Produtores agroextrativistas do município de Mazagão participaram de atividades voltadas à cadeia produtiva de camarão regional, realizadas nos dias 26 e 27 de fevereiro, como parte de projetos custeados com recursos da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e da Iniciativa Amazônia+10. A programação foi realizada na sede da Associação de Produtoras Agroextrativistas da Foz do Rio Mazagão Velho (Ampafoz), no Amapá. Pela Embrapa Amapá, o pesquisador Jô de Farias Lima e o analista de transferência de tecnologias, Walter Paixão, atuaram nas atividades de capacitação. Fizeram parte da organização dos eventos, a presidente da Ampafoz, Rosilda Vilhena; e o representante da Secretaria de Pesca e Aquicultura do Estado do Amapá (SEPAQ), Vitor Sanches. O primeiro diagnóstico desta cadeia produtiva e a primeira oficina sobre manejo pesqueiro reuniram pesquisadores, técnicos, representantes de instituições públicas e acadêmicos de graduação e de pós-graduação, com o objetivo de identificar os principais desafios e necessidades tecnológicas da cadeia produtiva de camarão regional, com foco na recuperação dos estoques naturais e na melhoria dos indicadores socioeconômicos das comunidades locais. Matapi sintético – tecnologia da Embrapa A oficina promoveu ainda a troca de conhecimentos entre ribeirinhos, pescadores, técnicos e instituições sobre tecnologias e boas práticas para o manejo sustentável da cadeia produtiva. Como parte da programação, foi realizada oficina de boas práticas sustentáveis de manejo pesqueiro, por meio do uso do matapi sintético, uma armadilha ecológica desenvolvida pela Embrapa, que permite a captura seletiva de camarões graúdos, evitando a pesca de formas jovens e reduzindo o impacto ambiental. A pesca de camarões na foz do Mazagão é uma atividade econômica de elevada importância para as comunidades locais, mas o uso de métodos predatórios coloca em risco a sustentabilidade dos recursos pesqueiros.
Produtores agroextrativistas do município de Mazagão participaram de atividades voltadas à cadeia produtiva de camarão regional, realizadas nos dias 26 e 27 de fevereiro, como parte de projetos custeados com recursos da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e da Iniciativa Amazônia+10. A programação foi realizada na sede da Associação de Produtoras Agroextrativistas da Foz do Rio Mazagão Velho (Ampafoz), no Amapá.
Pela Embrapa Amapá, o pesquisador Jô de Farias Lima e o analista de transferência de tecnologias, Walter Paixão, atuaram nas atividades de capacitação. Fizeram parte da organização dos eventos, a presidente da Ampafoz, Rosilda Vilhena; e o representante da Secretaria de Pesca e Aquicultura do Estado do Amapá (SEPAQ), Vitor Sanches.
O primeiro diagnóstico desta cadeia produtiva e a primeira oficina sobre manejo pesqueiro reuniram pesquisadores, técnicos, representantes de instituições públicas e acadêmicos de graduação e de pós-graduação, com o objetivo de identificar os principais desafios e necessidades tecnológicas da cadeia produtiva de camarão regional, com foco na recuperação dos estoques naturais e na melhoria dos indicadores socioeconômicos das comunidades locais.
Matapi sintético – tecnologia da Embrapa
A oficina promoveu ainda a troca de conhecimentos entre ribeirinhos, pescadores, técnicos e instituições sobre tecnologias e boas práticas para o manejo sustentável da cadeia produtiva. Como parte da programação, foi realizada oficina de boas práticas sustentáveis de manejo pesqueiro, por meio do uso do matapi sintético, uma armadilha ecológica desenvolvida pela Embrapa, que permite a captura seletiva de camarões graúdos, evitando a pesca de formas jovens e reduzindo o impacto ambiental. A pesca de camarões na foz do Mazagão é uma atividade econômica de elevada importância para as comunidades locais, mas o uso de métodos predatórios coloca em risco a sustentabilidade dos recursos pesqueiros.