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Seminário no dia 27 discutirá tendências do mercado de trabalho rural

Na próxima quinta-feira, 27, às 10h, especialistas vão debater emprego na agricultura em debate que buscará responder questões sobre a situação atual e futura do emprego no meio rural. O evento é promovido pela Rede de Socioeconomia na Agricultura (RSA) da Embrapa e abordará as transformações no setor, os impactos da modernização e a relação entre emprego e inovação no agronegócio. A RSA é uma entidade organizada pela Empresa e dedicada a estudar e propor soluções aos obstáculos socioeconômicos do desenvolvimento da agricultura brasileira. Job Vieira, um dos coordenadores da RSA e do evento, explica que a rede está se estruturando e vem debatendo temas relevantes do cenário agrícola brasileiro e internacional. “Os assuntos são caracteristicamente associados à socioeconomia, mas com impacto direto na pesquisa agropecuária brasileira e consequentemente, na vida do cidadão, que é o principal beneficiário dos resultados produzidos pela Embrapa”, diz. Transformações no meio rural O evento faz parte de uma série de cerca de 12 debates que acontecerão ao longo do ano de 2025. O objetivo é conhecer os fundamentos, estabelecer o diálogo e tomar ciência das principais decisões nas temáticas debatidas, de maneira a subsidiar a orientação de pesquisas da Embrapa. As sessões buscam oferecer uma visão ampla, internacional/nacional; visão setorial de governo e potencial de contribuição da Embrapa. A ocupação no meio rural é um tema fundamental para os estudos socioeconômicos da Embrapa, pois impacta diretamente a adoção de tecnologias, a produtividade e a inovação no campo. O debate, moderado pelo pesquisador Décio Gazzoni (Embrapa Soja), tem como objetivo analisar a evolução da mão de obra rural e suas tendências, fundamentais para o avanço da pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Embrapa. Retroalimentação do sistema de P&D Gazzoni explica que a ocupação da mão de obra no campo é um tema central para estudos sociais e econômicos. “Entender sua evolução ajuda a compreender o avanço da produtividade dos fatores no campo. O trabalhador rural é vetor da inovação gerada pelo desenvolvimento tecnológico gerado na Embrapa. Para poder retroalimentar o sistema de P&D da Empresa, a RSA precisa entender com clareza a evolução recente e as tendências futuras da mão de obra no meio rural.” O evento abordará temas essenciais para o avanço econômico e social do agronegócio, como sucessão rural, inovação tecnológica e organização do trabalho no campo. As discussões destacarão o papel da força de trabalho na adoção de novas tecnologias e sua influência no desenvolvimento sustentável do setor. Debatedores Helio Zylberstajn – Professor da FEA/USP, presidente da IBRET e conselheiro da Fecomércio e Fiesp. Falará sobre tendências do emprego no Brasil, incluindo fenômenos modernos como a uberização do trabalho rural e a proposta de um modelo de condomínio rural. Isabel Mendes de Faria – Professora da CNA e colaboradora do CEPEA/Esalq/USP. Apresentará números do emprego agrícola, trazendo uma análise atualizada do mercado de trabalho no agronegócio. Vahíd Vahdat – Diretor do Instituto Veredas e doutorando na UFABC. Falará sobre transição sustentável e inclusão produtiva rural. A mesa de debates é formada pelos coordenadores do evento, moderador e painelistas. Os coordenadores serão Job Lúcio Vieira e Pedro Abel Vieira, ambos da RSA. Cada palestrante terá 20 minutos de exposição. Na segunda etapa do seminário haverá debate entre os participantes e com o público, que assistirá via YouTube, conforme link abaixo: A Rede de Socioeconomia Job Lúcio Vieira diz que a Rede de Socioeconomia da Agricultura (RSA) da Embrapa “se consolidou como um espaço para a articulação de profissionais dedicados a temas socioeconômicos no agro.” Com atuação distribuída pelas unidades da Embrapa e instituições parceiras de ciência e tecnologia, a rede busca antecipar preocupações e desafios do setor, transformando-os, quando necessário, em demandas de pesquisa e desenvolvimento. Atualmente, a RSA reúne cerca de 170 empregados, além de especialistas externos, funcionando de maneira colaborativa. Seu modelo de gestão inclui um comitê gestor composto por 12 pesquisadores e analistas, que coordenam as atividades conforme um regimento interno. Para aprofundar o debate sobre os desafios da agropecuária, a rede promove encontros ao longo do ano que devem culminar evento ainda em 2025 que integrará os temas discutidos, alinhados às cadeias produtivas e questões transversais do setor. “O caráter dinâmico e capilarizado da rede”, diz Pedro Abel, “permite que ela esteja atenta às transformações do mercado e às demandas da sociedade, contribuindo para que a Embrapa reforce sua posição como referência na geração de conhecimento e inovação na agropecuária”. A iniciativa segue aberta à participação de profissionais interessados, reforçando sua missão de conectar ciência, políticas públicas e desenvolvimento sustentável.

Na próxima quinta-feira, 27, às 10h, especialistas vão debater emprego na agricultura em debate que buscará responder questões sobre a situação atual e futura do emprego no meio rural. O evento é promovido pela Rede de Socioeconomia na Agricultura (RSA) da Embrapa e abordará as transformações no setor, os impactos da modernização e a relação entre emprego e inovação no agronegócio. 

A RSA é uma entidade organizada pela Empresa e dedicada a estudar e propor soluções aos obstáculos socioeconômicos do desenvolvimento da agricultura brasileira. Job Vieira, um dos coordenadores da RSA e do evento, explica que a rede está se estruturando e vem debatendo temas relevantes do cenário agrícola brasileiro e internacional. “Os assuntos são caracteristicamente associados à socioeconomia, mas com impacto direto na pesquisa agropecuária brasileira e consequentemente, na vida do cidadão, que é o principal beneficiário dos resultados produzidos pela Embrapa”, diz.

Transformações no meio rural

O evento faz parte de uma série de cerca de 12 debates que acontecerão ao longo do ano de 2025. O objetivo é conhecer os fundamentos, estabelecer o diálogo e tomar ciência das principais decisões nas temáticas debatidas, de maneira a subsidiar a orientação de pesquisas da Embrapa. As sessões buscam oferecer uma visão ampla, internacional/nacional; visão setorial de governo e potencial de contribuição da Embrapa. 

A ocupação no meio rural é um tema fundamental para os estudos socioeconômicos da Embrapa, pois impacta diretamente a adoção de tecnologias, a produtividade e a inovação no campo. O debate, moderado pelo pesquisador Décio Gazzoni (Embrapa Soja), tem como objetivo analisar a evolução da mão de obra rural e suas tendências, fundamentais para o avanço da pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Embrapa.

Retroalimentação do sistema de P&D

Gazzoni explica que a ocupação da mão de obra no campo é um tema central para estudos sociais e econômicos. “Entender sua evolução ajuda a compreender o avanço da produtividade dos fatores no campo. O trabalhador rural é vetor da inovação gerada pelo desenvolvimento tecnológico gerado na Embrapa. Para poder retroalimentar o sistema de P&D da Empresa, a RSA precisa entender com clareza a evolução recente e as tendências futuras da mão de obra no meio rural.”

O evento abordará temas essenciais para o avanço econômico e social do agronegócio, como sucessão rural, inovação tecnológica e organização do trabalho no campo. As discussões destacarão o papel da força de trabalho na adoção de novas tecnologias e sua influência no desenvolvimento sustentável do setor.

Debatedores

  • Helio Zylberstajn – Professor da FEA/USP, presidente da IBRET e conselheiro da Fecomércio e Fiesp. Falará sobre tendências do emprego no Brasil, incluindo fenômenos modernos como a uberização do trabalho rural e a proposta de um modelo de condomínio rural.
  • Isabel Mendes de Faria – Professora da CNA e colaboradora do CEPEA/Esalq/USP. Apresentará números do emprego agrícola, trazendo uma análise atualizada do mercado de trabalho no agronegócio.
  • Vahíd Vahdat – Diretor do Instituto Veredas e doutorando na UFABC. Falará sobre transição sustentável e inclusão produtiva rural.
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A mesa de debates é formada pelos coordenadores do evento, moderador e painelistas. 

Os coordenadores serão Job Lúcio Vieira e Pedro Abel Vieira, ambos da RSA. Cada palestrante terá 20 minutos de exposição. Na segunda etapa do seminário haverá debate entre os participantes e com o público, que assistirá via YouTube, conforme link abaixo:

A Rede de Socioeconomia

Job Lúcio Vieira diz que a Rede de Socioeconomia da Agricultura (RSA) da Embrapa “se consolidou como um espaço para a articulação de profissionais dedicados a temas socioeconômicos no agro.” Com atuação distribuída pelas unidades da Embrapa e instituições parceiras de ciência e tecnologia, a rede busca antecipar preocupações e desafios do setor, transformando-os, quando necessário, em demandas de pesquisa e desenvolvimento.

Atualmente, a RSA reúne cerca de 170 empregados, além de especialistas externos, funcionando de maneira colaborativa. Seu modelo de gestão inclui um comitê gestor composto por 12 pesquisadores e analistas, que coordenam as atividades conforme um regimento interno. Para aprofundar o debate sobre os desafios da agropecuária, a rede promove encontros ao longo do ano que devem culminar evento ainda em 2025 que integrará os temas discutidos, alinhados às cadeias produtivas e questões transversais do setor.

“O caráter dinâmico e capilarizado da rede”, diz Pedro Abel, “permite que ela esteja atenta às transformações do mercado e às demandas da sociedade, contribuindo para que a Embrapa reforce sua posição como referência na geração de conhecimento e inovação na agropecuária”. 
A iniciativa segue aberta à participação de profissionais interessados, reforçando sua missão de conectar ciência, políticas públicas e desenvolvimento sustentável.

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