A contribuição dos citricultores para a preservação da fauna e dos estoques de carbono foi tema de palestra ministrada pelo pesquisador Lauro Rodrigues Nogueira Junior na XVIII Semana de Engenharia Agronômica da Unesp / Jaboticabal, em 19 de setembro. O evento voltado a estudantes teve como tema central “Desmistificando a Sustentabilidade: avanços tecnológicos na agricultura”. O pesquisador mostrou como foi feita a pesquisa que estimou os estoques de Carbono no solo, assim como nos pomares e nas áreas de preservação ambiental das fazendas produtoras de laranja do estado de São Paulo e do Sudoeste / Triângulo Mineiro. O trabalhou calculou em 36 milhões de toneladas o Carbono estocado nesse território, conhecido como cinturão citrícola brasileiro. O montante equivale a 133 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2), o que corresponde ao que é emitido pela cidade de São Paulo em oito anos. A estimativa do estoque de carbono está inserida no projeto “Dinâmica dos estoques de carbono e biodiversidade da fauna em áreas citrícolas de SP e MG”, liderado pela Embrapa Territorial, com parceria do Fundecitrus e da Innocent drinks. Pela mesma iniciativa, foi feito o levantamento da fauna silvestre presente em fazendas produtoras de laranja. O monitoramento de cinco fazendas, em dois períodos, identificou 314 espécies de animais nos locais. O projeto ainda estimou em 7,72 dólares a tonelada de gás carbônico equivalente na citricultura brasileira. Depois de apresentar esses dados e dois dos vídeos produzidos pelo projeto, Lauro respondeu perguntas de estudantes no evento. Eles mostraram interesse principalmente na inserção da citricultura no mercado de Carbono.
A contribuição dos citricultores para a preservação da fauna e dos estoques de carbono foi tema de palestra ministrada pelo pesquisador Lauro Rodrigues Nogueira Junior na XVIII Semana de Engenharia Agronômica da Unesp / Jaboticabal, em 19 de setembro. O evento voltado a estudantes teve como tema central “Desmistificando a Sustentabilidade: avanços tecnológicos na agricultura”.
O pesquisador mostrou como foi feita a pesquisa que estimou os estoques de Carbono no solo, assim como nos pomares e nas áreas de preservação ambiental das fazendas produtoras de laranja do estado de São Paulo e do Sudoeste / Triângulo Mineiro. O trabalhou calculou em 36 milhões de toneladas o Carbono estocado nesse território, conhecido como cinturão citrícola brasileiro. O montante equivale a 133 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2), o que corresponde ao que é emitido pela cidade de São Paulo em oito anos.
A estimativa do estoque de carbono está inserida no projeto “Dinâmica dos estoques de carbono e biodiversidade da fauna em áreas citrícolas de SP e MG”, liderado pela Embrapa Territorial, com parceria do Fundecitrus e da Innocent drinks. Pela mesma iniciativa, foi feito o levantamento da fauna silvestre presente em fazendas produtoras de laranja. O monitoramento de cinco fazendas, em dois períodos, identificou 314 espécies de animais nos locais.
O projeto ainda estimou em 7,72 dólares a tonelada de gás carbônico equivalente na citricultura brasileira. Depois de apresentar esses dados e dois dos vídeos produzidos pelo projeto, Lauro respondeu perguntas de estudantes no evento. Eles mostraram interesse principalmente na inserção da citricultura no mercado de Carbono.