Uma demonstração do infiltrômetro utilizado pela Embrapa Trigo, equipamento que mede a taxa de infiltração de água no solo, foi realizada na manhã desta segunda-feira (17/02) no pátio da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi/RS). O encontro reuniu representantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Emater-RS/Ascar, Seapi, Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e Embrapa. Um dos objetivos foi discutir a metodologia para coleta de informações que vão abastecer um banco de dados sobre os diferentes solos que o Rio Grande do Sul. “A ideia é reunir diferentes instituições que trabalham com o solo, nas áreas de pesquisa, extensão, setor público tanto federal quanto estadual, e juntos mapear os diferentes tipos de solo, a porosidade, os níveis de irrigação e erosão, criar um banco de dados e desenvolver políticas públicas que auxiliem os produtores rurais”, destaca o engenheiro agrônomo Giovani Faé, da Embrapa Trigo. “É um equipamento inovador, pois simplifica o processo de medição da infiltração de água no solo, eliminando a necessidade de cálculos manuais. E ao gerar estas informações, vai ser possível recomendar práticas de manejo do solo para os produtores rurais visando qualificar o Sistema Plantio Direto no estado”, destaca o pesquisador do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), da Seapi, Jackson Brilhante. Segundo ele, o trabalho em rede com outras instituições vai permitir a captação de uma maior quantidade de informações, que vão propiciar um diagnóstico mais assertivo para o produtor rural. Além dos cinco equipamentos adquiridos pela Embrapa com recursos do programa “Recupera Rural RS”, a Secretaria da Agricultura deve receber mais 10, provavelmente ainda no mês de março, que vão se aliar aos da Embrapa no desenvolvimento deste banco de dados. “Esperamos que essa base de dados nos ajude a identificar tanto áreas mais vulneráveis a intempéries climáticas, como a estabelecer modelos de reestruturação de áreas atingidas. Será um apoio tanto ao esforço da pesquisa, como da assistência técnica no RS”, conclui Giovani Faé. O equipamento também será apresentado durante a Expodireto, que ocorre de 10 a 14 de março em Não-Me-Toque, RS no espaço da Embrapa dedicado ao programa Recupera Rural RS. Colaboração Maria Alice Lussani/ Ascom Seapi-GovernoRS
Uma demonstração do infiltrômetro utilizado pela Embrapa Trigo, equipamento que mede a taxa de infiltração de água no solo, foi realizada na manhã desta segunda-feira (17/02) no pátio da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi/RS).
O encontro reuniu representantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Emater-RS/Ascar, Seapi, Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e Embrapa. Um dos objetivos foi discutir a metodologia para coleta de informações que vão abastecer um banco de dados sobre os diferentes solos que o Rio Grande do Sul. “A ideia é reunir diferentes instituições que trabalham com o solo, nas áreas de pesquisa, extensão, setor público tanto federal quanto estadual, e juntos mapear os diferentes tipos de solo, a porosidade, os níveis de irrigação e erosão, criar um banco de dados e desenvolver políticas públicas que auxiliem os produtores rurais”, destaca o engenheiro agrônomo Giovani Faé, da Embrapa Trigo.
“É um equipamento inovador, pois simplifica o processo de medição da infiltração de água no solo, eliminando a necessidade de cálculos manuais. E ao gerar estas informações, vai ser possível recomendar práticas de manejo do solo para os produtores rurais visando qualificar o Sistema Plantio Direto no estado”, destaca o pesquisador do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA), da Seapi, Jackson Brilhante. Segundo ele, o trabalho em rede com outras instituições vai permitir a captação de uma maior quantidade de informações, que vão propiciar um diagnóstico mais assertivo para o produtor rural.
Além dos cinco equipamentos adquiridos pela Embrapa com recursos do programa “Recupera Rural RS”, a Secretaria da Agricultura deve receber mais 10, provavelmente ainda no mês de março, que vão se aliar aos da Embrapa no desenvolvimento deste banco de dados. “Esperamos que essa base de dados nos ajude a identificar tanto áreas mais vulneráveis a intempéries climáticas, como a estabelecer modelos de reestruturação de áreas atingidas. Será um apoio tanto ao esforço da pesquisa, como da assistência técnica no RS”, conclui Giovani Faé.
O equipamento também será apresentado durante a Expodireto, que ocorre de 10 a 14 de março em Não-Me-Toque, RS no espaço da Embrapa dedicado ao programa Recupera Rural RS.
Colaboração Maria Alice Lussani/ Ascom Seapi-GovernoRS