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Mais de 100 estrangeiros de 25 países conheceram pesquisas sustentáveis na Embrapa Pecuária Sudeste em 2024

Os sistemas integrados de produção continuam atraindo a atenção internacional. O foco é conhecer a experiência brasileira para a descarbonização da pecuária e as tecnologias que contribuem para a mitigação dos Gases de Efeito Estufa (GEE). Em 2024, a Embrapa Pecuária Sudeste, localizada em São Carlos (SP), recebeu 17 missões estrangeiras de 25 países dos cinco continentes: África (4%), Ásia (24%), América (44%), Europa (24%) e Oceania (4%). A maioria dessas delegações visitou as áreas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) da Fazenda Canchim, tanto com gado de leite, como gado de corte. No total, foram 114 visitantes internacionais, de diversos países: Argentina, Alemanha, Austrália, Canadá, Chile, China, Colômbia, Egito, Equador, EUA, Guatemala, Holanda, Índia, Irã, Irlanda, Japão, México, Paquistão, Paraguai, Peru, Portugal, Reino Unido (Inglaterra, Irlanda do Norte) e República Dominicana. Segundo o articulador internacional, o pesquisador Alberto Bernardi, o centro de pesquisa apresentou a essas comitivas os resultados brasileiros nos sistemas sustentáveis de produção e as tecnologias de Pecuária de Precisão utilizadas para monitoramento da pastagem e dos animais e os dados obtidos. Algumas visitas tiveram foco na conversão de pastagens degradadas, bioeconomia, melhoramento genético de gramas, sanidade animal, biotecnologia (marcadores genômicos) e vitrine de forrageiras. Para Bernardi, essas missões sempre trazem com elas a oportunidade de articulação de parcerias para o estabelecimento de cooperação técnica entre a Embrapa e instituições governamentais, privadas e institucionais. Atualmente, de acordo com José Alberto Portugal, gestor de transferência de tecnologias, na Embrapa Pecuária Sudeste, há memorando de entendimento (MOUs) com Universitá di Bologna (Itália), University of Florida (EUA), Texas A&M (EUA) e University of Iowa (EUA). Há um acordo de transferência de material (ATM) com a Universidade de Queensland (Austrália), e Projetos de Cooperação Científica (PCC) com a Universidade de Lisboa (Portugal) e a instituição DryGrow (Liechtenstein).

Os sistemas integrados de produção continuam atraindo a atenção internacional. O foco é conhecer a experiência brasileira para a descarbonização da pecuária e as tecnologias que contribuem para a mitigação dos Gases de Efeito Estufa (GEE).

Em 2024, a Embrapa Pecuária Sudeste, localizada em São Carlos (SP), recebeu 17 missões estrangeiras de 25 países dos cinco continentes: África (4%), Ásia (24%), América (44%), Europa (24%) e Oceania (4%). A maioria dessas delegações visitou as áreas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) da Fazenda Canchim, tanto com gado de leite, como gado de corte. 

No total, foram 114 visitantes internacionais, de diversos países: Argentina, Alemanha, Austrália, Canadá, Chile, China, Colômbia, Egito, Equador, EUA, Guatemala, Holanda, Índia, Irã, Irlanda, Japão, México, Paquistão, Paraguai, Peru, Portugal, Reino Unido (Inglaterra, Irlanda do Norte) e República Dominicana. 

Segundo o articulador internacional, o pesquisador Alberto Bernardi, o centro de pesquisa apresentou a essas comitivas os resultados brasileiros nos sistemas sustentáveis de produção e as tecnologias de Pecuária de Precisão utilizadas para monitoramento da pastagem e dos animais e os dados obtidos. Algumas visitas tiveram foco na conversão de pastagens degradadas, bioeconomia, melhoramento genético de gramas, sanidade animal, biotecnologia (marcadores genômicos) e vitrine de forrageiras.

Para Bernardi, essas missões sempre trazem com elas a oportunidade de articulação de parcerias para o estabelecimento de cooperação técnica entre a Embrapa e instituições governamentais, privadas e institucionais.

Atualmente, de acordo com José Alberto Portugal, gestor de transferência de tecnologias, na Embrapa Pecuária Sudeste, há memorando de entendimento (MOUs) com Universitá di Bologna (Itália), University of Florida (EUA), Texas A&M (EUA) e University of Iowa (EUA). Há um acordo de transferência de material (ATM) com a Universidade de Queensland (Austrália), e Projetos de Cooperação Científica (PCC) com a Universidade de Lisboa (Portugal) e a instituição DryGrow (Liechtenstein).

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