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Especialistas analisam efeito da irrigação em cana-de-açúcar

A água é o fator responsável pelo aumento e pela queda de produção O Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-Açúcar (GIFC) organiza o 6º Irrigaca no Multiplan Hall, Ribeirão Preto, SP, em 28 e 29 de agosto de 2024. O evento será dividido em 4 blocos. O bloco 1 aborda irrigação e políticas públicas, o bloco 2 inovação e tecnologia de irrigação e fertirrigação, o bloco 3 casos de sucesso de irrigação e fertirrigação na cana-de-açúcar e o bloco 4 trata de estratégias de inserção de irrigação de cana-de-açúcar. Vinicius Bufon, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, irá falar sobre características indutoras de sucesso na adoção da produção irrigada. De acordo com René de Assis Sordi, atual Presidente do Grupo de Irrigação e Fertirrigação em Cana-de-Açúcar (GIFC), o setor bioenergético nacional não pode mais sofrer com a inconstância de produção. “Em uma safra produzir 650 milhões de toneladas de cana e na outra cair para 580”, observa Sordi, referindo-se a safra 2023/24 na região Centro-Sul que bateu recorde de produção, mas que na safra 2024/25 há expectativa de redução”, explicou. Para Sordi, a água em maior ou menor quantidade é o fator responsável pelo aumento e pela queda de produção. “Quando chove, temos mais cana, então, por que não ter mais cana quando está mais seco, utilizando irrigação?”, pergunta Sordi. Para ele, cresce no setor o interesse pela sustentabilidade da produção, ou seja: manter a estabilidade da produção, saber qual será o volume de produção que terá na próxima safra, programando e planejando com antecedência as ações, desde a colheita à comercialização dos produtos. E a irrigação se apresenta como a principal ferramenta para obter essa sustentabilidade da produção. O que tem levado o setor em busca de mais informações sobre sua adoção e seus resultados. “O interesse pelo tema é crescente, o que nos levou a buscar um espaço maior para realizar essa sexta edição”, disse Sordi. O Irrigacana reúne representantes de unidades bioenergéticas, produtores e produtoras rurais, pesquisadores e integrantes de empresas fornecedoras do setor, para discussão e troca de informações sobre a gestão eficiente do manejo da água e da fertirrigação em canaviais, visando o aumento de produtividade e longevidade. Inscrições abertas, que podem ser feitas pelo formulário, acesse aqui. Para mais informações pelo email para contato@gifc.com.br (com informações do site do GIFC,

A água é o fator responsável pelo aumento e pela queda de produção

O Grupo de Irrigação e Fertirrigação de Cana-de-Açúcar (GIFC) organiza o 6º Irrigaca no Multiplan Hall, Ribeirão Preto, SP, em 28 e 29 de agosto de 2024. O evento será dividido em 4 blocos. O bloco 1 aborda irrigação e políticas públicas, o bloco 2 inovação e tecnologia de irrigação e fertirrigação, o bloco 3 casos de sucesso de irrigação e fertirrigação na cana-de-açúcar e o bloco 4 trata de estratégias de inserção de irrigação de cana-de-açúcar.

Vinicius Bufon, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, irá falar sobre características indutoras de sucesso na adoção da produção irrigada.

De acordo com René de Assis Sordi, atual Presidente do Grupo de Irrigação e Fertirrigação em Cana-de-Açúcar (GIFC), o setor bioenergético nacional não pode mais sofrer com a inconstância de produção. “Em uma safra produzir 650 milhões de toneladas de cana e na outra cair para 580”, observa Sordi, referindo-se a safra 2023/24 na região Centro-Sul que bateu recorde de produção, mas que na safra 2024/25 há expectativa de redução”, explicou.

Para Sordi, a água em maior ou menor quantidade é o fator responsável pelo aumento e pela queda de produção. “Quando chove, temos mais cana, então, por que não ter mais cana quando está mais seco, utilizando irrigação?”, pergunta Sordi. Para ele, cresce no setor o interesse pela sustentabilidade da produção, ou seja: manter a estabilidade da produção, saber qual será o volume de produção que terá na próxima safra, programando e planejando com antecedência as ações, desde a colheita à comercialização dos produtos.

E a irrigação se apresenta como a principal ferramenta para obter essa sustentabilidade da produção. O que tem levado o setor em busca de mais informações sobre sua adoção e seus resultados. “O interesse pelo tema é crescente, o que nos levou a buscar um espaço maior para realizar essa sexta edição”, disse Sordi.

O Irrigacana reúne representantes de unidades bioenergéticas, produtores e produtoras rurais, pesquisadores e integrantes de empresas fornecedoras do setor, para discussão e troca de informações sobre a gestão eficiente do manejo da água e da fertirrigação em canaviais, visando o aumento de produtividade e longevidade.

Inscrições abertas, que podem ser feitas pelo formulário, acesse aqui.

Para mais informações pelo email para contato@gifc.com.br

(com informações do site do GIFC,

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