Na manhã de 27 de agosto, em reunião seguida por coletiva de imprensa na Casa do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS) na 47ª Expointer, em Esteio (RS), Embrapa, Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) e Senar-RS lançaram a próxima Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grão em Terras Baixas. Em sua 35ª edição, o evento será realizado de 18 a 20 de fevereiro de 2025, pelo sétimo ano consecutivo na Estação Experimental Terras Baixas (ETB) da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão (RS). Na ocasião, o chefe-geral da Embrapa Clima Temperado (RS), Waldyr Stumpf Junior, reforçou a Embrapa como uma casa de ciência que trabalha com os desafios para a produção de alimentos com qualidade. E, nesse sentido, também reconheceu os desafios para a realização do evento para o sistema de produção de alimentos do Rio Grande do Sul, especialmente após os impactos da crise climática recente. “O desafio é grande, mas é no desafio que avançamos. Se não houvesse desafio, certamente não teríamos avançado tanto na produção agropecuária”, afirmou Stumpf. O diretor-executivo de Pesquisa e Inovação (DEPI) da Embrapa, Clenio Pillon, ao relembrar sua trajetória pessoal na produção de arroz, comentou sobre a evolução das tecnologias para melhoria do sistema produtivo, destacando a ETB como uma vitrine para o ambiente de terras baixas. Como exemplo de avanços, mencionou algumas cultivares que incrementaram a produtividade e tecnologias que resultaram na redução do uso de água. Pillon também destacou alguns desafios e compromissos que devem nortear instituições públicas e privadas, como produtividade, competitividade, resiliência às mudanças do clima, saudabilidade do alimento, soberania na produção e inclusão socioprodutiva. E, para isso, reforçou a importância do trabalho em plataformas colaborativas e da construção de boas políticas públicas. “Esse é o compromisso que traz uma empresa como a Embrapa”, afirmou. Já o presidente da Federarroz, Alexandre Velho, agradeceu a parceria com a Embrapa e com as demais instituições, empresas e prefeituras parceiras; e falou sobre o objetivo do evento de levar informações técnicas para que os produtores possam verificar pessoalmente a eficiência de vários produtos e serem mais eficientes em seu negócio, mantendo-se na atividade. Além do roteiro técnico, o evento conta com Arena Digital, mais de 150 empresas expositoras e cerca de 90h de programação técnica para troca de conhecimentos. “Acho que esse é o verdadeiro recado que o evento oportuniza a todos”, finalizou. Sobre o evento Com o tema “Produção de alimentos no Pampa Gaúcho: uma visão de futuro”, a 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grão em Terras Baixas busca valorizar as riquezas e as potencialidades do território e abordar aspectos técnicos das multiculturas que compõem o sistema de produção, aliando com a conservação do meio ambiente. Em 2025, o ato oficial de abertura da colheita será no dia 20 de fevereiro, às 16h, na Lavoura Brenos Prates. A expectativa é que o evento supere os 15,3 mil visitantes de 2024 e receba cerca de 16 mil visitantes de diversas regiões do país e do exterior. Segundo a Federarroz, a produção arrozeira no Rio Grande do Sul envolve 205 municípios, 154 mil indústrias de beneficiamento e 6 mil unidades produtivas, representando cerca de 13 mil empregos diretos no Estado. Além das três entidades correalizadoras, a Abertura da Colheita do Arroz ainda conta com apoio do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga).
Na manhã de 27 de agosto, em reunião seguida por coletiva de imprensa na Casa do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS) na 47ª Expointer, em Esteio (RS), Embrapa, Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) e Senar-RS lançaram a próxima Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grão em Terras Baixas. Em sua 35ª edição, o evento será realizado de 18 a 20 de fevereiro de 2025, pelo sétimo ano consecutivo na Estação Experimental Terras Baixas (ETB) da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão (RS).
Na ocasião, o chefe-geral da Embrapa Clima Temperado (RS), Waldyr Stumpf Junior, reforçou a Embrapa como uma casa de ciência que trabalha com os desafios para a produção de alimentos com qualidade. E, nesse sentido, também reconheceu os desafios para a realização do evento para o sistema de produção de alimentos do Rio Grande do Sul, especialmente após os impactos da crise climática recente. “O desafio é grande, mas é no desafio que avançamos. Se não houvesse desafio, certamente não teríamos avançado tanto na produção agropecuária”, afirmou Stumpf.
O diretor-executivo de Pesquisa e Inovação (DEPI) da Embrapa, Clenio Pillon, ao relembrar sua trajetória pessoal na produção de arroz, comentou sobre a evolução das tecnologias para melhoria do sistema produtivo, destacando a ETB como uma vitrine para o ambiente de terras baixas. Como exemplo de avanços, mencionou algumas cultivares que incrementaram a produtividade e tecnologias que resultaram na redução do uso de água.
Pillon também destacou alguns desafios e compromissos que devem nortear instituições públicas e privadas, como produtividade, competitividade, resiliência às mudanças do clima, saudabilidade do alimento, soberania na produção e inclusão socioprodutiva. E, para isso, reforçou a importância do trabalho em plataformas colaborativas e da construção de boas políticas públicas. “Esse é o compromisso que traz uma empresa como a Embrapa”, afirmou.
Já o presidente da Federarroz, Alexandre Velho, agradeceu a parceria com a Embrapa e com as demais instituições, empresas e prefeituras parceiras; e falou sobre o objetivo do evento de levar informações técnicas para que os produtores possam verificar pessoalmente a eficiência de vários produtos e serem mais eficientes em seu negócio, mantendo-se na atividade. Além do roteiro técnico, o evento conta com Arena Digital, mais de 150 empresas expositoras e cerca de 90h de programação técnica para troca de conhecimentos. “Acho que esse é o verdadeiro recado que o evento oportuniza a todos”, finalizou.
Sobre o evento
Com o tema “Produção de alimentos no Pampa Gaúcho: uma visão de futuro”, a 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grão em Terras Baixas busca valorizar as riquezas e as potencialidades do território e abordar aspectos técnicos das multiculturas que compõem o sistema de produção, aliando com a conservação do meio ambiente. Em 2025, o ato oficial de abertura da colheita será no dia 20 de fevereiro, às 16h, na Lavoura Brenos Prates. A expectativa é que o evento supere os 15,3 mil visitantes de 2024 e receba cerca de 16 mil visitantes de diversas regiões do país e do exterior.
Segundo a Federarroz, a produção arrozeira no Rio Grande do Sul envolve 205 municípios, 154 mil indústrias de beneficiamento e 6 mil unidades produtivas, representando cerca de 13 mil empregos diretos no Estado. Além das três entidades correalizadoras, a Abertura da Colheita do Arroz ainda conta com apoio do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga).