Notícias

Lideranças da Embrapa visitam fábrica da Toyota em Sorocaba

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, visitou a fábrica da Toyota em Sorocaba (SP) no dia 5 de março, para conhecer as iniciativas da montadora voltadas para tecnologias limpas e uma economia mais sustentável. Silvia estava acompanhada por Paula Packer, chefe-geral da Embrapa Meio Ambiente, pela pesquisadora Marília Folegatti, coordenadora do desenvolvimento da RenovaCalc na Embrapa — ferramenta que permite o cálculo da intensidade de carbono dos biocombustíveis no RenovaBio — e pela assessora da Presidência Flávia Fiorini. A visita reforçou o caráter colaborativo entre as instituições, que consideram o desenvolvimento de rotas tecnológicas para combustíveis sustentáveis. As representantes da Embrapa conheceram de perto a integração de biocombustíveis e eletrificação, por meio de veículos híbridos flex — que usam etanol e eletricidade como sistema motriz. Essa é uma das estratégias alternativas viáveis para a promoção da descarbonização do sistema de transportes e o combate às mudanças climáticas. Na oportunidade, técnicos da montadora japonesa destacaram o etanol como uma solução consolidada no Brasil, com grande potencial de aplicação global. A Toyota tem ampliado a exportação de veículos híbridos flex, que convertem energia cinética em eletricidade, reduzindo consideravelmente a pegada de carbono. No Brasil, o uso de etanol potencializa ainda mais os benefícios dessa tecnologia. Já a presidente da Embrapa apresentou um panorama da evolução da agricultura e pecuária do Brasil, desde a Revolução Verde até sua posição atual como potência agroambiental. Silvia destacou a visão da empresa para as próximas décadas, enfocando uma agricultura multifuncional, resiliente e regenerativa, como caminho estruturado para a bioeconomia, com investimentos em biofertilizantes, bioativos e biocombustíveis. Silvia também ressaltou aos técnicos da Toyota a contribuição da Embrapa no desenvolvimento de competências e tecnologias para acelerar a transição energética do Brasil, participando da construção da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio). Ela também enfatizou o apoio da Embrapa na regulamentação da Lei do Combustível do Futuro, que institui programas como o Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (ProBioQAV), o Nacional de Diesel Verde (PNDV) e o Programa Nacional de Descarbonização do Produtor e Importador de Gás Natural e de Incentivo ao Biometano. Paula Packer destacou que a visita teve como objetivo compreender os investimentos da Toyota para reduzir a pegada de carbono, indo além da produção de veículos. Ela lembrou a colaboração da montadora com a Embrapa em pesquisas sobre biocombustíveis alternativos, como foi o dos estudos com a cultura do sorgo, e afirmou que a empresa agora avalia tecnologias como veículos híbridos flex, movidos a biometano e células a hidrogênio. Paula ressaltou a importância da indústria na transição energética e o papel da Embrapa no desenvolvimento de biocombustíveis, especialmente no mapeamento da pegada de carbono pelo RenovaBio, por meio da ferramenta RenovaCalc. Paula ainda ressaltou que os desafios da pesquisa em biocombustíveis são amplos e complexos, indo além da definição de métricas, com foco no estudo de novas rotas, como o biometano. Para acelerar essas soluções, ela sugeriu que grandes empresas se integrem ao AgNest, o hub de inovação da Embrapa. “O AgNest pode reunir as equipes da Embrapa e de startups parceiras que trabalham com pegada de carbono, estruturando o arcabouço de novas rotas de biocombustíveis”, concluiu.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, visitou a fábrica da Toyota em Sorocaba (SP) no dia 5 de março, para conhecer as iniciativas da montadora voltadas para tecnologias limpas e uma economia mais sustentável. Silvia estava acompanhada por Paula Packer, chefe-geral da Embrapa Meio Ambiente, pela pesquisadora Marília Folegatti, coordenadora do desenvolvimento da RenovaCalc na Embrapa — ferramenta que permite o cálculo da intensidade de carbono dos biocombustíveis no RenovaBio — e pela assessora da Presidência Flávia Fiorini. A visita reforçou o caráter colaborativo entre as instituições, que consideram o desenvolvimento de rotas tecnológicas para combustíveis sustentáveis.

As representantes da Embrapa conheceram de perto a integração de biocombustíveis e eletrificação, por meio de veículos híbridos flex — que usam etanol e eletricidade como sistema motriz. Essa é uma das estratégias alternativas viáveis para a promoção da descarbonização do sistema de transportes e o combate às mudanças climáticas. Na oportunidade, técnicos da montadora japonesa destacaram o etanol como uma solução consolidada no Brasil, com grande potencial de aplicação global. A Toyota tem ampliado a exportação de veículos híbridos flex, que convertem energia cinética em eletricidade, reduzindo consideravelmente a pegada de carbono. No Brasil, o uso de etanol potencializa ainda mais os benefícios dessa tecnologia.

Já a presidente da Embrapa apresentou um panorama da evolução da agricultura e pecuária do Brasil, desde a Revolução Verde até sua posição atual como potência agroambiental. Silvia destacou a visão da empresa para as próximas décadas, enfocando uma agricultura multifuncional, resiliente e regenerativa, como caminho estruturado para a bioeconomia, com investimentos em biofertilizantes, bioativos e biocombustíveis.

Silvia também ressaltou aos técnicos da Toyota a contribuição da Embrapa no desenvolvimento de competências e tecnologias para acelerar a transição energética do Brasil, participando da construção da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio). Ela também enfatizou o apoio da Embrapa na regulamentação da Lei do Combustível do Futuro, que institui programas como o Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (ProBioQAV), o Nacional de Diesel Verde (PNDV) e o Programa Nacional de Descarbonização do Produtor e Importador de Gás Natural e de Incentivo ao Biometano.

Paula Packer destacou que a visita teve como objetivo compreender os investimentos da Toyota para reduzir a pegada de carbono, indo além da produção de veículos. Ela lembrou a colaboração da montadora com a Embrapa em pesquisas sobre biocombustíveis alternativos, como foi o dos estudos com a cultura do sorgo, e afirmou que a empresa agora avalia tecnologias como veículos híbridos flex, movidos a biometano e células a hidrogênio. Paula ressaltou a importância da indústria na transição energética e o papel da Embrapa no desenvolvimento de biocombustíveis, especialmente no mapeamento da pegada de carbono pelo RenovaBio, por meio da ferramenta RenovaCalc.

Paula ainda ressaltou que os desafios da pesquisa em biocombustíveis são amplos e complexos, indo além da definição de métricas, com foco no estudo de novas rotas, como o biometano. Para acelerar essas soluções, ela sugeriu que grandes empresas se integrem ao AgNest, o hub de inovação da Embrapa. “O AgNest pode reunir as equipes da Embrapa e de startups parceiras que trabalham com pegada de carbono, estruturando o arcabouço de novas rotas de biocombustíveis”, concluiu.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *