas com essa situação, as catadoras decidiram se organizar e agir para defender o seu modo de vida e a fonte de sustento de suas famílias.

Devido à importância e à conservação das etapas e hábitos de coleta e consumo do fruto, bem como à conservação dos remanescentes de mangabeira, o litoral de Sergipe foi alvo de estudos mais completos e mapeamento mais profundo. Em 2010, a Embrapa Tabuleiros Costeiros lançou o Mapa do Extrativismo da Mangaba em Sergipe – Ameaças e Demandas. O documento traça um diagnóstico detalhado sobre a realidade dos catadores da fruta no estado, suas nuances sociais, econômicas, políticas e ambientais.

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