O XIII Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais (CBSA), promovido pela Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais, a ser realizado dos dias 26 a 30 de agosto, terá como tema “Produção Regenerativa e Adaptação às Mudanças Climáticas”. Voltado para pesquisadores, extensionistas, professores, estudantes, técnicos, produtores e empreendedores, o Congresso será online e as inscrições já podem ser feitas no site (https://eventos.congresse.me/xiii-cbsaf). O evento lançará luz sobre o conceito de regeneração, que segundo a pesquisadora da Embrapa, Elizabeth Nogueira Fernandes, tornou-se uma necessidade diante da crise climática provocada pelo aquecimento global. “Diferente da conservação, que se preocupa em manter nas condições atuais os ecossistemas, a regeneração busca restaurar e revitalizar os ecossistemas degradados, reintroduzindo espécies nativas, recuperando solos, conservando as bacias hidrográficas e promovendo a biodiversidade”, explica a pesquisadora. Além de quatro universidades federais (UFS, UFES; UFRB e UFPB) e uma estadual (UENF), o Congresso conta com a participação e de cinco unidades da Embrapa: Gado de Leite, Solos; Agrobiologia; Agroindústria de Alimentos e Meio Ambiente. Durante o evento, haverá exposição em estandes virtuais de organizações governamentais e não-governamentais relacionadas ao uso e difusão da tecnologia agroflorestal. A conferência de abertura (Agroforestry as an option for global land use) será proferida pelo professor da Universidade da Flórida, P. K. Ramachandran Nair. Serão três dias de seminários, mesas redondas e minicursos. O último dia será reservado para visitas técnicas virtuais (exibição de cultivos agroflorestais em diversos biomas do Brasil). Todas as atividades serão gravadas e disponibilizadas no site do evento por seis meses após a realização. Evento paralelo – Na manhã do segundo dia do Congresso (28/08) ocorrerá, de forma presencial na Embrapa Gado de Leite, o seminário “Pecuária leiteira regenerativa: Integrando a ciência ao campo”. O seminário faz parte da programação do CBSAF e será transmitido ao vivo. Serão apresentadas cinco palestras com os seguintes temas: – Programa nacional de cadeias produtivas agropecuárias descarbonizadas; – Leite de baixo carbono; – Desvendando as emissões de GEE na produção de leite: uma jornada pelas práticas sustentáveis focando em mensuração e oportunidades; – Práticas regenerativas para pecuária de leite; – Incrementos ambientais, de biodiversidade e socioeconômicos dos sistemas silvipastoris. O CBSAF é o principal fórum de discussão sobre a tecnologia agroflorestal na América do Sul. Dada a área geográfica, amplitude climática, mega biodiversidade, variações agroecológicas regionais favoráveis à diversificação de cultivos e à criação animal, o Brasil apresenta condições ideais para o estabelecimento e desenvolvimento de SAFs exitosos em termos socioeconômicos e ambientais. As tecnologias agroflorestais (silviagrícola, silvipastoril e agrossilvipastoril) têm avançado muito, mas necessitam de mais pesquisa e inovação para ampliar o seu papel no desenvolvimento rural sustentável do país.
O XIII Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais (CBSA), promovido pela Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais, a ser realizado dos dias 26 a 30 de agosto, terá como tema “Produção Regenerativa e Adaptação às Mudanças Climáticas”. Voltado para pesquisadores, extensionistas, professores, estudantes, técnicos, produtores e empreendedores, o Congresso será online e as inscrições já podem ser feitas no site (https://eventos.congresse.me/xiii-cbsaf).
O evento lançará luz sobre o conceito de regeneração, que segundo a pesquisadora da Embrapa, Elizabeth Nogueira Fernandes, tornou-se uma necessidade diante da crise climática provocada pelo aquecimento global. “Diferente da conservação, que se preocupa em manter nas condições atuais os ecossistemas, a regeneração busca restaurar e revitalizar os ecossistemas degradados, reintroduzindo espécies nativas, recuperando solos, conservando as bacias hidrográficas e promovendo a biodiversidade”, explica a pesquisadora.
Além de quatro universidades federais (UFS, UFES; UFRB e UFPB) e uma estadual (UENF), o Congresso conta com a participação e de cinco unidades da Embrapa: Gado de Leite, Solos; Agrobiologia; Agroindústria de Alimentos e Meio Ambiente. Durante o evento, haverá exposição em estandes virtuais de organizações governamentais e não-governamentais relacionadas ao uso e difusão da tecnologia agroflorestal.
A conferência de abertura (Agroforestry as an option for global land use) será proferida pelo professor da Universidade da Flórida, P. K. Ramachandran Nair. Serão três dias de seminários, mesas redondas e minicursos. O último dia será reservado para visitas técnicas virtuais (exibição de cultivos agroflorestais em diversos biomas do Brasil). Todas as atividades serão gravadas e disponibilizadas no site do evento por seis meses após a realização.
Evento paralelo – Na manhã do segundo dia do Congresso (28/08) ocorrerá, de forma presencial na Embrapa Gado de Leite, o seminário “Pecuária leiteira regenerativa: Integrando a ciência ao campo”. O seminário faz parte da programação do CBSAF e será transmitido ao vivo. Serão apresentadas cinco palestras com os seguintes temas:
– Programa nacional de cadeias produtivas agropecuárias descarbonizadas;
– Leite de baixo carbono;
– Desvendando as emissões de GEE na produção de leite: uma jornada pelas práticas sustentáveis focando em mensuração e oportunidades;
– Práticas regenerativas para pecuária de leite;
– Incrementos ambientais, de biodiversidade e socioeconômicos dos sistemas silvipastoris.
O CBSAF é o principal fórum de discussão sobre a tecnologia agroflorestal na América do Sul. Dada a área geográfica, amplitude climática, mega biodiversidade, variações agroecológicas regionais favoráveis à diversificação de cultivos e à criação animal, o Brasil apresenta condições ideais para o estabelecimento e desenvolvimento de SAFs exitosos em termos socioeconômicos e ambientais. As tecnologias agroflorestais (silviagrícola, silvipastoril e agrossilvipastoril) têm avançado muito, mas necessitam de mais pesquisa e inovação para ampliar o seu papel no desenvolvimento rural sustentável do país.