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Recursos da Plataforma da Rede Brasil MAIS são apresentados à Defesa Civil de Campinas

Em 18 de julho, a Embrapa Territorial capacitou agentes do órgão a operar recursos da Plataforma da Rede Brasil MAIS que podem ser utilizados no mapeamento e monitoramento das áreas de risco do município. No final de 2023, a Unidade firmou um convênio com a Prefeitura Municipal de Campinas para oferecer capacitações à equipe da Defesa Civil na análise dos dados territoriais dos 18 setores do município com maior propensão a deslizamentos e inundações. Depois de algumas reuniões e uma visita-técnica para compreender as necessidades dos agentes, um treinamento foi formatado e oferecido entre março e abril deste ano. Ministrada pelos analistas André Farias e Hilton Ferraz da Silveira (Gite), a capacitação deu enfoque às potencialidades do QGIS – um Sistema de Informações Geográficas (SIG) – e mostrou como integrar a esse tipo de ambiente imagens de alta resolução espacial e temporal disponíveis na Plataforma da Rede Brasil MAIS. À época, a Defesa Civil ainda não tinha acesso à plataforma. Recentemente, a equipe passou a ser usuária da rede e procurou a Embrapa Territorial para orientações sobre como explorar recursos próprios da ferramenta, que vão além da disponibilização de imagens. “Novamente, fomos buscar a expertise da Embrapa em monitoramento e, mais uma vez, pudemos receber essa atenção especial”, disse o coordenador de operações da Defesa Civil, Daniel Lopes Honorato de Oliveira. Daniel e mais três agentes foram recebidos na Unidade, em 18 de julho, pelo chefe-geral, Gustavo Spadotti, e pelo analista André Farias (Gite). O grupo conversou sobre o trabalho da Defesa Civil de Campinas no Rio Grande do Sul, por causa das enchentes e deslizamentos ocorridos em maio, assim como sobre as ações que o centro de pesquisa tem feito em apoio ao estado. Na Sala de Situação, André fez uma demonstração prática do uso das ferramentas da Plataforma Brasil Mais. “Fiz uma apresentação de tudo que eles encontrariam, os produtos e as características deles. Falei sobre as características das imagens, a periodicidade, a abrangência. E, principalmente, explorei uma ferramenta muito interessante da plataforma, que são os alertas”, contou. O analista explicou que, por meio da interpretação automática de imagens, a plataforma disponibiliza alertas de desmatamento, cicatrizes e focos de queimada, e novas edificações, por exemplo. André exercitou, junto com a equipe, a configuração dos dashboards para exibir as novas edificações registradas em Campinas, num período de 30 dias. Os agentes da Defesa Civil conseguiram explorar informações sobre áreas específicas do município, durante a apresentação. Eles fizeram o mesmo exercício para desmatamentos. A plataforma gera relatórios automáticos, cruzando os alertas com banco de dados como o do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e indicando se a supressão de vegetação indicada estava em área de preservação permanente ou reserva legal. Daniel, da Defesa Civil, disse que a equipe já começou a utilizar os recursos apresentados pela Embrapa Territorial no mapeamento e monitoramento das áreas de risco. “O mapeamento por meio de plataformas de georreferenciamento (QGIS) e a utilização dos plugins disponíveis, como de setor censitário e sobreposição de informações, proporcionou um mundo de informações que ainda eram desconhecidas”, afirmou. Como parte do acordo de cooperação, a Embrapa Territorial está contribuindo no monitoramento por sensoriamento remoto das áreas de risco.

Em 18 de julho, a Embrapa Territorial capacitou agentes do órgão a operar recursos da Plataforma da Rede Brasil MAIS que podem ser utilizados no mapeamento e monitoramento das áreas de risco do município. No final de 2023, a Unidade firmou um convênio com a Prefeitura Municipal de Campinas para oferecer capacitações à equipe da Defesa Civil na análise dos dados territoriais dos 18 setores do município com maior propensão a deslizamentos e inundações. Depois de algumas reuniões e uma visita-técnica para compreender as necessidades dos agentes, um treinamento foi formatado e oferecido entre março e abril deste ano.

Ministrada pelos analistas André Farias e Hilton Ferraz da Silveira (Gite), a capacitação deu enfoque às potencialidades do QGIS – um Sistema de Informações Geográficas (SIG) – e mostrou como integrar a esse tipo de ambiente  imagens de alta resolução espacial e temporal disponíveis na Plataforma da Rede Brasil MAIS. À época, a Defesa Civil ainda não tinha acesso à plataforma. Recentemente, a equipe passou a ser usuária da rede e procurou a Embrapa Territorial para orientações sobre como explorar recursos próprios da ferramenta, que vão além da disponibilização de imagens. “Novamente, fomos buscar a expertise da Embrapa em monitoramento e, mais uma vez, pudemos receber essa atenção especial”, disse o coordenador de operações da Defesa Civil, Daniel Lopes Honorato de Oliveira.

Daniel e mais três agentes foram recebidos na Unidade, em 18 de julho, pelo chefe-geral, Gustavo Spadotti, e pelo analista André Farias (Gite). O grupo conversou sobre o trabalho da Defesa Civil de Campinas no Rio Grande do Sul, por causa das enchentes e deslizamentos ocorridos em maio, assim como sobre as ações que o centro de pesquisa tem feito em apoio ao estado. 

Na Sala de Situação, André fez uma demonstração prática do uso das ferramentas da Plataforma Brasil Mais. “Fiz uma apresentação de tudo que eles encontrariam, os produtos e as características deles. Falei sobre as características das imagens, a periodicidade, a abrangência. E, principalmente, explorei uma ferramenta muito interessante da plataforma, que são os alertas”, contou. O analista explicou que, por meio da interpretação automática de imagens, a plataforma disponibiliza alertas de desmatamento, cicatrizes e focos de queimada, e novas edificações, por exemplo.

André exercitou, junto com a equipe, a configuração dos dashboards para exibir as novas edificações registradas em Campinas, num período de 30 dias. Os agentes da Defesa Civil conseguiram explorar informações sobre áreas específicas do município, durante a apresentação. Eles fizeram o mesmo exercício para desmatamentos. A plataforma gera relatórios automáticos, cruzando os alertas com banco de dados como o do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e indicando se a supressão de vegetação indicada estava em área de preservação permanente ou reserva legal. 

Daniel, da Defesa Civil, disse que a equipe já começou a utilizar os recursos apresentados pela Embrapa Territorial no mapeamento e monitoramento das áreas de risco. “O mapeamento por meio de plataformas de georreferenciamento (QGIS) e a utilização dos plugins disponíveis, como de setor censitário e sobreposição de informações, proporcionou um mundo de informações que ainda eram desconhecidas”, afirmou. Como parte do acordo de cooperação, a Embrapa Territorial está contribuindo no monitoramento por sensoriamento remoto das áreas de risco.

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