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Embrapa lança na Agrishow, tecnologias de pulverização eletrostática para atender agricultura familiar e fruticultores

O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, acompanhado  do diretor executivo de Transferência de Tecnologia da Empresa, Cleber Soares, lançaram ontem, (30), na 25ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow 2018), em Ribeirão Preto (SP), duas tecnologias geradas pela Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP).
Trata-se de dois acessórios de eletrificação de gotas que viabilizam a pulverização eletrostática, sistema onde gotas da calda são eletrificadas e, com isso, passam a ser atraídas pelas plantas-alvo, dinâmica que cria maior eficiência no controle de pragas e doenças e proporciona considerável redução dos custos do processo.

O primeiro sistema lançado pela Embrapa possibilita que todo pulverizador costal comum passe a operar com gotas eletrificadas. O produto chegará ao mercado por meio da parceria entre a Embrapa e a empresa Magnojet, de Ibaiti (PR). O equipamento é configurado para atender a maioria das culturas de pequeno porte, como olerícolas ou culturas em estufas, características da agricultura familiar, no uso de aplicações de tratamento fitossanitário, como inseticidas, fungicidas e acaricidas.

O segundo lançamento foi desenvolvido em parceria com a empresa FMCopling, de Araraquara (SP) e consiste em um conjunto de bicos pulverizadores para equipamentos tratorizados que visa a atender as demandas de médios produtores de frutas e café, além de outras culturas arbustivas e arbóreas. 

Conforme destacou o chefe geral da Embrapa Meio Ambiente, Marcelo Morandi, “são tecnologias capazes de modernizar os tratos culturais e elevar o nível de controle de pragas e doenças, com redução do uso de produtos químicos nas lavouras, o que também diminui o impacto no ambiente, gera segurança e economia.”

O pesquisador da Embrapa, Aldemir Chaim, explica que na técnica de pulverização eletrostática, pequenas gotas com carga positiva são atraídas pela carga neutra das plantas – estas, por sua vez, passam a ser negativas e atraem as gotas dos agrotóxicos, aumentando a eficiência de aplicação na medida em que reduz as perdas. “Com os equipamentos, os produtores terão acesso à tecnologia de ponta para realizar o controle fitossanitário de pragas e doenças de suas culturas, de forma mais racional e adequada, colocando diretamente na planta alvo a quantidade de calda adequada, evitando os excessos,” destaca.

Além das tecnologias de pulverização eletrostática, também foram lançadas outras 3 inovações tecnológicas  geradas em outras Unidades da Embrapa e que contribuem para o desenvolvimento da agropecuária brasileira – o fertilizante MicroActive, o AGLIBS 1.0 e a Plataforma  SpecSolo.

Presidente da Embrapa destaca Importância da Agrishow e o valor da ciência brasileira 

Durante a solenidade de lançamento, Maurício Lopes destacou o importante papel desempenhado pela Agrishow como vitrine da agropecuária brasileira, funcionando como uma espécie de “ on stop shop” tecnológico, termo em inglês para designar  o local que  busca oferecer, no mesmo ponto, todos os produtos e serviços que o cliente necessita.

Segundo Lopes, feiras agrícolas da envergadura da Agrishow fortalecem a imagem do sistema produtivo, contribuem para que País construa uma narrativa diferenciada e autoconfiante, capaz de ajudar na superação de momentos de crise e  dos novos desafios do agronegócio brasileiro, “setor que se tornou um importante pilar da economia nacional.”

Conforme ele, todas as maravilhas tecnológicas encontradas na Feira só são possíveis pelo emprego da ciência, que é o motor do desenvolvimento de qualquer negócio ou nação. 

“A Embrapa, como instituição de ciência, tem um grande orgulho de estar presente nesse evento, juntamente com um número expressivo de empresas parceiras que acreditam na ciência como ferramenta transformadora,” disse.

Maurício Lopes ressaltou que a ciência possibilitou ao Brasil fazer coisas importantes, como a transformação de nossos solos, pobres e ácidos, em solos produtivos. A mesma ciência que ajudou na tropicalização de diversos cultivos, de várias partes do mundo, adaptando-as para a nossa realidade, como a soja, milho, trigo e outras. “Agora a ciência brasileira contribui para o desenvolvimento de uma plataforma de práticas sustentáveis na agricultura, na busca da sustentabilidade produtiva, e nesse sentido, as tecnologias lançadas pela Embrapa na Agrishow dialogam muito bem com essas conquistas da ciência brasileira,” concluiu.

O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, acompanhado  do diretor executivo de Transferência de Tecnologia da Empresa, Cleber Soares, lançaram ontem, (30), na 25ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow 2018), em Ribeirão Preto (SP), duas tecnologias geradas pela Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP).
Trata-se de dois acessórios de eletrificação de gotas que viabilizam a pulverização eletrostática, sistema onde gotas da calda são eletrificadas e, com isso, passam a ser atraídas pelas plantas-alvo, dinâmica que cria maior eficiência no controle de pragas e doenças e proporciona considerável redução dos custos do processo.

O primeiro sistema lançado pela Embrapa possibilita que todo pulverizador costal comum passe a operar com gotas eletrificadas. O produto chegará ao mercado por meio da parceria entre a Embrapa e a empresa Magnojet, de Ibaiti (PR). O equipamento é configurado para atender a maioria das culturas de pequeno porte, como olerícolas ou culturas em estufas, características da agricultura familiar, no uso de aplicações de tratamento fitossanitário, como inseticidas, fungicidas e acaricidas.

O segundo lançamento foi desenvolvido em parceria com a empresa FMCopling, de Araraquara (SP) e consiste em um conjunto de bicos pulverizadores para equipamentos tratorizados que visa a atender as demandas de médios produtores de frutas e café, além de outras culturas arbustivas e arbóreas. 

Conforme destacou o chefe geral da Embrapa Meio Ambiente, Marcelo Morandi, “são tecnologias capazes de modernizar os tratos culturais e elevar o nível de controle de pragas e doenças, com redução do uso de produtos químicos nas lavouras, o que também diminui o impacto no ambiente, gera segurança e economia.”

O pesquisador da Embrapa, Aldemir Chaim, explica que na técnica de pulverização eletrostática, pequenas gotas com carga positiva são atraídas pela carga neutra das plantas – estas, por sua vez, passam a ser negativas e atraem as gotas dos agrotóxicos, aumentando a eficiência de aplicação na medida em que reduz as perdas. “Com os equipamentos, os produtores terão acesso à tecnologia de ponta para realizar o controle fitossanitário de pragas e doenças de suas culturas, de forma mais racional e adequada, colocando diretamente na planta alvo a quantidade de calda adequada, evitando os excessos,” destaca.

Além das tecnologias de pulverização eletrostática, também foram lançadas outras 3 inovações tecnológicas  geradas em outras Unidades da Embrapa e que contribuem para o desenvolvimento da agropecuária brasileira – o fertilizante MicroActive, o AGLIBS 1.0 e a Plataforma  SpecSolo.

Presidente da Embrapa destaca Importância da Agrishow e o valor da ciência brasileira 

Durante a solenidade de lançamento, Maurício Lopes destacou o importante papel desempenhado pela Agrishow como vitrine da agropecuária brasileira, funcionando como uma espécie de “ on stop shop” tecnológico, termo em inglês para designar  o local que  busca oferecer, no mesmo ponto, todos os produtos e serviços que o cliente necessita.

Segundo Lopes, feiras agrícolas da envergadura da Agrishow fortalecem a imagem do sistema produtivo, contribuem para que País construa uma narrativa diferenciada e autoconfiante, capaz de ajudar na superação de momentos de crise e  dos novos desafios do agronegócio brasileiro, “setor que se tornou um importante pilar da economia nacional.”

Conforme ele, todas as maravilhas tecnológicas encontradas na Feira só são possíveis pelo emprego da ciência, que é o motor do desenvolvimento de qualquer negócio ou nação. 

“A Embrapa, como instituição de ciência, tem um grande orgulho de estar presente nesse evento, juntamente com um número expressivo de empresas parceiras que acreditam na ciência como ferramenta transformadora,” disse.

Maurício Lopes ressaltou que a ciência possibilitou ao Brasil fazer coisas importantes, como a transformação de nossos solos, pobres e ácidos, em solos produtivos. A mesma ciência que ajudou na tropicalização de diversos cultivos, de várias partes do mundo, adaptando-as para a nossa realidade, como a soja, milho, trigo e outras. “Agora a ciência brasileira contribui para o desenvolvimento de uma plataforma de práticas sustentáveis na agricultura, na busca da sustentabilidade produtiva, e nesse sentido, as tecnologias lançadas pela Embrapa na Agrishow dialogam muito bem com essas conquistas da ciência brasileira,” concluiu.

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