A Embrapa recebeu nos dias 7 e 8 a oficina “Uma só saúde”, que teve o objetivo de discutir a construção de uma plataforma de ação integrada entre a Empresa e os ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e Mudança do Clima e da Agricultura e Pecuária. A abordagem de uma só saúde, também conhecida no Brasil como Saúde Única, enfoca a conexão entre a saúde humana, animal, vegetal e ambiental, principalmente em decorrência da forma como vivem e interagem os seres humanos. Participaram da abertura: pelo Ministério da Saúde, o secretário-executivo, Swedenberger Barbosa, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, e o coordenador-geral de Vigilância de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Francisco de Lima Júnior; pelo Ministério do Meio Ambiente, a secretária de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, Thaianne Resende; pelo Mapa, a representante da Secretaria de Defesa Agropecuária, Paola Nunes; e pela Embrapa, a gerente-geral de P&D, Ana Luiza Borin, e Marcelo Bonnet, gerente-geral de Cooperação de PD&I, representando o diretor Clenio Pillon. De acordo com Ethel Maciel, a implementação dessa abordagem favorece a cooperação desde o nível local até o global. “Uma só saúde nos ajuda a enfrentar desafios emergentes e reemergentes, como pandemias, resistência antimicrobiana, mudanças climáticas e outras ameaças”, afirmou. “É com muita gratidão que observamos esse trabalho se transformando em uma agenda de pesquisa, inserida em um plano estratégico da Empresa, de forma integrada”, declarou Bonnet, referindo-se ao GT criado no âmbito da Embrapa que contou com instituições como o Mapa, Ministério da Saúde e universidades. Para Ana Borin, o desafio da pesquisa é diferente hoje. “Quando a Embrapa foi criada, buscávamos segurança alimentar, hoje buscamos soberania alimentar e produzir alimentos cada vez mais saudáveis em um contexto de emergência climática”.
A Embrapa recebeu nos dias 7 e 8 a oficina “Uma só saúde”, que teve o objetivo de discutir a construção de uma plataforma de ação integrada entre a Empresa e os ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e Mudança do Clima e da Agricultura e Pecuária. A abordagem de uma só saúde, também conhecida no Brasil como Saúde Única, enfoca a conexão entre a saúde humana, animal, vegetal e ambiental, principalmente em decorrência da forma como vivem e interagem os seres humanos.
Participaram da abertura: pelo Ministério da Saúde, o secretário-executivo, Swedenberger Barbosa, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, e o coordenador-geral de Vigilância de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, Francisco de Lima Júnior; pelo Ministério do Meio Ambiente, a secretária de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, Thaianne Resende; pelo Mapa, a representante da Secretaria de Defesa Agropecuária, Paola Nunes; e pela Embrapa, a gerente-geral de P&D, Ana Luiza Borin, e Marcelo Bonnet, gerente-geral de Cooperação de PD&I, representando o diretor Clenio Pillon.
De acordo com Ethel Maciel, a implementação dessa abordagem favorece a cooperação desde o nível local até o global. “Uma só saúde nos ajuda a enfrentar desafios emergentes e reemergentes, como pandemias, resistência antimicrobiana, mudanças climáticas e outras ameaças”, afirmou.
“É com muita gratidão que observamos esse trabalho se transformando em uma agenda de pesquisa, inserida em um plano estratégico da Empresa, de forma integrada”, declarou Bonnet, referindo-se ao GT criado no âmbito da Embrapa que contou com instituições como o Mapa, Ministério da Saúde e universidades. Para Ana Borin, o desafio da pesquisa é diferente hoje. “Quando a Embrapa foi criada, buscávamos segurança alimentar, hoje buscamos soberania alimentar e produzir alimentos cada vez mais saudáveis em um contexto de emergência climática”.