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Tecnologias ligadas à ILPF são apresentadas pela Embrapa na 41ª Expointer

Dentre as tecnologias a serem lançadas e apresentadas pela Embrapa na 41ª Expointer, em Esteio/RS, várias estão ligadas ao trabalho de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). Um dos destaques é a Régua de manejo de pastagens BRS Sul. Com lançamento previsto para o dia 27 de agosto, a ferramenta permite tomar decisões rápidas quanto ao ajuste da carga animal nas pastagens da região Sul. Novidades relativas a carcaças, cortes de carne ovina, bem como publicações sobre o tema, também serão apresentadas. A cerimônia está prevista às 16h, no estande no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A régua de manejo é resultado de um trabalho entre Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS) e Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora, MG). Contém as medidas ideais para cada espécie forrageira, com as alturas de entrada e saída de pastejo ou corte para as principais espécies forrageiras utilizadas na região Sul do Brasil. Além de ter baixo custo e ser de fácil construção e transporte, simplifica o manejo, gerando incremento nos ganhos de produtividade para a pecuária, tanto de bovinos de leite como de corte, bem como para equinos e ovinos. Pode ser utilizada em situação de pastejo contínuo ou rotacionado.

Outros lançamentos

No âmbito da produção animal, outra novidade é o Índice Bioeconômico de Carcaça (IBC). Consiste num indexador desenvolvido pela Embrapa Pecuária Sul (Bagé, RS) em parceria com a Associação Nacional de Criadores Herd-Book Collares que permite avaliar o desempenho dos reprodutores quanto à capacidade de produzir descendentes com alta probabilidade de enquadramento em programas de carne premium e, por consequência, de recebimento de bonificação no frigorífico.

Dentre as publicações, o Manual de Cortes de Carne Ovina apresenta diferentes tipos de cortes da carcaça ovina de maneira a facilitar a comercialização, a conservação em nível doméstico e a preparação para consumo; o Monitoramento da Pecuária Brasileira reúne os resultados de uma pesquisa que buscou identificar as prioridades e traçar os cenários da pecuária brasileira; e o Rede Leite retrata a experiência de um trabalho de pesquisa-desenvolvimento realizado em sistemas de produção em pecuária de leite nos 41 municípios localizados na região Noroeste do Rio Grande do Sul.

Pecuária de corte e leite

A Embrapa Pecuária Sul trabalhará ainda com três grandes temas: qualidade da carne, pecuária de precisão e soluções tecnológicas já disponíveis para a pecuária de corte e de leite. No Pavilhão Internacional, no Salão do Empreendedor, em uma parceria com o Sebrae, a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS), abordará diversos assuntos que repercutem na qualidade da carne, como genética, base alimentar dos animais, manejo sanitário e reprodutivo e gestão da propriedade, entre outros. 

Além disso, a equipe do leite da Embrapa Clima Temperado estará presente no Pavilhão do Gado Leiteiro, em frente à Associação Criadores Gado Jersey Rio Grande Sul, para conversar com os produtores e técnicos que atuam na atividade. No local, apresentarão os animais e o trabalho do Centro de Recria de Touros e Novilhas Selecionadas da Raça Jersey (Certon), que visa contribuir para o melhoramento genético dos rebanhos leiteiros na Metade Sul do Estado; e do Laboratório de Qualidade do Leite (LABEITE) – a primeira estrutura pública do Rio Grande do Sul apta a fazer análises oficiais do leite e que conta com credenciamento do Mapa.

Variedades forrageiras

A Embrapa também estará no estande da Emater/RS-Ascar, onde serão demonstradas as variedades de pastagens anuais de inverno utilizadas no planejamento forrageiro. “O objetivo é divulgar as forrageiras para que os agricultores possam diminuir os vazios forrageiros nas propriedades, sejam de carne ou leite, e, com isso, consigam melhorar a produção”, explica a analista da Embrapa Clima Temperado, Andréa Noronha.

Dentre os materiais apresentados, gramíneas como centeio, trigo (BRS Pastoreio e BRS Tarumã), aveia (BRS Madrugada), azevém (BRS Ponteio e BRS Integração) e triticale (BRS Saturno); e leguminosas como trevo-persa, cornichão e trevo-vesiculoso (BRS Piquete). Além disso, variedades de pastagens perenes de verão (BRS Capiaçu e BRS Kurumi) serão apresentadas em colmos e mudas.

No estande do Mapa, a Embrapa Pecuária Sul também apresentará as potencialidades das cultivares de capim-sudão (BRS Estribo), cornichão (URS BRS Posteiro), trevo-vesiculoso (BRS Piquete) e trevo-branco (BRS URS Entrevero).

Os visitantes ainda terão acesso a folders, como do Planejamento Forrageiro e de algumas variedades específicas, com informações técnicas e contatos para acesso aos materiais. O livreto Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor também estará à disposição.

Dentre as tecnologias a serem lançadas e apresentadas pela Embrapa na 41ª Expointer, em Esteio/RS, várias estão ligadas ao trabalho de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). Um dos destaques é a Régua de manejo de pastagens BRS Sul. Com lançamento previsto para o dia 27 de agosto, a ferramenta permite tomar decisões rápidas quanto ao ajuste da carga animal nas pastagens da região Sul. Novidades relativas a carcaças, cortes de carne ovina, bem como publicações sobre o tema, também serão apresentadas. A cerimônia está prevista às 16h, no estande no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A régua de manejo é resultado de um trabalho entre Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS) e Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora, MG). Contém as medidas ideais para cada espécie forrageira, com as alturas de entrada e saída de pastejo ou corte para as principais espécies forrageiras utilizadas na região Sul do Brasil. Além de ter baixo custo e ser de fácil construção e transporte, simplifica o manejo, gerando incremento nos ganhos de produtividade para a pecuária, tanto de bovinos de leite como de corte, bem como para equinos e ovinos. Pode ser utilizada em situação de pastejo contínuo ou rotacionado.

Outros lançamentos

No âmbito da produção animal, outra novidade é o Índice Bioeconômico de Carcaça (IBC). Consiste num indexador desenvolvido pela Embrapa Pecuária Sul (Bagé, RS) em parceria com a Associação Nacional de Criadores Herd-Book Collares que permite avaliar o desempenho dos reprodutores quanto à capacidade de produzir descendentes com alta probabilidade de enquadramento em programas de carne premium e, por consequência, de recebimento de bonificação no frigorífico.

Dentre as publicações, o Manual de Cortes de Carne Ovina apresenta diferentes tipos de cortes da carcaça ovina de maneira a facilitar a comercialização, a conservação em nível doméstico e a preparação para consumo; o Monitoramento da Pecuária Brasileira reúne os resultados de uma pesquisa que buscou identificar as prioridades e traçar os cenários da pecuária brasileira; e o Rede Leite retrata a experiência de um trabalho de pesquisa-desenvolvimento realizado em sistemas de produção em pecuária de leite nos 41 municípios localizados na região Noroeste do Rio Grande do Sul.

Pecuária de corte e leite

A Embrapa Pecuária Sul trabalhará ainda com três grandes temas: qualidade da carne, pecuária de precisão e soluções tecnológicas já disponíveis para a pecuária de corte e de leite. No Pavilhão Internacional, no Salão do Empreendedor, em uma parceria com o Sebrae, a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS), abordará diversos assuntos que repercutem na qualidade da carne, como genética, base alimentar dos animais, manejo sanitário e reprodutivo e gestão da propriedade, entre outros. 

Além disso, a equipe do leite da Embrapa Clima Temperado estará presente no Pavilhão do Gado Leiteiro, em frente à Associação Criadores Gado Jersey Rio Grande Sul, para conversar com os produtores e técnicos que atuam na atividade. No local, apresentarão os animais e o trabalho do Centro de Recria de Touros e Novilhas Selecionadas da Raça Jersey (Certon), que visa contribuir para o melhoramento genético dos rebanhos leiteiros na Metade Sul do Estado; e do Laboratório de Qualidade do Leite (LABEITE) – a primeira estrutura pública do Rio Grande do Sul apta a fazer análises oficiais do leite e que conta com credenciamento do Mapa.

Variedades forrageiras

A Embrapa também estará no estande da Emater/RS-Ascar, onde serão demonstradas as variedades de pastagens anuais de inverno utilizadas no planejamento forrageiro. “O objetivo é divulgar as forrageiras para que os agricultores possam diminuir os vazios forrageiros nas propriedades, sejam de carne ou leite, e, com isso, consigam melhorar a produção”, explica a analista da Embrapa Clima Temperado, Andréa Noronha.

Dentre os materiais apresentados, gramíneas como centeio, trigo (BRS Pastoreio e BRS Tarumã), aveia (BRS Madrugada), azevém (BRS Ponteio e BRS Integração) e triticale (BRS Saturno); e leguminosas como trevo-persa, cornichão e trevo-vesiculoso (BRS Piquete). Além disso, variedades de pastagens perenes de verão (BRS Capiaçu e BRS Kurumi) serão apresentadas em colmos e mudas.

No estande do Mapa, a Embrapa Pecuária Sul também apresentará as potencialidades das cultivares de capim-sudão (BRS Estribo), cornichão (URS BRS Posteiro), trevo-vesiculoso (BRS Piquete) e trevo-branco (BRS URS Entrevero).

Os visitantes ainda terão acesso a folders, como do Planejamento Forrageiro e de algumas variedades específicas, com informações técnicas e contatos para acesso aos materiais. O livreto Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor também estará à disposição.

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