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Embrapa e Fiepa buscam aproximação da pesquisa com a indústria no Pará

“A verticalização da produção perpassa obrigatoriamente pela ciência, é ela que faz o link do agronegócio com a indústria”. Com essa afirmação, o presidente da Federação da Indústria do Estado do Pará (Fiepa), Alex Carvalho, abriu a primeira rodada de diálogo entre Embrapa e Fiepa nesta quarta-feira (25), na sede da federação, em Belém (PA). O evento contou com a participação de gestores e equipe técnica da Embrapa, e empresários de diferentes segmentos da indústria. Para Derick Martins, presidente do Conselho Temático de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Fiepa, a pesquisa científica é estratégica para a indústria. “Essa aproximação tem benefícios importantes como identificar oportunidades de crescimento, nichos de mercado, além de tornar a indústria paraense mais competitiva”, afirmou. A primeira rodada de diálogo entre Embrapa e Fiepa foi uma realização do Centro de Indústrias do Pará (CIP), Conselhos Temáticos de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Coema) e de Infraestrutura (Coinfra) da Federação, e contou também com a participação na mesa de abertura do secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), José Carlos de Paiva Ledo; e do presidente do CIP e Coinfra, José Maria Mendonça. Oportunidades de negócios e parcerias O chefe-geral da Embrapa Amazônia Oriental, Walkymário Lemos, apresentou o trabalho realizado pela Embrapa na região e ressaltou que é a única instituição de pesquisa brasileira presente em toda a Amazônia Legal. “O Pará precisa preservar suas florestas e produzir, seja proteína animal, grãos e outros produtos, para alimentar sua população e desenvolver sua economia. Temos tecnologia para produzir sem desmatar, uma agricultura e pecuária baseada em ciência”, afirmou. Novas oportunidades de parcerias e negócios foram apresentadas aos empresários pelo chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Oriental, Bruno Giovany de Maria. O gestor abordou projetos já realizados e em curso para o codesenvolvimento de produtos com a iniciativa privada nos segmentos de alimentos e bebidas; tecelagem; mineração; panificação; laticínios; e indústria madeireira. Entre eles estão o filé de pirarucu em conserva, os sucos mistos (blends) de frutas amazônicas e as barrinhas de tapioca com castanha-do-Brasil, ativos desenvolvidos no Laboratório de Agroindústria da Embrapa no Pará e disponíveis para finalização e produção em escala junto ao mercado. O público presente degustou ainda os doces de corte nos sabores de cupuaçu e açaí também frutos da pesquisa na área de alimentos.

“A verticalização da produção perpassa obrigatoriamente pela ciência, é ela que faz o link do agronegócio com a indústria”. Com essa afirmação, o presidente da Federação da Indústria do Estado do Pará (Fiepa), Alex Carvalho, abriu a primeira rodada de diálogo entre Embrapa e Fiepa nesta quarta-feira (25), na sede da federação, em Belém (PA). O evento contou com a participação de gestores e equipe técnica da Embrapa, e empresários de diferentes segmentos da indústria.

Para Derick Martins, presidente do Conselho Temático de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Fiepa, a pesquisa científica é estratégica para a indústria. “Essa aproximação tem benefícios importantes como identificar oportunidades de crescimento, nichos de mercado, além de tornar a indústria paraense mais competitiva”, afirmou.

A primeira rodada de diálogo entre Embrapa e Fiepa foi uma realização do Centro de Indústrias do Pará (CIP), Conselhos Temáticos de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Coema) e de Infraestrutura (Coinfra) da Federação, e contou também com a participação na mesa de abertura do secretário-adjunto de

Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), José Carlos de Paiva Ledo; e do presidente do CIP e Coinfra, José Maria Mendonça.

Oportunidades de negócios e parcerias

O chefe-geral da Embrapa Amazônia Oriental, Walkymário Lemos, apresentou o trabalho realizado pela Embrapa na região e ressaltou que é a única instituição de pesquisa brasileira presente em toda a Amazônia Legal.  “O Pará precisa preservar suas florestas e produzir, seja proteína animal, grãos e outros produtos, para alimentar sua população e desenvolver sua economia. Temos tecnologia para produzir sem desmatar, uma agricultura e pecuária baseada em ciência”, afirmou.

Novas oportunidades de parcerias e negócios foram apresentadas aos empresários pelo chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Oriental, Bruno Giovany de Maria.  

O gestor abordou projetos já realizados e em curso para o codesenvolvimento de produtos com a iniciativa privada nos segmentos de alimentos e bebidas; tecelagem; mineração; panificação; laticínios; e indústria madeireira. Entre eles estão o filé de pirarucu em conserva, os sucos mistos (blends) de frutas amazônicas e as barrinhas de tapioca com castanha-do-Brasil, ativos desenvolvidos no Laboratório de Agroindústria da Embrapa no Pará e disponíveis para finalização e produção em escala junto ao mercado.

O público presente degustou ainda os doces de corte nos sabores de cupuaçu e açaí também frutos da pesquisa na área de alimentos.

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