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Cadeia produtiva do amendoim debate propostas para alteração na norma de produção e comercialização de sementes

Nesta quarta-feira (18), representantes da cadeia produtiva do amendoim se reuniram com técnicos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em Guariba, interior de São Paulo, no Workshop do Amendoim. O objetivo do evento promovido pela Comissão de Sementes e Mudas de São Paulo foi elencar as principais demandas do setor e propor alterações no padrão de produção e comercialização vigente. Segundo o Mapa, as alterações são necessárias porque o setor cresceu e se profissionalizou nos últimos anos. O padrão fixado pelo ministério em 2013 já não reflete a realidade da produção, pois foi estabelecido com base em uma variedade que praticamente desapareceu do mercado. O recente avanço tecnológico e o desenvolvimento de novas cultivares alterou, na prática, a produção da oleaginosa, que precisa atualizar a regulação dos insumos, especialmente das sementes. Os padrões em vigor dificultam a fiscalização, pois não refletem a realidade. Atualmente, 90% da área plantada de amendoim está localizada no estado de São Paulo. Após diversos debates e análises baseadas em critérios técnicos e comerciais foram definidas as seguintes propostas: – Ampliação do prazo para inscrição de campos de 30 para 45 dias após o plantio; – Tornar permanente a multiplicação de mais uma geração de produção de semente básica a partir da mesma categoria; – Ampliação da área máxima da gleba para efeito de vistoria; – Normatizar a produção de sementes em regime de Meiosi; – Ajustar a pureza mínima dos lotes de semente de 98% para 94%. A expectativa é que o novo padrão entre em vigor a partir da safra 2025-2026. Representando a Embrapa Algodão, participaram do workshop o chefe de Transferência de Tecnologia Daniel Ferreira e o pesquisador Dartanhã Soares. Também estiveram presentes representantes da iniciativa privada, da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), Instituto Agronômico de Campinas (IAC), produtores de sementes e entidades como a Associação dos Produtores, Beneficiadores, Exportadores e Industrializadores de Amendoim do Brasil (Abex-BR), Associação Paulista de Produtores de Semente (APPS), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) e Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).

Nesta quarta-feira (18), representantes da cadeia produtiva do amendoim se reuniram com técnicos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em Guariba, interior de São Paulo, no Workshop do Amendoim. O objetivo do evento promovido pela Comissão de Sementes e Mudas de São Paulo foi elencar as principais demandas do setor e propor alterações no padrão de produção e comercialização vigente.

Segundo o Mapa, as alterações são necessárias porque o setor cresceu e se profissionalizou nos últimos anos. O padrão fixado pelo ministério em 2013 já não reflete a realidade da produção, pois foi estabelecido com base em uma variedade que praticamente desapareceu do mercado. O recente avanço tecnológico e o desenvolvimento de novas cultivares alterou, na prática, a produção da oleaginosa, que precisa atualizar a regulação dos insumos, especialmente das sementes. Os padrões em vigor dificultam a fiscalização, pois não refletem a realidade. Atualmente, 90% da área plantada de amendoim está localizada no estado de São Paulo.

Após diversos debates e análises baseadas em critérios técnicos e comerciais foram definidas as seguintes propostas:

–  Ampliação do prazo para inscrição de campos de 30 para 45 dias após o plantio;

– Tornar permanente a multiplicação de mais uma geração de produção de semente básica a partir da mesma categoria;

– Ampliação da área máxima da gleba para efeito de vistoria;

– Normatizar a produção de sementes em regime de Meiosi;

– Ajustar a pureza mínima dos lotes de semente de 98% para 94%.

A expectativa é que o novo padrão entre em vigor a partir da safra 2025-2026.

Representando a Embrapa Algodão, participaram do workshop o chefe de Transferência de Tecnologia Daniel Ferreira e o pesquisador Dartanhã Soares. Também estiveram presentes representantes da iniciativa privada, da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), Instituto Agronômico de Campinas (IAC), produtores de sementes e entidades como a Associação dos Produtores, Beneficiadores, Exportadores e Industrializadores de Amendoim do Brasil (Abex-BR), Associação Paulista de Produtores de Semente (APPS), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) e Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).

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