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Prefeitura de Belém e Embrapa traçam parcerias na capital da COP 30

Com menos de dois meses à frente da capital que sediará a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30) no Brasil, o prefeito Igor Normando dedicou uma manhã com sua equipe, em visita à sede da Embrapa Amazônia Oriental. Na pauta, tratativas de cessão em comodato de área para abrigar um santuário de equinos usados em tração animal e a apresentação de tecnologias sociais, com oportunidades em inovação e inclusão, em benefício das populações mais vulneráveis de Belém. A visita ocorreu na manhã dessa segunda-feira (10) e teve início na área de cerca de 30 hectares pertencentes à Empresa na qual a Prefeitura em parceria com Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e o centro de pesquisa pretende instalar um Santuário para Equinos da capital. O local deve abrigar animais resgatados, vítimas de maus tratos e que ainda são usados como tração animal nas ruas da capital paraense, assim como um centro de ensino, pesquisa e extensão para a formação de profissionais e cientistas na área animal. “Estreitar laços com a prefeitura da capital, em especial, no ano em que a cidade e o Brasil recebem a maior conferência sobre o clima do planeta, para alinhar parcerias em benefício da cidade é de grande alegria”, afirmou o chefe-geral Walkymário Lemos. O gestor destacou ainda a importância de poder apresentar ao novo prefeito, em início de gestão, o trabalho desenvolvido pelo centro de pesquisa e as diversas potencialidades em tecnologias sociais que podem beneficiar a cidade. Para Lemos as tratativas em prol de um santuário para equinos que poderá auxiliar na resolução do grave problema dos animais abandonados e em maus tratos na capital e ainda gerar ciência e capacitação profissional na área animal, por meio dos programas de ensino, pesquisa e extensão que a Ufra, parceira histórica da Embrapa, pretende implantar no local. O santuário é previsto como uma extensão do Projeto Carroceiro desenvolvido na Ufra há mais de 20 anos, pelo professor e médico veterinário Djacy Ribeiro. Para o professor, o santuário é a etapa que faltava para dar qualidade de vida aos animais resgatados e promover a ciência animal. Ele explicou que o projeto realiza a partir do treinamento de alunos e pesquisas, o atendimento clínico gratuito dos animais que realizam o trabalho de tração (cavalos, burros e jumentos) ou estão abandonados pelas ruas da capital Para o prefeito Igor Normando, conhecer melhor a atuação da Embrapa no estado embasa a certeza de múltiplas parcerias que podem ser desenvolvidas em prol da capital. A começar pelo que o gestor municipal chamou de realização de um sonho dele e de todos os defensores da causa animal. “Embrapa, Ufra e a prefeitura de Belém iniciam hoje as tratativas do projeto que pode acabar de vez com a tração animal, os animais de carroça na cidade, encerrando os maus tratos e oferecendo para eles um lugar digno de se viver”, enfatizou Normando. Em Belém, uma lei de autoria de Igor Normando, enquanto vereador, proíbe o uso de animais como tração na capital. De acordo com o professor Eriberto Figueiredo, diretor técnico do Projeto Carroceiro, estima-se que cerca de mil animais, entre cavalos, burros e jumentos, ainda circulam como tração em carroças pelas ruas da capital.

Com menos de dois meses à frente da capital que sediará a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30) no Brasil, o prefeito Igor Normando dedicou uma manhã com sua equipe, em visita à sede da Embrapa Amazônia Oriental. Na pauta, tratativas de cessão em comodato de área para abrigar um santuário de equinos usados em tração animal e a apresentação de tecnologias sociais, com oportunidades em inovação e inclusão, em benefício das populações mais vulneráveis de Belém.

A visita ocorreu na manhã dessa segunda-feira (10) e teve início na área de cerca de 30 hectares pertencentes à Empresa na qual a Prefeitura em parceria com Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e o centro de pesquisa pretende instalar um Santuário para Equinos da capital. O local deve abrigar animais resgatados, vítimas de maus tratos e que ainda são usados como tração animal nas ruas da capital paraense, assim como um centro de ensino, pesquisa e extensão para a formação de profissionais e cientistas na área animal.

“Estreitar laços com a prefeitura da capital, em especial, no ano em que a cidade e o Brasil recebem a maior conferência sobre o clima do planeta, para alinhar parcerias em benefício da cidade é de grande alegria”, afirmou o chefe-geral Walkymário Lemos. O gestor destacou ainda a importância de poder apresentar ao novo prefeito, em início de gestão, o trabalho desenvolvido pelo centro de pesquisa e as diversas potencialidades em tecnologias sociais que podem beneficiar a cidade.

Para Lemos as tratativas em prol de um santuário para equinos que poderá auxiliar na resolução do grave problema dos animais abandonados e em maus tratos na capital e ainda gerar ciência e capacitação profissional na área animal, por meio dos programas de ensino, pesquisa e extensão que a Ufra, parceira histórica da Embrapa, pretende implantar no local.

O santuário é previsto como uma extensão do Projeto Carroceiro desenvolvido na Ufra há mais de 20 anos, pelo professor e médico veterinário Djacy Ribeiro. Para o professor, o santuário é  a etapa que faltava para dar qualidade de vida aos animais resgatados e promover a ciência animal. Ele explicou que o projeto realiza a partir do treinamento de alunos e pesquisas, o atendimento clínico gratuito dos animais que realizam o trabalho de tração (cavalos, burros e jumentos) ou estão abandonados pelas ruas da capital

Para o prefeito Igor Normando, conhecer melhor a atuação da Embrapa no estado embasa a certeza de múltiplas parcerias que podem ser desenvolvidas em prol da capital. A começar pelo que o gestor municipal chamou de realização de um sonho dele e de todos os defensores da causa animal. “Embrapa, Ufra e a prefeitura de Belém iniciam hoje as tratativas do projeto que pode acabar de vez com a tração animal, os animais de carroça na cidade, encerrando os maus tratos e oferecendo para eles um lugar digno de se viver”, enfatizou Normando.

Em Belém, uma lei de autoria de Igor Normando, enquanto vereador, proíbe o uso de animais como tração na capital. De acordo com o professor Eriberto Figueiredo, diretor técnico do Projeto Carroceiro, estima-se que cerca de mil animais, entre cavalos, burros e jumentos, ainda circulam como tração em carroças pelas ruas da capital.

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