Termina nesta sexta-feira (29/11), em Brasília (DF), o I Encontro Nacional de Agroecologia Indígena. O evento, que começou na terça-feira (26/11), reúne cerca de 200 agricultores, acadêmicos e lideranças indígenas de todos ou biomas, além de técnicos de diversos ministérios e instituições governamentais que trabalham em Tecnologia da Informação (TI), representantes de organizações não governamentais indígenas e indigenistas. De acordo com a pesquisadora Terezinha Dias, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, pela primeira está sendo feito um evento exclusivo para avançar em pautas sobre a produção agroecológica nesses territórios, com foco na soberania e segurança alimentar. “O alerta quanto ao desaparecimento das sementes tradicionais em seus territórios e a necessidade de implementar ações de fortalecimento da agrobiodiversidade em dinâmicas de feiras e resgate de sementes tradicionais foi evidenciada por grupos indígenas de todos os biomas”, assinalou Terezinha. O evento é uma iniciativa do Grupo de Trabalho de Povos Indígenas da Articulação Nacional de Agroecologia (GT Povos Indígenas/ANA) e culminou com uma audiência pública, nesta quinta-feira (28/11), onde foram exaltadas diversas ações governamentais necessárias ao fortalecimento da agroecologia. Como presidente do Comitê de Governança da Temática Indígena na Embrapa, Terezinha foi convidada para participar de painel para falar sobre a pauta de ações de P&D&I com povos indígenas na Empresa. “A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e a Embrapa Cerrados [DF] trabalharam em conjunto para garantir a estruturação de equipamentos que permitiram realizar uma ampla Feira Agroecológica, na manhã de quinta-feira [28/11], ao lado do Ministério dos Povos Indígenas/ MPI, com muito artesanato e produtos da sociobiodiversidade”, destacou a pesquisadora, acrescentando que a Embrapa Alimentos e Territórios (AL) também contribuiu com apoio à participação de indígenas. A ação se relaciona a diversas metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e atendeu a uma demanda da Comissão Permanente de Governança da Temática Indígena da Embrapa.
Termina nesta sexta-feira (29/11), em Brasília (DF), o I Encontro Nacional de Agroecologia Indígena. O evento, que começou na terça-feira (26/11), reúne cerca de 200 agricultores, acadêmicos e lideranças indígenas de todos ou biomas, além de técnicos de diversos ministérios e instituições governamentais que trabalham em Tecnologia da Informação (TI), representantes de organizações não governamentais indígenas e indigenistas.
De acordo com a pesquisadora Terezinha Dias, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, pela primeira está sendo feito um evento exclusivo para avançar em pautas sobre a produção agroecológica nesses territórios, com foco na soberania e segurança alimentar.
“O alerta quanto ao desaparecimento das sementes tradicionais em seus territórios e a necessidade de implementar ações de fortalecimento da agrobiodiversidade em dinâmicas de feiras e resgate de sementes tradicionais foi evidenciada por grupos indígenas de todos os biomas”, assinalou Terezinha.
O evento é uma iniciativa do Grupo de Trabalho de Povos Indígenas da Articulação Nacional de Agroecologia (GT Povos Indígenas/ANA) e culminou com uma audiência pública, nesta quinta-feira (28/11), onde foram exaltadas diversas ações governamentais necessárias ao fortalecimento da agroecologia. Como presidente do Comitê de Governança da Temática Indígena na Embrapa, Terezinha foi convidada para participar de painel para falar sobre a pauta de ações de P&D&I com povos indígenas na Empresa.
“A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e a Embrapa Cerrados [DF] trabalharam em conjunto para garantir a estruturação de equipamentos que permitiram realizar uma ampla Feira Agroecológica, na manhã de quinta-feira [28/11], ao lado do Ministério dos Povos Indígenas/ MPI, com muito artesanato e produtos da sociobiodiversidade”, destacou a pesquisadora, acrescentando que a Embrapa Alimentos e Territórios (AL) também contribuiu com apoio à participação de indígenas.
A ação se relaciona a diversas metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e atendeu a uma demanda da Comissão Permanente de Governança da Temática Indígena da Embrapa.