Na mais recente edição da AmazonTEC, fórum realizado durante a ExpoaAmazonica, em Porto Maldonado, no Peru, entre os dias 19 a 22 de setembro, a chefe-geral da Embrapa Rondônia apresentou a palestra “Inovações Tecnológicas na Produção e Resiliência da Castanha na Amazônia Brasileira”. O evento, liderado pela ONG peruana Conservación Amazónica – ACCA, tem como foco integrar ciência, tecnologia e inovação para enfrentar os desafios ambientais críticos que afetam a região amazônica. Durante sua palestra, Lúcia Wadt destacou tecnologias desenvolvidas pela Embrapa voltadas ao manejo e à produção da castanha-da-amazônia (castanha-do-brasil ou castanha-do-pará), com ênfase no projeto “Novas soluções tecnológicas e ferramentas para agregação de valor à cadeia produtiva da castanha-da-amazônia”, liderado pela pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente, Patrícia Costa, e financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A apresentação abordou os impactos das mudanças climáticas sobre as castanheiras e a produção da castanha-da-amazônia, o melhoramento genético da castanheira e as inovações que podem ajudar a mitigar os impactos das mudanças climáticas e a promover práticas agrícolas sustentáveis na Amazônia, alinhando-se aos objetivos do AmazonTEC. “Além de discutir os desafios ambientais,também falei sobre o impacto econômico dessas tecnologias para as comunidades amazônicas, destacando como a inovação pode criar novas oportunidades de renda, melhorar a qualidade de vida local e agregar valor ao produto final. Estudos de caso e soluções práticas também foram apresentados por grupos de pesquisadores do Peru, Bolívia e Colômbia, como exemplos de implementação bem-sucedida”, afirmou Lúcia. No painel internacional, Lúcia Wadt dividiu o palco com outros palestrantes que trataram dos temas: Bioeconomia da floresta em pé: desafios e oportunidades; Impactos climáticos e adaptação de frutos amazônicos no Peru – buriti e camu-camu; Monitoramento dos impactos climáticos na produtividade de castanha, na Bolívia; e Inovações na cadeia de valor do cacau frente à crise climática “Para mim foi uma honra participar do evento, reencontrar amigos e colegas como Evert Thomas, Ronald Corvera e Gaston Vizcarra, além de conhecer novas pessoas e compartilhar nosso trabalho no sentido de reforçar o papel da Embrapa na geração e transferência de tecnologia e da inovação para a proteção e desenvolvimento da Amazônia”, diz Lúcia Wadt. O evento AmazonTEC 2024 segue como um importante fórum para o desenvolvimento de políticas sustentáveis baseadas na ciência, buscando soluções urgentes para a preservação da Amazônia.
Na mais recente edição da AmazonTEC, fórum realizado durante a ExpoaAmazonica, em Porto Maldonado, no Peru, entre os dias 19 a 22 de setembro, a chefe-geral da Embrapa Rondônia apresentou a palestra “Inovações Tecnológicas na Produção e Resiliência da Castanha na Amazônia Brasileira”. O evento, liderado pela ONG peruana Conservación Amazónica – ACCA, tem como foco integrar ciência, tecnologia e inovação para enfrentar os desafios ambientais críticos que afetam a região amazônica.
Durante sua palestra, Lúcia Wadt destacou tecnologias desenvolvidas pela Embrapa voltadas ao manejo e à produção da castanha-da-amazônia (castanha-do-brasil ou castanha-do-pará), com ênfase no projeto “Novas soluções tecnológicas e ferramentas para agregação de valor à cadeia produtiva da castanha-da-amazônia”, liderado pela pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente, Patrícia Costa, e financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A apresentação abordou os impactos das mudanças climáticas sobre as castanheiras e a produção da castanha-da-amazônia, o melhoramento genético da castanheira e as inovações que podem ajudar a mitigar os impactos das mudanças climáticas e a promover práticas agrícolas sustentáveis na Amazônia, alinhando-se aos objetivos do AmazonTEC.
“Além de discutir os desafios ambientais,também falei sobre o impacto econômico dessas tecnologias para as comunidades amazônicas, destacando como a inovação pode criar novas oportunidades de renda, melhorar a qualidade de vida local e agregar valor ao produto final. Estudos de caso e soluções práticas também foram apresentados por grupos de pesquisadores do Peru, Bolívia e Colômbia, como exemplos de implementação bem-sucedida”, afirmou Lúcia.
No painel internacional, Lúcia Wadt dividiu o palco com outros palestrantes que trataram dos temas: Bioeconomia da floresta em pé: desafios e oportunidades; Impactos climáticos e adaptação de frutos amazônicos no Peru – buriti e camu-camu; Monitoramento dos impactos climáticos na produtividade de castanha, na Bolívia; e Inovações na cadeia de valor do cacau frente à crise climática
“Para mim foi uma honra participar do evento, reencontrar amigos e colegas como Evert Thomas, Ronald Corvera e Gaston Vizcarra, além de conhecer novas pessoas e compartilhar nosso trabalho no sentido de reforçar o papel da Embrapa na geração e transferência de tecnologia e da inovação para a proteção e desenvolvimento da Amazônia”, diz Lúcia Wadt.
O evento AmazonTEC 2024 segue como um importante fórum para o desenvolvimento de políticas sustentáveis baseadas na ciência, buscando soluções urgentes para a preservação da Amazônia.