Aconteceu na última sexta-feira (10) o II SETEG Fava – Seminário Tecnológico da cultura da fava (Phaseolus lunatus L.), no município de Tanque do Piauí. O seminário teve como objetivo estimular e preparar os segmentos que fazem a economia do município para a prática do uso de novas tecnologias e inovação, em prol do aumento da produtividade e da produção da fava e geração de emprego e renda. O II SETEG Fava aconteceu no auditório da Câmara Municipal de Tanque do Piauí, tendo como público-alvo agricultores familiares, professores, pesquisadores, técnicos e gestores, além de atores e lideranças políticas. Ao todo, o seminário contou com mais de 80 participantes. Iniciativas de pesquisa e inovação e trabalhos com a cultura da fava em Tanque do Piauí vêm sendo realizadas pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) e Embrapa Meio-Norte, voltadas a obtenção de material tolerante às altas temperaturas e organização do sistema de produção para a cultura. De acordo com o analista de transferência de tecnologia, Pedro Rodrigues, o Piauí possui a maior variabilidade genética dessa cultura. “O cultivo da fava no estado é uma atividade essencialmente familiar, por isso, o produto possui o preço bastante atrativo para a comercialização”, disse o analista.
Aconteceu na última sexta-feira (10) o II SETEG Fava – Seminário Tecnológico da cultura da fava (Phaseolus lunatus L.), no município de Tanque do Piauí. O seminário teve como objetivo estimular e preparar os segmentos que fazem a economia do município para a prática do uso de novas tecnologias e inovação, em prol do aumento da produtividade e da produção da fava e geração de emprego e renda.
O II SETEG Fava aconteceu no auditório da Câmara Municipal de Tanque do Piauí, tendo como público-alvo agricultores familiares, professores, pesquisadores, técnicos e gestores, além de atores e lideranças políticas. Ao todo, o seminário contou com mais de 80 participantes.
Iniciativas de pesquisa e inovação e trabalhos com a cultura da fava em Tanque do Piauí vêm sendo realizadas pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) e Embrapa Meio-Norte, voltadas a obtenção de material tolerante às altas temperaturas e organização do sistema de produção para a cultura.
De acordo com o analista de transferência de tecnologia, Pedro Rodrigues, o Piauí possui a maior variabilidade genética dessa cultura. “O cultivo da fava no estado é uma atividade essencialmente familiar, por isso, o produto possui o preço bastante atrativo para a comercialização”, disse o analista.