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Equipe da Embrapa discute ações para enfrentar atrofia da coroa do coqueiro

Gestores e a equipe de pesquisas com a cultura do coco na Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) se reuniram na sexta (25) para discutir o cenário atual e as demandas para o enfrentamento da atrofia da coroa do coqueiro. Coordenada pela chefa-geral do centro de pesquisa, Tereza Cristina de Oliveira, e pelo chefe de Pesquisa e Desenvolvimento, Amaury Santos, a reunião contou com 15 pesquisadoras e pesquisadores que atuam em diversas linhas ligadas à cultura do coqueiro. Também conhecida pela sigla ACC, a doença afeta o coqueiro com sintomas mais visíveis nas folhas do ponto de crescimento, na parte central da coroa, que atrofiam e deixam a planta com aspecto ‘achatado’. As consequências da ACC preocupam cientistas e o setor produtivo, pois as plantas sintomáticas têm sua produtividade comprometida, e por ser uma doença relativamente nova no Brasil, com primeiro relato registrado em 2012 no país, ainda existem muitos aspectos da doença a serem pesquisados. Ainda sem causa ou vetor definitivamente esclarecidos, a ACC tem sido foco de esforços de pesquisadores de mais de uma Unidade da Embrapa, que vêm observando a ocorrência cada vez maior de plantas com sintomas em plantios comerciais de Sergipe, Pará e outros estados produtores. Após discussões técnicas do cenário atual e possíveis linhas de investigação da doença, a Chefia da Unidade solicitou da equipe de pesquisa com coco uma nota técnica com os resultados de estudos já conduzidos e delineamento das demandas para continuação dos trabalhos. Os pesquisadores e chefes pretendem organizar as informações já disponíveis sobre a ACC para auxiliar os produtores na tomada de decisões sobre o seu enfrentamento e manejo no campo. A ideia é unir esforços para alcançar, o mais rápido possível, resultados conclusivos sobre o agente causal, sobre as relações de macro e micronutrientes nas plantas sintomáticas e sobre as formas de transmissão entre plantas e entre regiões, viabilizando um protocolo de manejo mais efetivo da doença. O grupo de trabalho terá como pontos focais focai o pesquisador Emiliano Costa, supervisor do Núcleo Temático (NT) e as pesquisadoras Ana Lédo, à frente do Núcleo de Apoio à Programação (NAP), e Viviane Talamini, fitopatologista que vem investigando a doença, e contará, além de toda a equipe de coco da Unidade, com a pesquisadora Alessandra Boari, atualmente na Embrapa Cerrados (Brasília, DF), que participou do encontro de forma remota.

Gestores e a equipe de pesquisas com a cultura do coco na Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) se reuniram na sexta (25) para discutir o cenário atual e as demandas para o enfrentamento da atrofia da coroa do coqueiro.

Coordenada pela chefa-geral do centro de pesquisa, Tereza Cristina de Oliveira, e pelo chefe de Pesquisa e Desenvolvimento, Amaury Santos, a reunião contou com 15 pesquisadoras e pesquisadores que atuam em diversas linhas ligadas à cultura do coqueiro.

Também conhecida pela sigla ACC, a doença afeta o coqueiro com sintomas mais visíveis nas folhas do ponto de crescimento, na parte central da coroa, que atrofiam e deixam a planta com aspecto ‘achatado’.

As consequências da ACC preocupam cientistas e o setor produtivo, pois as plantas sintomáticas têm sua produtividade comprometida, e por ser uma doença relativamente nova no Brasil, com primeiro relato registrado em 2012 no país, ainda existem muitos aspectos da doença a serem pesquisados.

Ainda sem causa ou vetor definitivamente esclarecidos, a ACC tem sido foco de esforços de pesquisadores de mais de uma Unidade da Embrapa, que vêm observando a ocorrência cada vez maior de plantas com sintomas em plantios comerciais de Sergipe, Pará e outros estados produtores.

Após discussões técnicas do cenário atual e possíveis linhas de investigação da doença, a Chefia da Unidade solicitou da equipe de pesquisa com coco uma nota técnica com os resultados de estudos já conduzidos e delineamento das demandas para continuação dos trabalhos.

Os pesquisadores e chefes pretendem organizar as informações já disponíveis sobre a ACC para auxiliar os produtores na tomada de decisões sobre o seu enfrentamento e manejo no campo.

A ideia é unir esforços para alcançar, o mais rápido possível, resultados conclusivos sobre o agente causal, sobre as relações de macro e micronutrientes nas plantas sintomáticas e sobre as formas de transmissão entre plantas e entre regiões, viabilizando um protocolo de manejo mais efetivo da doença. 

O grupo de trabalho terá como pontos focais focai o pesquisador Emiliano Costa, supervisor do Núcleo Temático (NT) e as pesquisadoras Ana Lédo, à frente do Núcleo de Apoio à Programação (NAP), e Viviane Talamini, fitopatologista que vem investigando a doença, e contará, além de toda a equipe de coco da Unidade, com a pesquisadora Alessandra Boari, atualmente na Embrapa Cerrados (Brasília, DF), que participou do encontro de forma remota. 

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