Notícias

Pesquisadores e agricultores se unem para desenvolver fertilizantes naturais

Para não depender de fertilizantes sintéticos, ter custos menores de produção e reduzir impactos ambientais, pesquisadores e produtores se uniram na busca por adubos orgânicos. Experiências executadas em propriedades em Goiás, e na área experimental em Agroecologia da Embrapa Arroz e Feijão (GO), encontraram na utilização de resíduos da lavoura e pecuária a solução ideal para nutrir as plantas e, ao mesmo tempo, recuperar e conservar os solos. O material orgânico foi avaliado em culturas de arroz, feijão e milho, que mantiveram bons índices de produtividade, além de manter ou melhorar a qualidade do solo.

Essa união faz parte de uma metodologia participativa que envolve instituições de pesquisa, de extensão e produtores rurais no manejo agroecológico do solo, feito com a utilização de materiais facilmente encontrados em muitas propriedades, como esterco bovino, capim e folhas de bananeiras. Eles se transformam em excelentes fertilizantes, e podem ser enriquecidos com materiais minerais não sintéticos, e que são permitidos pela legislação brasileira para a agricultura orgânica, como os fosfatos naturais e pós de rocha.

As ações fazem parte do projeto Compostar, coordenado pela pesquisadora Flávia Alcântara, da Embrapa Arroz e Feijão, trabalho que busca a produção de fertilizantes alternativos de baixo custo capazes de reduzir ou eliminar a dependência do mercado externo. “São fertilizantes que podem ser produzidos pela integração dos componentes animal e vegetal nas propriedades, aproveitando-se resíduos da criação de animais,” esclarece a pesquisadora, ressaltando que, além de nutrir as plantas, os fertilizantes orgânicos repõem os nutrientes que são exportados com a colheita, incorporados aos produtos agrícolas.

Gastos com fertilizantes

O Brasil gasta mais de 30 milhões de toneladas anuais de fertilizantes sintéticos para adubar suas lavouras. Trata-se de um insumo dependente do mercado externo. Segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), foram entregues ao mercado 34.438.840 toneladas em 2017. Dessas, 26.305.488 toneladas foram importadas. 

De acordo com Alcântara, o trabalho se desenvolveu a partir de práticas em campo de aproveitamento de resíduos disponíveis e da validação de processos de produção de fertilizantes orgânicos e organominerais, como resultados dessas práticas. Um dos objetivos era utilizar os resíduos da propriedade, provenientes da criação de animais, ou resíduos vegetais. “Tudo isso proporciona maior sustentabilidade às atividades, uma vez que traz benefícios não só técnicos, mas também ambientais e socioeconômicos”, enfatiza a cientista.

A pesquisadora explica que o conceito de agroecologia preconiza que o manejo do solo deve se beneficiar da junção da adubação verde com fertilizantes orgânicos. Adubação verde são plantas utilizadas para melhoria das condições físicas, químicas e biológicas do solo e que, além de deixarem nutrientes disponíveis para o produto orgânico que será cultivado, protegem também o solo da erosão e podem atrair inimigos naturais de pragas, entre outros benefícios.

Consorciada ou não com os cultivos, a adubação verde adiciona matéria orgânica rica em nutrientes, mas que também tem efeito importante como condicionador de solo. Já os fertilizantes orgânicos, como os compostos, podem não ter um efeito tão expressivo no condicionamento do solo, mas adicionam matéria orgânica já parcialmente decomposta, que atuará como fonte imediata de nutrientes. “Por isso, é a associação de ambos que garante a qualidade do solo no longo prazo”, afirma a especialista.

Solo mais fértil com boa produtividade

Paralelamente à pesquisa participativa nas propriedades rurais, experimentos foram instalados na Fazendinha Agroecológica da Embrapa Arroz e Feijão, espaço que funciona, ao mesmo tempo, como área experimental e polo de irradiação de conhecimento, gerando e multiplicando informações.

Nesses experimentos, foram testadas diferentes formulações de compostos orgânicos e biofertilizantes, produzidos com os mesmos materiais e pelos mesmos processos usados nas propriedades. Os fertilizantes foram avaliados para arroz, feijão e milho em um sistema de adubação verde em pré-cultivo e rotação posterior das culturas.

Os resultados demonstraram que, além de boas produtividades dos grãos, há efeitos benéficos sobre a fertilidade do solo. A intenção da equipe do projeto é divulgar amplamente os resultados, como forma de estimular a utilização de matérias-primas locais para produção de fertilizantes e, dessa forma, fortalecer o manejo agroecológico do solo em sistemas de produção agropecuária familiar de Goiás.

Os parceiros no campo

O agricultor familiar Elísio Pinheiro é proprietário do Sítio Esperança, localizado no povoado Taquaral, município de Orizona (GO). Ele produz principalmente banana-maçã, além de feijão, abóbora e melancia. “As bananas são vendidas em feiras da região e também abastecem as escolas do município, no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)”, conta.

Em Orizona, há quatro famílias cadastradas para o abastecimento da merenda escolar. Elas atendem 20 escolas do município, sendo quatro estaduais e 16 municipais. Pinheiro é integrante do Grupo G-Vida, que reúne famílias que querem produzir de forma agroecológica. O grupo é formado hoje por 20 famílias.

Durante a prática com a equipe do projeto Compostar, Pinheiro passou a valorizar materiais que antes não tinham grande importância como, por exemplo, serapilheira da mata (folhas, galhos e frutos que caem das árvores e formam uma camada sobre o chão). “Com o projeto, pude também perceber a diferença entre o composto que é feito agora, e o que eu fazia antes”, compara ele, ressaltando a boa qualidade do novo material.

Para avaliar o solo usando um método fácil e rápido, a equipe do projeto promoveu três oficinas de avaliação participativa de qualidade do solo, para que as diferenças em cada avalição pudessem ser observadas ao longo do tempo. As avaliações mostraram que a fertilidade do solo melhorou após o manejo desenvolvido pelo projeto.

A pesquisa foi executada com os produtores de Buritizinho e também de Teresópolis de Goiás, onde a equipe técnica da Embrapa trabalhou auxiliando no diagnóstico de materiais para a produção de composto orgânico, verificando sua aderência à legislação brasileira para agricultura orgânica, bem como na proposição de modificações no processo de compostagem.

Para o engenheiro agrônomo Oriçanga de Bastos Junior, da Empresa de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater-GO) de Teresópolis de Goiás, “o projeto Compostar contribuiu, principalmente, para diminuir custos, ao propor a utilização de materiais disponíveis na propriedade ou na região, o que se reflete no aumentando da renda”. Além disso, ele ressalta a importância de os agricultores contarem com insumos de qualidade para fortalecer os sistemas agroecológicos e, assim, contribuir para a conservação dos recursos naturais.

Segundo Bastos, a adequação de matérias-primas às normas da legislação é um ponto fundamental para o agricultor, pois é preciso saber, por exemplo, se os materiais utilizados estão realmente livres de contaminantes, principalmente quando o agricultor usa materiais de fora da sua propriedade.

A força da parceria

As ações do projeto Compostar são desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da Embrapa Arroz e Feijão, em parceria com outras Unidades da Embrapa no Centro-Oeste (Núcleo Regional da Embrapa Gado de Leite e Embrapa Cerrados), com a Emater Goiás e com o Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí, além dos agricultores agroecológicos do Grupo G-Vida de Orizona (GO) e dos produtores de leite da Cooperativa de Agricultores Familiares de Buritizinho e Região (Coomafab).

A importância da matéria orgânica

Entre os princípios agroecológicos, destacam-se a reciclagem da matéria orgânica e sua valorização como componente-chave da manutenção da qualidade do solo.

A matéria orgânica é a parte do solo formada por constituintes orgânicos, ou seja, vegetais ou animais, que vão sendo depositados, se decompondo e, ao mesmo tempo, se acumulando ao longo do tempo.

Alguns efeitos da matéria orgânica no solo

A matéria orgânica apresenta efeitos positivos tantos nos atributos químicos do solo, quanto nos físicos e biológicos:

  • fornece macro e micronutrientes para as culturas, quando decomposta e mineralizada;
  • aumenta a capacidade de troca de cátions (CTC) do solo, muito importante para a disponibilização de nutrientes para as plantas;
  • aumenta a superfície específica do solo, que aumenta sua capacidade de retenção de nutrientes;
  • atua na complexação de substâncias tóxicas;
  • melhora a estrutura do solo, pois contribui para a agregação de suas partículas;
  • colabora para a redução da densidade do solo, tornando-o mais “leve” e solto;
  • colabora para a melhoria da porosidade do solo, favorecendo a circulação de ar e água;
  • aumenta a capacidade de retenção e infiltração de água do solo;
  • é fonte de alimento para os microrganismos decompositores, que a utilizam como substrato;
  • para cada tonelada de matéria orgânica acumulada no solo, cerca de 4 toneladas de CO2 são retidados da atmosfera; e
  • favorece o equilíbrio de populações de minhocas, besouros, fungos, bactérias e outros organismos benéficos para a manutenção da vida no solo; 

Em vista desses benefícios, para que se mantenha o solo fértil e saudável ao longo do tempo é necessário adicionar ou repor matéria orgânica. O ideal é que isso seja feito por meio da junção de práticas como a adubação verde e a cobertura morta com a aplicação de fertilizantes orgânicos.

Para não depender de fertilizantes sintéticos, ter custos menores de produção e reduzir impactos ambientais, pesquisadores e produtores se uniram na busca por adubos orgânicos. Experiências executadas em propriedades em Goiás, e na área experimental em Agroecologia da Embrapa Arroz e Feijão (GO), encontraram na utilização de resíduos da lavoura e pecuária a solução ideal para nutrir as plantas e, ao mesmo tempo, recuperar e conservar os solos. O material orgânico foi avaliado em culturas de arroz, feijão e milho, que mantiveram bons índices de produtividade, além de manter ou melhorar a qualidade do solo.

Essa união faz parte de uma metodologia participativa que envolve instituições de pesquisa, de extensão e produtores rurais no manejo agroecológico do solo, feito com a utilização de materiais facilmente encontrados em muitas propriedades, como esterco bovino, capim e folhas de bananeiras. Eles se transformam em excelentes fertilizantes, e podem ser enriquecidos com materiais minerais não sintéticos, e que são permitidos pela legislação brasileira para a agricultura orgânica, como os fosfatos naturais e pós de rocha.

As ações fazem parte do projeto Compostar, coordenado pela pesquisadora Flávia Alcântara, da Embrapa Arroz e Feijão, trabalho que busca a produção de fertilizantes alternativos de baixo custo capazes de reduzir ou eliminar a dependência do mercado externo. “São fertilizantes que podem ser produzidos pela integração dos componentes animal e vegetal nas propriedades, aproveitando-se resíduos da criação de animais,” esclarece a pesquisadora, ressaltando que, além de nutrir as plantas, os fertilizantes orgânicos repõem os nutrientes que são exportados com a colheita, incorporados aos produtos agrícolas.

Gastos com fertilizantes

O Brasil gasta mais de 30 milhões de toneladas anuais de fertilizantes sintéticos para adubar suas lavouras. Trata-se de um insumo dependente do mercado externo. Segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), foram entregues ao mercado 34.438.840 toneladas em 2017. Dessas, 26.305.488 toneladas foram importadas. 

De acordo com Alcântara, o trabalho se desenvolveu a partir de práticas em campo de aproveitamento de resíduos disponíveis e da validação de processos de produção de fertilizantes orgânicos e organominerais, como resultados dessas práticas. Um dos objetivos era utilizar os resíduos da propriedade, provenientes da criação de animais, ou resíduos vegetais. “Tudo isso proporciona maior sustentabilidade às atividades, uma vez que traz benefícios não só técnicos, mas também ambientais e socioeconômicos”, enfatiza a cientista.

A pesquisadora explica que o conceito de agroecologia preconiza que o manejo do solo deve se beneficiar da junção da adubação verde com fertilizantes orgânicos. Adubação verde são plantas utilizadas para melhoria das condições físicas, químicas e biológicas do solo e que, além de deixarem nutrientes disponíveis para o produto orgânico que será cultivado, protegem também o solo da erosão e podem atrair inimigos naturais de pragas, entre outros benefícios.

Consorciada ou não com os cultivos, a adubação verde adiciona matéria orgânica rica em nutrientes, mas que também tem efeito importante como condicionador de solo. Já os fertilizantes orgânicos, como os compostos, podem não ter um efeito tão expressivo no condicionamento do solo, mas adicionam matéria orgânica já parcialmente decomposta, que atuará como fonte imediata de nutrientes. “Por isso, é a associação de ambos que garante a qualidade do solo no longo prazo”, afirma a especialista.

Solo mais fértil com boa produtividade

Paralelamente à pesquisa participativa nas propriedades rurais, experimentos foram instalados na Fazendinha Agroecológica da Embrapa Arroz e Feijão, espaço que funciona, ao mesmo tempo, como área experimental e polo de irradiação de conhecimento, gerando e multiplicando informações.

Nesses experimentos, foram testadas diferentes formulações de compostos orgânicos e biofertilizantes, produzidos com os mesmos materiais e pelos mesmos processos usados nas propriedades. Os fertilizantes foram avaliados para arroz, feijão e milho em um sistema de adubação verde em pré-cultivo e rotação posterior das culturas.

Os resultados demonstraram que, além de boas produtividades dos grãos, há efeitos benéficos sobre a fertilidade do solo. A intenção da equipe do projeto é divulgar amplamente os resultados, como forma de estimular a utilização de matérias-primas locais para produção de fertilizantes e, dessa forma, fortalecer o manejo agroecológico do solo em sistemas de produção agropecuária familiar de Goiás.

Os parceiros no campo

O agricultor familiar Elísio Pinheiro é proprietário do Sítio Esperança, localizado no povoado Taquaral, município de Orizona (GO). Ele produz principalmente banana-maçã, além de feijão, abóbora e melancia. “As bananas são vendidas em feiras da região e também abastecem as escolas do município, no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)”, conta.

Em Orizona, há quatro famílias cadastradas para o abastecimento da merenda escolar. Elas atendem 20 escolas do município, sendo quatro estaduais e 16 municipais. Pinheiro é integrante do Grupo G-Vida, que reúne famílias que querem produzir de forma agroecológica. O grupo é formado hoje por 20 famílias.

Durante a prática com a equipe do projeto Compostar, Pinheiro passou a valorizar materiais que antes não tinham grande importância como, por exemplo, serapilheira da mata (folhas, galhos e frutos que caem das árvores e formam uma camada sobre o chão). “Com o projeto, pude também perceber a diferença entre o composto que é feito agora, e o que eu fazia antes”, compara ele, ressaltando a boa qualidade do novo material.

Para avaliar o solo usando um método fácil e rápido, a equipe do projeto promoveu três oficinas de avaliação participativa de qualidade do solo, para que as diferenças em cada avalição pudessem ser observadas ao longo do tempo. As avaliações mostraram que a fertilidade do solo melhorou após o manejo desenvolvido pelo projeto.

A pesquisa foi executada com os produtores de Buritizinho e também de Teresópolis de Goiás, onde a equipe técnica da Embrapa trabalhou auxiliando no diagnóstico de materiais para a produção de composto orgânico, verificando sua aderência à legislação brasileira para agricultura orgânica, bem como na proposição de modificações no processo de compostagem.

Para o engenheiro agrônomo Oriçanga de Bastos Junior, da Empresa de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater-GO) de Teresópolis de Goiás, “o projeto Compostar contribuiu, principalmente, para diminuir custos, ao propor a utilização de materiais disponíveis na propriedade ou na região, o que se reflete no aumentando da renda”. Além disso, ele ressalta a importância de os agricultores contarem com insumos de qualidade para fortalecer os sistemas agroecológicos e, assim, contribuir para a conservação dos recursos naturais.

Segundo Bastos, a adequação de matérias-primas às normas da legislação é um ponto fundamental para o agricultor, pois é preciso saber, por exemplo, se os materiais utilizados estão realmente livres de contaminantes, principalmente quando o agricultor usa materiais de fora da sua propriedade.

A força da parceria

As ações do projeto Compostar são desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da Embrapa Arroz e Feijão, em parceria com outras Unidades da Embrapa no Centro-Oeste (Núcleo Regional da Embrapa Gado de Leite e Embrapa Cerrados), com a Emater Goiás e com o Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí, além dos agricultores agroecológicos do Grupo G-Vida de Orizona (GO) e dos produtores de leite da Cooperativa de Agricultores Familiares de Buritizinho e Região (Coomafab).

A importância da matéria orgânica

Entre os princípios agroecológicos, destacam-se a reciclagem da matéria orgânica e sua valorização como componente-chave da manutenção da qualidade do solo.

A matéria orgânica é a parte do solo formada por constituintes orgânicos, ou seja, vegetais ou animais, que vão sendo depositados, se decompondo e, ao mesmo tempo, se acumulando ao longo do tempo.

Alguns efeitos da matéria orgânica no solo

A matéria orgânica apresenta efeitos positivos tantos nos atributos químicos do solo, quanto nos físicos e biológicos:

  • fornece macro e micronutrientes para as culturas, quando decomposta e mineralizada;
  • aumenta a capacidade de troca de cátions (CTC) do solo, muito importante para a disponibilização de nutrientes para as plantas;
  • aumenta a superfície específica do solo, que aumenta sua capacidade de retenção de nutrientes;
  • atua na complexação de substâncias tóxicas;
  • melhora a estrutura do solo, pois contribui para a agregação de suas partículas;
  • colabora para a redução da densidade do solo, tornando-o mais “leve” e solto;
  • colabora para a melhoria da porosidade do solo, favorecendo a circulação de ar e água;
  • aumenta a capacidade de retenção e infiltração de água do solo;
  • é fonte de alimento para os microrganismos decompositores, que a utilizam como substrato;
  • para cada tonelada de matéria orgânica acumulada no solo, cerca de 4 toneladas de CO2 são retidados da atmosfera; e
  • favorece o equilíbrio de populações de minhocas, besouros, fungos, bactérias e outros organismos benéficos para a manutenção da vida no solo; 

Em vista desses benefícios, para que se mantenha o solo fértil e saudável ao longo do tempo é necessário adicionar ou repor matéria orgânica. O ideal é que isso seja feito por meio da junção de práticas como a adubação verde e a cobertura morta com a aplicação de fertilizantes orgânicos.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *