A farinha de mandioca é um alimento rico em carboidratos e fibras além de ser um dos principais produtos da agricultura familiar em todo o Brasil. A tecnologia de fabricação da farinha é simples, mas exige cuidados na seleção da matéria-prima e boas práticas no processo de fabricação. O Maranhão tem tradição no cultivo e uso da mandioca. A produção é predominantemente familiar, para sustento e renda.
Para melhorar a qualidade da farinha de agricultores familiares por meio de práticas de higiene no processamento da raiz de mandioca, a Embrapa Cocais, em parceria com a Secretaria Municipal de Agricultura de Urbano Santos, vai realizar, nessa cidade, o curso Melhoria da Qualidade da Farinha, nos dias 8 e 9 de agosto.
Segundo o chefe de transferência de tecnologia da Embrapa Cocais, Carlos Vitoriano, espera-se preparar mais técnicos e agricultores familiares do Maranhão em práticas de higiene e técnicas de processamento, que vão agregar valor ao produto. O curso já passou por cidades maranhenses, entre elas Chapadinha, Magalhaes de Almeida, Peritoró, Caxias, Codó e Amarante.
O pesquisador José de Ribamar Veloso, da Embrapa Cocais, está coordenando a capacitação. Ele adianta que, entre as técnicas que fazem a diferença na fabricação de uma farinha de melhor qualidade, estão a passagem pelo forno duas vezes, as condições higiênico-sanitárias das unidades processadoras e o cuidado com a higiene do alimento.
Mais sobre o produto – A mandioca é produto típico da culinária maranhense. É aproveitada em diversas formas de processamento e usos como farinha d´água, farinha seca, farinha mista, fécula ou goma ou polvilho doce e polvilho azedo, macaxeira ao natural para cozimento ou outros fins, mandioca frita, beiju, tapioquinha de goma, tapioca, massa puba e seus derivados como o tucupi (água da prensa fervida com pimenta, sal e especiarias) e o sagu (derivado da fécula de mandioca de aspecto granuloso). O produto também tem uso bastante difundido na alimentação animal.
A farinha de mandioca é um alimento rico em carboidratos e fibras além de ser um dos principais produtos da agricultura familiar em todo o Brasil. A tecnologia de fabricação da farinha é simples, mas exige cuidados na seleção da matéria-prima e boas práticas no processo de fabricação. O Maranhão tem tradição no cultivo e uso da mandioca. A produção é predominantemente familiar, para sustento e renda.
Para melhorar a qualidade da farinha de agricultores familiares por meio de práticas de higiene no processamento da raiz de mandioca, a Embrapa Cocais, em parceria com a Secretaria Municipal de Agricultura de Urbano Santos, vai realizar, nessa cidade, o curso Melhoria da Qualidade da Farinha, nos dias 8 e 9 de agosto.
Segundo o chefe de transferência de tecnologia da Embrapa Cocais, Carlos Vitoriano, espera-se preparar mais técnicos e agricultores familiares do Maranhão em práticas de higiene e técnicas de processamento, que vão agregar valor ao produto. O curso já passou por cidades maranhenses, entre elas Chapadinha, Magalhaes de Almeida, Peritoró, Caxias, Codó e Amarante.
O pesquisador José de Ribamar Veloso, da Embrapa Cocais, está coordenando a capacitação. Ele adianta que, entre as técnicas que fazem a diferença na fabricação de uma farinha de melhor qualidade, estão a passagem pelo forno duas vezes, as condições higiênico-sanitárias das unidades processadoras e o cuidado com a higiene do alimento.
Mais sobre o produto – A mandioca é produto típico da culinária maranhense. É aproveitada em diversas formas de processamento e usos como farinha d´água, farinha seca, farinha mista, fécula ou goma ou polvilho doce e polvilho azedo, macaxeira ao natural para cozimento ou outros fins, mandioca frita, beiju, tapioquinha de goma, tapioca, massa puba e seus derivados como o tucupi (água da prensa fervida com pimenta, sal e especiarias) e o sagu (derivado da fécula de mandioca de aspecto granuloso). O produto também tem uso bastante difundido na alimentação animal.