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Estudos do uso e ocupação da cafeicultura em RO são apresentados em eventos científicos

Ao longo da última quinzena, o pesquisador da Embrapa Territorial Carlos Ronquim apresentou, em eventos científicos realizados pelo país os estudos do uso e ocupação das terras em dois municípios das Matas de Rondônia. Os trabalhos estão ligados ao projeto CarbCafé-RO, que possui o objetivo principal de quantificar e valorar o estoque de carbono da cafeicultura das Matas de Rondônia, principal região produtora de café na Amazônia. O projeto conta com a parceria da Caferon (Cafeicultores Associados da Região das Matas de Rondônia) e da Embrapa Rondônia. A bolsista da Embrapa Terriotrial Nívia Cristina Vieira Rocha colaborou com a pesquisa. No XXVI Encontro Nacional de Geografia Agrária (Enga), realizado em São Luís, MA, de 24 a 28 de junho, Ronquim demonstrou como estão ocupadas as terras do município de Alta Floresta, dando um destaque para a ocupação da atividade cafeeira. Já o estudo submetido à 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorreu entre os dias 7 e 13 de julho, em Belém, PA, apresentou como está caracterizado o território de Cacoal quanto à ocupação das atividades agropecuárias. Em ambos os casos, os trabalhos exemplificam como a cafeicultura na região resume-se a pequenas propriedades agrícolas (mais de 90%), ocupando uma região antropizada há muitos anos. O estudo também demonstra que, nos últimos dois anos, a atividade cafeeira praticamente não suprimiu áreas de vegetação nativa. Os trabalhos fazem parte do estudo de uso e ocupação das terras dos 15 municípios das Matas de Rondônia, desenvolvido no primeiro semestre deste ano. Conheça mais aqui. Sobre os eventos O Enga ocorreu na sede da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e reuniu principalmente pesquisadores da Geografia Agrária, além de interessados pela temática na comunidade científica. A reunião da SBPC foi realizada na Universidade Federal do Pará (UFPA) e deu destaque para discussões sobre mudanças climáticas e seus efeitos para a Amazônia. De bastante tradição, esta edição do evento contou com mais de 26 mil trabalhos inscritos.

Ao longo da última quinzena, o pesquisador da Embrapa Territorial Carlos Ronquim apresentou, em eventos científicos realizados pelo país os estudos do uso e ocupação das terras em dois municípios das Matas de Rondônia. Os trabalhos estão ligados ao projeto CarbCafé-RO, que possui o objetivo principal de quantificar e valorar o estoque de carbono da cafeicultura das Matas de Rondônia, principal região produtora de café na Amazônia. O projeto conta com a parceria da Caferon (Cafeicultores Associados da Região das Matas de Rondônia) e da Embrapa Rondônia. A bolsista da Embrapa Terriotrial Nívia Cristina Vieira Rocha colaborou com a pesquisa.

No XXVI Encontro Nacional de Geografia Agrária (Enga), realizado em São Luís, MA, de 24 a 28 de junho, Ronquim demonstrou como estão ocupadas as terras do município de Alta Floresta, dando um destaque para a ocupação da atividade cafeeira. Já o estudo submetido à 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorreu entre os dias 7 e 13 de julho, em Belém, PA, apresentou como está caracterizado o território de Cacoal quanto à ocupação das atividades agropecuárias. 

Em ambos os casos, os trabalhos exemplificam como a cafeicultura na região resume-se a pequenas propriedades agrícolas (mais de 90%), ocupando uma região antropizada há muitos anos. O estudo também demonstra que, nos últimos dois anos, a atividade cafeeira praticamente não suprimiu áreas de vegetação nativa.

Os trabalhos fazem parte do estudo de uso e ocupação das terras dos 15 municípios das Matas de Rondônia, desenvolvido no primeiro semestre deste ano. Conheça mais aqui.

 

Sobre os eventos

O Enga ocorreu na sede da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e reuniu principalmente pesquisadores da Geografia Agrária, além de interessados pela temática na comunidade científica. 

A reunião da SBPC foi realizada na Universidade Federal do Pará (UFPA) e deu destaque para discussões sobre mudanças climáticas e seus efeitos para a Amazônia. De bastante tradição, esta edição do evento contou com mais de 26 mil trabalhos inscritos.

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